O sinal que não se vê, tapado pela ramagem da árvore do parque |
O sinal esta tapado pela ramagem da árvore, Só se vê o tubo de suporte, no meio do passeio |
O sinal de estacionamento proibido colocado junto à paragem de autocarro do Largo da Igreja está totalmente tapado pela ramagem da árvore.
Há muito tempo!
O sinal proíbe estacionar no sentido norte/sul junto ao estacionamento da paragem, o que é absolutamente redundante, pois não se pode estacionar em sentido contrário - neste caso, o do lado esquerdo. Mas se o sinal lá está, deve estar visível.
O que faz falta, neste caso, é a necessária atenção para a coisa pública. Isto é, traduzido por palavras simples: falta podar a árvore, que é coisa da responsabilidade da Junta de Freguesia. É árvore de espaço público, plantada na governação de Fernando Pires, que já passou pelo mandato de Mário Martins e agora anda pelo de Sérgio Neves.
São estas coisas simples, que torna, maiores os... pormenores!
O sinal proíbe estacionar no sentido norte/sul junto ao estacionamento da paragem, o que é absolutamente redundante, pois não se pode estacionar em sentido contrário - neste caso, o do lado esquerdo. Mas se o sinal lá está, deve estar visível.
O que faz falta, neste caso, é a necessária atenção para a coisa pública. Isto é, traduzido por palavras simples: falta podar a árvore, que é coisa da responsabilidade da Junta de Freguesia. É árvore de espaço público, plantada na governação de Fernando Pires, que já passou pelo mandato de Mário Martins e agora anda pelo de Sérgio Neves.
São estas coisas simples, que torna, maiores os... pormenores!
3 comentários:
Todo o sofrimento da vila nasce na incompetência de um indivíduo trauliteiro...
Assim a maior tragédia local é o nosso próprio descaso, demos poder aos incompetentes e ouvidos aos idiotas, que ainda levam um eleito local ao colo da vergonha.
A cada dia que passa reconhecemos mais a inutilidade da oportunidade de ser utilizado perante aquilo a que se destina....
O cansaço de todas as ilusões e de tudo que há nas ilusões, a perda delas, a inutilidade de as ter, o ante cansaço de ter que as ter para perdê-las, a mágoa de as ter tido, a vergonha intelectual de as ter e ter tido sabendo que teriam tal fim inútil.
A consciência da inconsciência da vida é o mais antigo imposto à inteligência. Há inteligências inconscientes, brilhos do espírito, correntes do entendimento, mistérios e filosofias, que têm o mesmo automatismo que os reflexos corpóreos, que a gestão que o fígado e os rins fazem de suas secreções.
É como a inutilidade de ter um portal da junta da desunião, que custou uma pipa de massa, com imposto de dízima e depois não publicar um único documento, informação ou esclarecimento de interesse para a população residente na desunião.
Até esse monstro enorme a que se chama povo, e que tem tantos ouvidos e tantas línguas, mas ao qual faltam os olhos, até já mandam bocas que o eleito ainda não aprendeu a escrever.
Deve-se julgar da opinião e caráter dos povos pelo dos seus eleitos e prediletos...
Só ainda não percebemos o que é que os eleitos juntos com a solução somos nós, andam a fazer!!!
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