sábado, outubro 29, 2022

» Memórias d´Óis dos dias 29 de Outubro: 1 - A demolição da casa de Maria Eugénia Reis (2013)! 2 - Mãe citou filho em Tribunal (1897) 3 - Leontina, a primeira baptizada da República (1910)! 4 - O Festival Aéreio nos ceús da pateira (1984)! 5 - Água para as obras do centro social da ARCOR (2001)! 6 - Visita do PSD de Águeda às obras da ARCOR e da sede da Junta (2003)! 7 - A série das cheias de Luís Neves (2006)! 8 - Há circo em Óis da Ribeira (2009)! 9 - Caçador furtivo matou 7 patos na pateira (2010)! 10 - A bandeira da Tuna tem 110 anos (2015)! 11 - Três palmeiras e um pinheiro manso na entrada do Cemitério Novo (2016)! 12 - Limpeza do do Rio Águeda de Requeixo a Águeda e passando por Óis da Ribeira (2018)! 13 - A ponte de Requixo para Óis da Ribeira (2019)! 14 - O brasão da vila de Óis da Ribeira a sede da União de Freguesias (2020)! 15 - A Tuna/AFOR apresentou-se com 4 músicos saídos da sua escola (2021)!

O parque de estacionamento (ainda por ordenar) no espaço da casa de Maria
Eugénia Reis, demolida, e a nova casa (em frente), no Largo da Igreja

A casa que foi de Maria Eugénia Reis, ficava em
frente à Igreja Paroquial e foi demolida há 8 anos 


1 - ANO 2013: A DEMOLIÇÃO DA CASA DE MARIA EUGÉNIA REIS:  A demolição da casa de Maria Eugénia Estima Ferreira dos Reis (casa aqui ao lado) começou a 29 de Outubro de 2013, há precisamente 9 anos.
Demolida, fez maior o largo da Igreja Paroquial de Santo Adrião e mais larga parte da Rua Benjamim Soares de Freitas.
O edifício fica mesmo em frente ao templo e o acordo da Câmara Municipal de Águeda envolveu 55 000 euros. A autarquia, para além da responsabilidade financeira, responsabilizou-se pela construção dos muros de vedação da nova área residencial e quintal de Maria Eugénia Reis. Já em construção.
A casa foi demolida assim que foram transferidos os bens da (ex)proprietária, para a sua nova residência (foto principal).
A Câmara ficou com o lote de construção entre a nova casa e a do vizinho Hernâni (a sul), com 381 m2 - que é agora um parque de estacionamento não ordenado. E já lávão 8 anos! Na frente, a proprietária cedeu cerca de 150 metros, que ficaram para domínio público.
A demolição, na prática, deu lugar ao alargamento da Rua Benjamim Soares de Freitas e à construção de passeios e rectificação da curva, especialmente beneficiando o Largo da Igreja. A adjudicação desta obra foi a 17 de Dezembro de 2015 e o contrato nº 7/2016/CMA assinado a 19 de Janeiro de 2016, entre a Câmara  de Águeda e a construtora A. Malheiros, Lda., de Arouca.
- NOTA: A empreitada foi no valor de 14 663 euros, mais IVA, e as obras envolveram a rectificação do alinhamento de curva existente.

O DG 245/1897


2 - ANO 1897: ACÇÃO JUDICIAL
DE MÃE CONTRA FILHO AUSENTE
NO BRASIL
: O Diário do Governo nº. 245, de 29 de Outubro de 1897, publicou um edital de citação de José Júlio Pires Soares, no qual sua mãe Ana Joaquim Soares, requereu, para o efeito de vender à filha Maria Rosa Pires Soares e marido Joaquim António Pires Soares, todos de Óis da Ribeira, um pré­dio de casas com quintal anexo.
O edital teria segunda publicação no dia seguinte e o prédio em causa confrontava com Manuel Alves dos Reis (a norte), Bernardina Caetana dos Reis (a sul), rua pública (a nascente) e aido de Manuel Joaquim de Almeida (a poente).
A casa estava deteriorada e a venda era feita com reserva de usufruto da requerente, que era dona de metade da casa e de todo o quintal - que supomos corresponder ao espaço onde actualmente está construído o centro social da ARCOR.
- NOTA: A venda estava contratada por 400$000 e este dinheiro destinava-se a pagar dívidas do casal e recuperar a casa, que estava em maus estado de conservação. O José Júlio estava emigrado no Brasil, em parte incerta.
Registo de baptismo


3 - ANO 1910: O BAPTIZADO DE LEONTINA,
O PRIMEIRO DA MONARQUIA: O padre José Bernardino dos Santos Silva baptizou Leontina Pires Tavares, a 29 de Outubro de 1910. Foi o primeiro baptizado de Óis da Ribeira após a implantação da República.
Nascida a 21 desse mês, Leontina era filha de Leopoldina Pires Tavares, viúva e agricultora de Óis da Ribeira, neta materna de António  Rodrigues dos Santos e de Maria Emília Tavares. Os padrinhos foram José Tavares Pinheiro, jornaleiro, e Maria Rosa dos Reis, casada, ambos de Óis da Ribeira.
Leontina casou com Arnaldo Rodrigues de Figueiredo, de Perrães, que foi comerciante nesta vila, na mercearia e Café Central. O casal teve os filhos Maria Paula e Paulo Augusto Tavares de Figueiredo, ambos residentes em Aveiro.
- NOTA: Leontina faleceu a 7 de Julho de 1994 e Arnaldo Figueiredo, o viúvo, a 10 de Março de 1999 - estando ambos sepultados no Cemitério Velho de Óis da Ribeira.

4 - ANO 1984: O FESTIVAL
AÉREO DOS CÉUS DA 
PATEIRA: O festival aéreo da pateira, em 1984, teve imagens espectaculares. 
A da foto é uma delas. Uma vez mais fomos à página «Pateira - A Maior Lagoa Natural da Península Ibérica» para recolher este magnífico instantâneo. 
- NOTA: «Obrigado, ó malta!», comentou o d´Óis Por Três. E com todas as razões para assim agradecer. Ou não acham?
A movimentação de terras para a
actual cave da ARCOR. Há 20 anos!

 
5 - ANO 2001: ÁGUA PARA OBRAS DA ARCOR
E SEDE DA JUNTA DE FREGUESIA:  A requisição de água para as obras de construção do centro social da ARCOR foi feita a 29 de Outubro de 2001, dias depois de terem sido iniciadas.
Os trabalhos incluíam a construção da sede da Junta de Freguesia (actualmente, a sede da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira) e tinham sido iniciados no dia  22, com a movimentação de terras feita pela empresa de António Reis (de Óis da Ribeira e o actual presidente da Tuna/AFOR). 
O auto de consignação foi assinado a 24 e a primeira descarga de ferro no dia seguintes (25). A 26, a empresa Construções Marvoense iniciou os trabalhos da cave. 
- NOTA: A direção da ARCOR era então presidida por Celestino Viegas e presidente da Junta de Freguesia era Fernando Tavares Pires.
O PSD na ARCOR em 2003: Milton Gomez, Fernando
Pires, Luís Costa, Alberto Marques, Celestino Viegas,
Horácio Marçal e Agostinho Tavares. À frente, Ana
Santos e Paulo Matos


6 - ANO 2003: CONCELHIA DO PSD DE ÁGUEDA VISITOU OBRAS DA ARCOR E JUNTA: A Comissão Política Concelhia de Águeda do PSD visitou as obras do centro social da ARCOR e da sede da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira a 29 de Outubro de 2003. Há exactamente 18 anos! 
A delegação era chefiada por Paulo Matos, advogado e  presidente da CPC social-democrata aguedense, e incluía os comissários Alberto Marques, Ana Santos e Luís Costa, acompanhados por Horácio Marçal, o então presidente da Assembleia Municipal de Águeda.
«É obra, numa freguesia como Óis da Ribeira, abalançarem-se a um investimento desta natureza», considerou Paulo  Matos, referindo-se ao edifício do centro social da ARCOR e sede da Junta de Freguesia.
- NOTA: A delegação foi recebida pela direção da ARCOR: o presidente Celestino Viegas, o tesoureiro Agostinho Tavares e o vogal Milton Gomez. Para além de Fernando Pires, presidente da Junta. E também visitou o hangar de canoagem e o agora abandonado polidesportivo da ARCOR.



7 - ANO 2006: A SÉRIE DAS
CHEIAS DE LUIS NEVES
: A foto (das cheias de Óis da Ribeira) foi trabalhada, mas dava um excelente quadro" - Luís Neves
- NOTA: O óisdaribeirrense Luís Neves, ao tempo, publicou um   excelente grupo de belíssimas fotografias a exaltar a paisagem natural de Óis da Ribeira. Esta, foi apenas uma delas. Outros fotógrafos tem enchido as redes sociais com imagens de todo a cor e feitio, das margens da pateira, é verdade, mas poucas com o sentimento de nascença dos chãos da vila.

8 - ANO 2009: HÁ CIRCO
EM ÓIS DA RIBEIRA: Circo em Óis da Ribeira é uma quase total novidade, pelo menos para nós. Lembro-me apenas, e muito vagamente, de ver um grupo muito pobrezinho no largo do Cruzeiro, com muito frio e muito pouca gente a assistir.
Os artistas eram uma família e apanhei uma grande desilusão pois estava à espera de encontrar leões, elefantes e macacos e não havia bicharada nenhuma.
E quanto aos artistas eu até pena tive deles, coitados... pois faziam uns números muito fraquinhos, umas palhaçadas muito pró fracote e a receita não deve ter sido muito grande, pois cada um dava o que queria e muitos não davam nada.
- NOTA: Lá de casa, a minha mãe mandou-me pôr uma nota de 20$00, o que era muito dinheiro, no chapéu da criança e nessa noite até tive uma espécie pesadelo, só a pensar como é que ela e os irmãos iriam dormir dentro da carrinha da família.

9 - ANO 2010: CAÇADOR FURTIVO
MATOU 7 PATOS NA PATEIRA
: Os jornais de Águeda dão conta de que um caçador furtivo, logo não identificado, matou sete patos dos que, desde há anos, são protegidos pela Junta de Freguesia de Óis da Ribeira.
O presidente da Junta, ouvido pelo jornal, diz mesmo que “o caçador foi visto na hora e até interpelado, mas não hesitou em abater as aves, a tiro». E Fernando Pires, o autarca, afirmou até que «foram pelo menos sete”.
Os patos são, como todos sabemos e desde há já alguns anos, uma atracção da pateira e alimentados e admirados por muita gente. Menos pelo tal caçador que não respeita a natureza e a fauna da lagoa. O jornal concluiu mesmo: «Merecia cadeia!».
- NOTA: Nós não diríamos tanto, mas que deveria ser bem castigado. La isso devia. Mas não sabemos se foi.


10 - ANO 2015: A BANDEIRA 
DA TUNA TEM 110 ANOS: A Tuna vai comemorar mais um aniversário nos dias 21 e 22 de Novembro e vale a pena recordar que a sua bandeira, seu símbolo físico máximo, já tem 110 anos. São muitos, muitos mas mesmo muitos anos.
O site oficial da Tuna publicou, a 11 de Junho de 2001, uma nota explicativa, que agora reproduzimos:
«Foi a 30 de Abril de 1905, que o Conde de Sucena, de Águeda, ofereceu uma bandeira à Tuna de Óis da Ribeira, que hoje é a maior relíquia da sua história, estando guardada como preciosidade na sede da associação (foto ao lado).
A notícia, tal qual a redacção da época, colhida do jornal Soberania do Povo, de 4 de Maio de 1905:
«Pelo sr. Conde de Sucena, nosso illustre conterrâneo e digno deputado por este circulo, foi no último domingo entregue à tuna dois da Ribeira, (um)a preciosa bandeira (…). A entrega foi feita na casa que o illustre titular possue n´esta vila, sitta na praça que tem o seu nome, achando-se muitas pessoas presentes e subindo ao ar grande quantidade de foguetes.
A Tuna tocou algumas peças do seu variado e distincto reportório, que agradaram muito ás pessoas que alli se achavam.Antes da retirada da tuna o presidente da mesma, sr. Manuel Tavares da Silva, agradeceu com palavras commovidas e cheias de entusiasmo a valiosa offerta d sr. Conde, que constitue um penhor de eterna gratidão, não só para aquelles alegras rapazes, mas para toda a freguezia de Ois da Ribeira».
Respeitada a redacção da época. - Ver AQUI
- NOTA: Contas feitas, a bandeira tem agora 117 anos. Não é idade pouca, não senhor. E em bom estado, tanto quanto julgamos saber..

11 - ANO 2016: TRÊS PALMEIRAS E UM PINHEIRO MANSO NO
CEMITÉRIO NOVO: As três palmeiras que estavam em frente ao cemitério novo foram finalmente cortadas e levadas. 
Há muito tempo - pelo menos desde 7 de Março deste ano, ver AQUI, há mais de 7 meses - que se falava disso. E há muito tempo que estavam podadas de alto a baixo e a apodrecer, ameaçando cair naturalmente, a qualquer momento e naturalmente sobre sobre o que estivesse à sua volta.
Também foi arrancado o cepo da árvore (o pinheiro manso) que desde há muitos meses estava ali (como se bem se vê aqui mesmo em baixo, na foto) a estorvar. De tantas vezes ser visto e criticado, por gente que ia ao cemitério, principalmente nos dias dos funerais, um dia o veria quem devia e lá foi tirado. Demorou talvez mais de um ano.
Esta imagem é do final da manhã de hoje, na terra de Óis da Ribeira, junto do Cemitério Novo, na Rua dos Arais.
- NOTA: Aos dias de hoje e desde há anos, sobram dois pinheiros e montões de pedras soltas na entrada do Cemitério Novo. Haja Deus!
As máquinas a trabalhar no Rio Águeda


12 - ANO 2018: LIMPEZA DO RIO 
ÁGUEDA, DE REQUEIXO A ÁGUEDA 
E POR ÓIS DA RIBEIRAO presidente da Câmara Municipal de Águeda anunciou estar em curso «uma importante obra, de elevado valor ambiental e na protecção contra as cheias» do rio que dá nome à cidade e ao concelho.
Concretamente, fala-se de traba-
lhos de desobstrução do leito do Rio Águeda e limpeza de infes-
tantes, que já estão em curso no rio e nas margens dos campos de Travassô e Ois da Ribeira, desde a zona da ponte de Requeixo e que se irão estender até à cidade.
O anúncio camarário aguedense de procedimento concursal teve o nº. 599/2018, de 5 de Fevereiro, publicado no Diário da República nº. 25/018, da 2ª. Série, da mesma data deste ano.
- NOTA: Os trabalhos de desobstrução do leito do Rio Águeda, neste tro-
ço, foram adjudicados à empresa JHOVITER - Construção Civil e Obras Públicas, Lda., de Marvão, concelho de Cantanhede, por 159 465,63 euros, para serem executadas em 60 dias, mas o d´Óis Por Três, então, não conseguiu apurar a que troço correspondiam.

13 - ANO 2019: A PONTE DE
REQUEIXO PARA ÓIS DA RIBEIRA:  O concurso público para as obras de reabilitação da Ponte de Requeixo, que liga a Óis da Ribeira, já foi publicado no Diário da República nº. 198/2019, de 15 de Setembro.
O projecto é da Câmara Municipal de Aveiro e foi elaborado pelo Itecons – Instituto de Investigação e Desenvolvimento Tecnológico para a Construção, Energia, Ambiente e Sustentabilidade, estimando um preço base para a obra de 175.000 euros (acrescidos de IVA) e um prazo de execução de 180 dias.
- NOTA: Os trabalhos envolveram a reabilitação e reforço das fundações dos pilares, procedendo-se também a uma qualificação geral da ponte. Ponte que, em Requeixo, passa sobre o rio Cértima, imediatamente antes deste desaguar no Águeda. E este no Vouga, logo depois.

Brasão a duplicar e como deve ser: símbolos vivos! E visíveis!

Brasões deslavados e desprestigiados


14 - ANO 2020: O BRASÃO DA VILA DE 
ÓIS DA RIBEIRA NA SEDE DA UNIÃO
DE FREGUESIAS: O brasão da vila de Óis da Ribeira na fachada da sede da União de Freguesias foi finalmente requalificado. Estava deslavado e a perder de vista. Quer a unidade colocada no mural, quer o da fachada principal.  
O d´Óis Por Três já a 8 de Janeiro deste
Assim estava o brasão (pormenor)
 ano AQUI levantou a questão, dando conta do relaxe do executivo. 
«A competência das chamadas autoridades também se vê, também se mede, nestes pormaiores de mais ou menos zelo com que se cuidam os símbolos das comunidades. Ora o brasão da vila de Óis da Ribeira está como vê: deslavado, descorado, despintado, a desaparecer para a... não cor! E ao quadrado: no mural e na fachada da sede da UFTOR», escrevemos nós. Há 9 meses!
Pois bem....
A Junta de Freguesia da UFTOR demorou 10 meses, certamente assoberbada com os grandiosos projectos que tem melhorado a qualidade de vida dos óisdaribeirenses, mas substituiu ou mandou repintar as duas unidades do brasão, que agora, como é devido, estão afixados em honra de um passado histórico anterior à própria Nacionalidade.
Bandeira e brasão de Óis da Ribeira


O brasão da Vila
de Óis da Ribeira !

O brasão é a representação heráldica que identifica um país, uma cidade, uma vila, uma família ou clã, corporações ou associações. O de Óis da Ribeira foi publicado no Diário da República, III Série, de 11 de Abril de 1997.  Há 25 anos!
A Comissão de Heráldica criou-o com 4 castelos, justamente por ver vila.
O escudo é de vermelho, com duas espigas de milho de verde, folhadas de ouro, em pala e dispostas em faixa; em chefe, cruz solta da Ordem de Malta e, em campanha, uma embarcação de negro, realçada de prata, vogante sobre um rio de prata ondeado de azul. 
Tem coroa mural de prata de quatro torres e listel branco com a legenda a negro: «ÓIS DA RIBEIRA».
A Cruz de Malta representa o facto de Óis da Ribeira ter pertencido à Ordem de Malta.
As espigas de milho representam a agricultura da freguesia.
O barco e o rio de prata e azul representam a pateira, que constitui um importante atractivo turístico para a freguesia.
- NOTA: A Bandeira é esquartelada de verde e branco, com cordões e borlas de prata e verde, haste e lança de ouro. É para ser exposta em público. O estandarte, para cerimónias em interior de edifícios.
O maestro António Bastos e os 4 novos
jovens músicos da Tuna / AFOR
A Mariana e a Inês e, à
frente, o Martim e a Yara 


15 - ANO 2021: A TUNA/AFOR APRESENTOU-SE COM 4 JOVENS MÚSICOS SAÍDOS DA SUA ESCOLA:  A Tuna / Associação Filarmónica de Óis da Ribeira voltou a serviços públicos e esteve na Granja da Oliveirinha, a 17 (com procissão adiada, devido ao mau tempo) e 24 de Outubro, abrilhantando a festa de Nossa Senhora da Guia.
O d´Óis Por Três já AQUI noticiou o evento e hoje, «pescando» na página oficial da instituição musical óisdaribeirense, damos conta que o dia foi histórico para 4 novos músicos, «saídos» da sua Escola de Música: os clarinetistas Martim Almeida e Yara Branco e as flautistas Mariana Alegria e Inês Miranda.
«Passados tantos meses, no passado domingo voltámos a participar num serviço religioso» comentou a direção de António Reis, referindo-se à procissão em honra de Nossa Senhora da Guia, na Granja da Oliveirinha.
«Além de assinalar o nosso regresso à atividade», sublinhou a direção tunante/aforiana que «este serviço foi o primeiro para 4 alunos da nossa Escola de Música» - o quarteto que acima indicamos - a eles desejando «os maiores sucessos tanto a nível musical como a nível pessoal!».
Assim, num «dois em um» muito especial, se faz a história de uma instituição que honra a cultura da vila de Óis da Ribeira e soube e foi capaz de resistir, sem desfalecimentos, à crise que a fez «hibernar» e estar sujeita às condicionamentos impostos pela gestão da pandemia global que tantos amargos de boca, sofrimento, dor e mortes trouxe ao mundo!
- NOTA: Aqui, também a música é vencedora!», considerou o d´Óis Por Três, há um ano.

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