Os 24 covais, rodeados de ervas daninhas, na entrada do estacionamento dos Arais |
Os covais do parque dos Arais em Janeiro de 2024 |
Os 24 covais «pousados» na entrada do parque de estacionamento dos Arais lá continuam e desde há já vários meses. Já desde, pelo menos, o final do ano passado.
Estão rodeados de ervas daninhas, que desordenadamente crescem à volta - sem que alguém faça manutenção deste espaço público.
A 14 de Janeiro deste ano de 2024,
A 14 de Janeiro deste ano de 2024,
A entrada do parque em Janeiro de 2024. Imagem que se repetirá, certamente, no próximo inverno |
Sugeríamos também:
1 - A restauração da rede de vedação do topo sul, para os Arais.
2 - A limpeza regular do o parque e torná-lo com tráfego «apetecível». Realmente, um parque de estacionamento a sério!
3 - A retirada dos monos (restos e materiais de construção, pedra e lenhas...) há anos lá depositados e/ou esquecidos.
4 - Planear o asfaltamento do parque (área de circulação e parqueamento). Ironizámos, então, desta maneira: «Sabemos lá... - o que saberemos nós de obras públicas locais? - quiçá, candidatá-la ao PRR...».
5 - Acabar com a lama que condiciona o parque (ver a terceira imagem, que na altura nos foi enviada).
Era pedir muito?
Achámos que não - então como agora. Trata(va)-se apenas, e afinal e tão só, de servir o público e bem gerir o território.
1 - A restauração da rede de vedação do topo sul, para os Arais.
2 - A limpeza regular do o parque e torná-lo com tráfego «apetecível». Realmente, um parque de estacionamento a sério!
3 - A retirada dos monos (restos e materiais de construção, pedra e lenhas...) há anos lá depositados e/ou esquecidos.
4 - Planear o asfaltamento do parque (área de circulação e parqueamento). Ironizámos, então, desta maneira: «Sabemos lá... - o que saberemos nós de obras públicas locais? - quiçá, candidatá-la ao PRR...».
5 - Acabar com a lama que condiciona o parque (ver a terceira imagem, que na altura nos foi enviada).
Era pedir muito?
Achámos que não - então como agora. Trata(va)-se apenas, e afinal e tão só, de servir o público e bem gerir o território.
Mas os poderes políticos andam de olhos fechados e orelhas moucas. Só vêem o que lhes interessa e só ouvem o que mais lhes agrada.
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