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| Os canteiros sem árvores, um ano depois... |
O executivo da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira (UFTOR) anunciou há precisamente um ano e após mais de pelo menos 39 meses (mais de 3 anos...) de espera, as obras da entrada do Cemitério Novo, como se pode rever AQUI.
«Após a remoção da calçada, foi possível verificar que não seria possível manter as árvores, uma vez que as raízes estavam em toda a área e iria voltar a danificar a nova calçada», considerou o executivo travassÓisense liderado por Sérgio Neves.
O d´Óis Por Três teve leitura crítica e comentou: «Olhem que novidade, mas que grande descoberta: toda a gente sabia e via isso, as
O d´Óis Por Três teve leitura crítica e comentou: «Olhem que novidade, mas que grande descoberta: toda a gente sabia e via isso, as
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| O anúncio oficial de há um ano... |
E acrescentou, então: «Mais de três anos para chegar a esta conclusão? Digamos que é tempo a mais».
E era, foi..., na verdade.
Árvores novas, mas
nenhumas e, obviamente,
não há... raízes no passeio!
O executivo autárquico local anunciou também, há um ano e de novo citamos, que «irão ser plantadas novas árvores de espécie que não coloque tantas raízes, criando um novo espaço nesta zona».
Nós, por nós e muito credulamente, dissemos então que «achamos bem.
E achámos, na verdade!
A «coisa», se assim lhes podemos chamar, é que, passado um ano e alguns dias, temos três (3) canteiros sem as tais novas árvores que «não coloquem tantas raízes». Nem estas e nenhumas.
A «coisa», se assim lhes podemos chamar, é que, passado um ano e alguns dias, temos três (3) canteiros sem as tais novas árvores que «não coloquem tantas raízes». Nem estas e nenhumas.
Ora olhem para a foto principal de hoje! Que é de ontem.
Não há raízes, porque, simplesmente, não há árvores!
Não foram plantadas, apesar das bondosas e incumpridas promessas autárquicas de há um ano e alguns dias!
Entretanto e em conclusão, parafraseando o poeta, não há raízes que se cortem ao desconsolo de não se cumprirem promessas. Nem há raízes que se arranquem para que as árvores (não) voltem a crescer.
É a vida!
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