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| Cortejo da favor das obras da Igreja de Santo Adrião (em 2002) |
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| Cortejo da ARCOR em 2002 |
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| O Jornal da ARCOR e o cortejo de 2002 |
Os cortejos de oferendas sempre foram meio e forma de as instituições angariarem fundos para a sua gestão, sendo muito corrente entre as comunidades religiosas católicas, nomeadamente para obras nos templos.
Sempre assim foi em Óis da Ribeira, quer para a Igreja, ara a Capela de Santo António, ARCOR e Tuna / Associação Filarmónica. E o povo, sempre generoso, colabora, participa, ajudas as instituições com as suas oferendas, muitas vezes oferecendo-as e depois comprando-as, em muitos casos.
Sempre assim foi em Óis da Ribeira, quer para a Igreja, ara a Capela de Santo António, ARCOR e Tuna / Associação Filarmónica. E o povo, sempre generoso, colabora, participa, ajudas as instituições com as suas oferendas, muitas vezes oferecendo-as e depois comprando-as, em muitos casos.
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| Cortejo da Tuna em Março de 2018 |
Cortejo para Capela
de Santo António !
Há 32 anos, a 4 de Abril de 1993, a Paróquia de Santo Adrião realizou um cortejo de oferendas para as obras da Capela de Santo António, com colaboração da Tuna,
que o abrilhantou.
Há 32 anos, a 4 de Abril de 1993, a Paróquia de Santo Adrião realizou um cortejo de oferendas para as obras da Capela de Santo António, com colaboração da Tuna,
que o abrilhantou.
Rendeu 1 053 200$00 - equivalente a actuais a 10 000 euros, segundo o conversor da PORDATA. E o já falecido Dinis Tavares dos Reis ofereceu toda a telha. Vários óisdaribeirenses ofereceram areia a materiais de construção.
O cortejo realizou-se e no dia 6 (dois dias depois de há 32 anos) já as contas eram públicas. E não havia os meios de comunicação de hoje, as redes sociais de hoje!
A comunidade tudo ficou a saber, sem sequer perguntar. A comunidade, quando sensibilizada e como que premiando a competência, o trabalho e a responsabilidade dos dirigentes das instituições, sempre colabora.
- NOTA: Imagens e dados da net.
O cortejo realizou-se e no dia 6 (dois dias depois de há 32 anos) já as contas eram públicas. E não havia os meios de comunicação de hoje, as redes sociais de hoje!
A comunidade tudo ficou a saber, sem sequer perguntar. A comunidade, quando sensibilizada e como que premiando a competência, o trabalho e a responsabilidade dos dirigentes das instituições, sempre colabora.
- NOTA: Imagens e dados da net.
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