Joaquim P. Tavares |
O ribeirense Joaquim Pires Tavares emigrou para o Brasil há 90 anos. O passaporte do Governo Civil de Aveiro foi emitido a 20 de Junho de 1919.
Solteiro e trabalhador agrícola, era filho de Anacleto Pires Soares e de Emília Tavares da Silva e Cunha. Neto paterno de Joaquim António Pires Soares, proprietário, e de Maria Rosa Soares; neto materno do agricultor José Tavares da Silva, de Óis da Ribeira, e de Maria da Graça, que era de Paradela, de Espinhel. Sobrinho do professor Joaquim Augusto Tavares da Silva e Cunha e do médico Anacleto Tavares da Silva e Cunha (que trabalhou e morreu em Portel).
Irmão, entre outros, de Maria Ascenção, Maria Rosalina (que casou em Oronhe e lá faleceu em 1973) e Maria Celeste, que foi mãe de Dinis e Dália (já falecidos, esta na Mourisca), Armando e Clarice Tavares dos Reis (filhos de Edmundo Reis).
Joaquim Pires Tavares tinha 18 anos, media 1,62 metros de altura, cabelo olhos e sobrolhos castanhos e sabia ler e escrever.
Sabemos que se radicou na cidade de Pelotas, no Estado do Rio Grande Sul, onde acabou por constituir família.
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