quarta-feira, junho 26, 2019

Marchas populares de OdR ignoradas pela imprensa de Águeda

A Marcha da Arcor na edição de 2019
Marchantes da Tuna / AFOR em 2919

O d´Óis Por Três teve a curiosi-
dade de procu-
rar saber o que, sobre as mar-
chas populares de Óis da Ribei-
ra de 2019, repor-taram, os dois jornais de Águeda. 
O que viu é sur-
preendente e não, dizemos
A notícia do Região de Águeda
nós, pelas melhores razões.
Digamos, antes de mais, que o que reportariam os jornais seria uma espécie de «teste» (passe a expres-
são) da popularidade das marchas. Isto, tendo em conta  que sobre elas foi noticiado em anos anterio-
res e nem vamos especificar quais. E por outro lado, fazendo de conta que essas anteriores edições tive-
ram o seu tempo, o que valeriam, em 2019, as marchas populares de Óis da Ribeira - organizadas, como se sabe, pela Tuna / Associação Filarmónica e ARCOR?
Pois bem, então vejamos:
Mariana Pinheiro, 
dirigente da Tuna e 
correspondente do
jornal Soberania 
do Povo
1 - Soberania do Povo, o jornal semanário mais antigo de Portugal e até há alguns anos com direcção executiva de um ribeirense. 
Nem uma linha.
Zero!  
A curiosidade suplementar é esta: a correspon-
dente SP de Óis da Ribeira é Mariana Pinheiro, que é, vejamos só, tesoureira da actual direcção da Tuna / AFOR, uma das duas instituições organizadoras do evento. Vale ela tanto, a correspondente, como o antigo director executivo: para ambos, as marchas não existiram. Óis da Ribeira está foram do mapa.
2 - O jornal Região de Águeda publicou o texto-
zinho que mostramos acima, sem uma fotogra-
Gabriela Reis,
dirigente da Tuna
e correspondente
do jornal Região
de Águeda
fiazinha sequer... A correspondente, e assina o texto, é Gabriela Reis, não por acaso a 1ª. secretária da direcção da mesma Tuna/AFOR que, também não por acaso, é presidida pelo pai, António Manuel Reis.

As marchas existem
mas não... existem !

Achamos nós, e não queremos exagerar e muito menos melindrar quem quer que seja, que as marchas populares de Óis da Ribeira mereciam muito mais atenção da imprensa de Águeda. Até porque, com esta regularidade que vai em 18 anos consecutivos, desde 2002, não conhecemos igual exemplo de cultura e recrio popular em Águeda.
A dúvida é a seguinte: foram os jornais de Águeda que se marim-
baram nas marchas populares de Óis da Ribeira, ou as correspon-
dentes locais, duas jovens comunicadoras que, simultâneamente, são dirigentes da Tuna/AFOR, não quiseram, ou não foram capa-
zes de anunciar ao mundo o que de marchas populares se fez em Óis da Ribeira neste ano da graça de 2019?
Seja o que for, a verdade é crua: as marchas populares quase passaram anónimas na imprensa de Águeda.
Nem uma fotografiazinha!

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