O executivo da Junta de Freguesia de Travassô e Óis da
Ribeira: Ondina Sares, Sérgio Neves e Paulo Pires
|
Mário Martins, o anterior presi- dente da Junta |
A notícia é da imprensa de Águeda, na edição de omtem do jornal Região de Águeda, na pena da correspondente Gabriela Reis: a Junta de Freguesia (JF) da União de Fregue-
sias de Travassô em Óis da Ribeira (UFTOR) tem dívi-
das à Segurança Social e Finanças.
Dívidas da Junta de Fre-
guesia à Segurança Social e às Finanças? Mas o que é isto?
O presidente da Junta, segundo o mesmo jornal, afirmou na última Assembleia de Freguesia, a de 26 de Junho de 2019, que «foi verificada uma dívida à Segurança Social de 2016» e que, acrescentou o mesmo Sérgio Neves, a mesma Junta de Freguesia «não existia nas Finanças desde 2013».
E isto porque, acrescentou o autarca, que ao tempo era o presidente da Assembleia de Freguesia, «não houve início da actividade, havendo ainda dívidas de IMI, porque nunca foi pedida a isenção do mesmo».
Isto é concluímos nós: desde a criação da União de Freguesias.
Isto é: no mandato de Mário Martins, enquanto presidente do executivo. E no mandato de Sérgio Neves - enquanto presidente da Assembleia de Freguesia - o órgão, por excelência, dos (não) actos do executivo.
O que andaram ambos a fazer, para além das diabruras das sessões da AFTOR desses 4 primeiros aos da (des)União?
Dizer a isto o quê?
Nada.
É o poder local não sua expressão mais genuína.
guesia à Segurança Social e às Finanças? Mas o que é isto?
O presidente da Junta, segundo o mesmo jornal, afirmou na última Assembleia de Freguesia, a de 26 de Junho de 2019, que «foi verificada uma dívida à Segurança Social de 2016» e que, acrescentou o mesmo Sérgio Neves, a mesma Junta de Freguesia «não existia nas Finanças desde 2013».
E isto porque, acrescentou o autarca, que ao tempo era o presidente da Assembleia de Freguesia, «não houve início da actividade, havendo ainda dívidas de IMI, porque nunca foi pedida a isenção do mesmo».
Isto é concluímos nós: desde a criação da União de Freguesias.
Isto é: no mandato de Mário Martins, enquanto presidente do executivo. E no mandato de Sérgio Neves - enquanto presidente da Assembleia de Freguesia - o órgão, por excelência, dos (não) actos do executivo.
O que andaram ambos a fazer, para além das diabruras das sessões da AFTOR desses 4 primeiros aos da (des)União?
Dizer a isto o quê?
Nada.
É o poder local não sua expressão mais genuína.
5 comentários:
Só faltou a acrescentar a estes disparates todos, que o alcatrão para tapar os buracos das ruas de OdR foi penhorado pelas finanças por conta de dívidas à segurança social que ainda não foram contraídas.
O responsável do dop3 ou é um irresponsável ou alimenta se da desgraça alheia. O que goi publicado no jotnal e está aqui exposto é uma falácia ! Qualquer indivíduo com bom senso desconfia que não faz sentido qualquer afirmação exposta!
Estamos perante um rebanho de carneiros que segue cegamente o pastor para o matadouro!
Isso mesmo... estas palhaçadas todas que aconteceram, acontecem e irão acontecer na desunião só tem um unico factor denominador em comum, no qual esteve, está e estará sempre o mesmo fulano envolvido.
Não faz parte da competência da assembleia de freguesia iniciar atividade nas finanças ou pedir isenção de impostos...é competência e obrigação da junta.
A mentira não tem perna curta, ela usa muleta porque é dissimulada!!!
O dop3 tem toda a informação disponível que contraria e prova que tais afirmações que saíram da pena de uma jovem que não sabe o que é o contraditório!
No entanto escolhe a linha da diabrura!
Está tudo dito...
Fiquem sabendo que a única coisa que coloquei sobre este assunto no jornal foram com aspas... Ou seja, não é nada da minha autoria!!
Já agora ANÓNIMOS, qualquer pessoa que perceba um pouco de informática sabe muito bem quem são! Não venham para aqui tentar meter medo e dizer porcaria só porque as "ameaças" e palavras feias que me disseram não deram resultado! Porque simplesmente não tenho nada com que me assustar, expôs o que ouvi!
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