O muro da ligação dos dois cemitérios de Óis da Ribeira. Hoje! |
A entrada no Cemitério Novo a partir do Velho |
A 6 de Outubro, questionámos (AQUI) o facto de a Junta de Freguesia da UFTOR não ter concluído a ligação entre os dois cemitérios de Óis da Ribeira, 4 meses depois de o presidente da autarquia ter proclamado que tal era ambição da população «desde 1993».
Tratando-se de uma obra dessa importância, há 27 anos desejada por toda a população (!!!...), como proclamou o presidente da UFTOR, seria expectável que, derrubados os muros e delimitado o território acordado, logo se fizesse a ligação, escrevemos nós, mostrando imagens da véspera.
«Pois bem, vejam-se agora as imagens da tão endeusada ligação, 4 meses depois», escrevia o d´Óis Por Três, acrescentando e sugerindo que «não pregues tanto, Tomaz!» e desafiando quem deva para «mais obra, acabada!!!..., e menos conversa».
Ora, hoje mesmo, ao princípio da tarde, demos conta que já começaram as obras de ligação, com a construção do muro que a separará do quintal do dono da casa demolida a custas da autarquia - à conta do erário público, portanto.
Não serão trabalho de muitos dias, a avaliar pelo que se vê feito, mas aqui deixamos as imagens, fresquinhas da tarde de hoje.
Tratando-se de uma obra dessa importância, há 27 anos desejada por toda a população (!!!...), como proclamou o presidente da UFTOR, seria expectável que, derrubados os muros e delimitado o território acordado, logo se fizesse a ligação, escrevemos nós, mostrando imagens da véspera.
«Pois bem, vejam-se agora as imagens da tão endeusada ligação, 4 meses depois», escrevia o d´Óis Por Três, acrescentando e sugerindo que «não pregues tanto, Tomaz!» e desafiando quem deva para «mais obra, acabada!!!..., e menos conversa».
Ora, hoje mesmo, ao princípio da tarde, demos conta que já começaram as obras de ligação, com a construção do muro que a separará do quintal do dono da casa demolida a custas da autarquia - à conta do erário público, portanto.
Não serão trabalho de muitos dias, a avaliar pelo que se vê feito, mas aqui deixamos as imagens, fresquinhas da tarde de hoje.
3 comentários:
As palavras são como os patifes, desde o momento em que as promessas os desonraram. Elas tornaram-se de tal maneira impostoras que nos repugna servir-se delas para provar que tenos razão das muitas coisas que andam a ser ocultada do Zé povinho.
É pelo trabalho do artista que medimos o valor de uma obra...
É alguns, em sua arrogância, pensam de si mesmo como uma grande obra, merecedora da intervenção de uma divindade. Mas na verdade é sempre um autorretrato; e quanto mais ele se tentar esconder, mais o seu caráter se revelará, contra a sua vontade.
Aquele que acreditar que o dinheiro fará tudo, pode bem ser suspeito de fazer tudo por dinheiro.
Enviar um comentário