* Os dias d´Óis de 23 de Dezembro de há 15, há 10 e há 5 anos: 1 - O inverno começa hoje e não chove mas crescem os dias (2007)! 2 - As obras do Adro de Santo Adrião (2007)! 3 - Direção da ARCOR não se candidatou (2012)! 4 - Calinadas «intenças» e as «cepulturas» de TravassÓis (2017)!

ÓdR há
15 anos!

O inverno começa hoje 

enão chove mas crescem 

os... dias!

O d´Óis Por Três de há 15 anos dava nota do início do inverno.

Assim: 

«Até nem parece, é verdade, mas a verdade é que hoje mesmo, começa o inverno. O Sr. Inverno!!! Oficialmente, claro!!! Quem porventura achar que isso é motivo de tristeza, sei lá, porque vai chover... olhem que não!

Quem assim pensar está muito enganado. É que, com ou sem chuva, os dias começam, a partir de hoje, começam a crescer, à razão de um minuto por dia. Ora digam lá quem é amigo e que dá notícias boas??!! Não tarda nada e ... estamos onde queremos! A primavera, o verão!!!».

- NOTA: Cresce(ra)m os dias, é verdade, e medra(ra)m os problemas para  o bom povo português. É a vida habitual.

As obras do Adro

de Santo Adrião !

A Tertúlia Literária» nº. 416, a do d´Óis Por Três de 23 de Dezembro de 2007 falava das obras do adro de Santo Adrião de Óis da Ribeira.

Assim:
- «Sabes o que é que o Pai Natal traz este ano para o adro?», perguntou o d´ois.
- «Para o adro? Nunca tal vi!...», estranhou o Três.
- «Pedras, muitas, muitas pedras!!!!!!...», explicou o d´Óis.».

- NOTA: E já lá vão 15 aos. Digamos, com prazer, que as obras do adro fcaram bem interessantes.

Presidente João Gomes, secretário Hercílio Almeida,
vice-presidente Sérgio Almeida, vogal Rui Cardoso
e vogal Ondina Soares

ÓdR há
10 anos!

Direção da ARCOR
não se candidatou !

A (não) assembleia eleitoral da ARCOR foi tema do d´Óis Por Três de há 10 anos.
Assim:
«Foi um embora, o inefável secretário; foram dois, a simpática vogal; vão todos embora da direcção da ARCOR, menos de dois anos depois de tomarem posse. O discurso potenciador do presidente, então muito reportado na imprensa local e blogues da terra, afinal, fica-se por aqui, o que é pena. Muito se esperava do elenco directivo liderado pelo dr. João Gomes, o primeiro da foto, à esquerda, da sua experiência e conhecido conhecimento; do currículo associativo do secretário Hercílio de Almeida (o segundo); da juventude e irreverência do vice-presidente Sérgio Almeida (o terceiro); da surpresa que se esperava do tesoureiro Rui Cardoso (o quarto) e da competência profissional na área social da vogal Ondina Soares (a primeira, da direita).
A eles se juntaram o «polis» Victor Melo e o disponível José Martins Alves. Pois, menos de dois anos depois da posse, não se recandidatam. Nenhum deles. Não sabemos se o mesmo acontece da parte do conselho fiscal e da assembleia geral. Mas será esta a decidir. Vamos ver.
A propósito: por onde andam os grandes nomes de Óis? A assobiar para o lado? Não se candidatam.
- NOTA: Hoje, 10 anos depois e repetindo-mos, «por onde andam os grandes nomes de Óis? A assobiar para o lado? Não se candidatam?» -  As respostas a estas questões talvez possam explicar muitas coisas. Pensamos nós de que...

ÓdR há

5 anos!

Calinadas «intenças» e as

«cepulturas» de TravassÓis!

Os cemitérios da União de Freguesia de TravassÓis, de acordo como o facebook da Junta de Freguesia, já de novo têm areia para, e citamos, «cada familiar puder utilizar nos arranjos das cepulturas dos seus entes queridos», reportava o d´Óis Por Três, há 5 anos.

E mais escreveu, perguntando:

«Para cada familiar puder? Não será poder?
Arranjos das cepulturas? Não será, antes, arranjo das sepulturas?!
Estas calinadas do Português escrito pelos poderes públicos caem muito mal e, sem exagero, mostram a cultura geral de muito boa gente que governa este país, nos mais diversos graus ada hierarquia política.
E que tal fazer pressão sobre a autarquia municipal para que os trabalhos de limpeza dos jacintos da pateira decorram com intencidade? Intencidade? Não será intensidade?
Valha-nos Deus, mas há coisas que, na verdade, são demasiadamente intensas para algumas culturas gerais.
- NOTA: Puder só se usa no futuro do conjuntivo do verbo poder, na 1ª. ou 3ª. pessoa do singular (lê-se pudér). Usa-se para indicar incerteza e eventualidade no futuro, por isso, frequentemente vem antecedido de "se". Não é o caso da mensagem autárquica sobre a areia para as sepulturas (não cepulturas) dos cemitérios.

- NOTA actual: Os candidatos a quaisquer cargos públicos deveriam, antes, fazerem e serem aprovados em exames mínimos de cultura geral. Mas isto somos nós a dizer.