Os presidentes Mário Martins (da UFTOR), Gil Nadais (da Câmara) e Manuel Soares (da ARCOR) na assinatura do protocolo de há 9 anos! |
há 9 anos!
O protocolo para preservar
as bateiras da pateira!
A Câmara Municipal de Águeda assinou no dia 9 de Julho de 2015, há precisamente 9 anos, um protocolo com a União das Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira e a ARCOR para «a preservação e valorização de embarcações tradicionais, as bateiras da pateira».
Considerando «a crescente procura da pateira como destino turístico, o aumento do interesse por estas embarcações típicas, bem como a existência de artesãos locais com conhecimento na construção de bateiras, mediante a utilização de técnicas artesanais de construção e tratamento, de entidades locais interessadas na preservação deste legado cultural», a ARCOR e a União das Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira, foi assinado o protocolo pelos presidente da Câmara Municipal de Águeda (Gil Nadais), União das Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira (Mário Martins) e direção da ARCOR (Manuel Soares), como se vê na foto.
Gil Nadais, na oportunidade, referiu o «quão importante é preservar as artes de construção tradicional das bateiras, um dos ex-libris da pateira e património que importa valorizar para aas gerações presentes e futuras».
Infelizmente, assinado o protocolo, o dito protocolo ficou-se pelo papel. Nada foi feito, que se saiba, e nenhum dos presidentes subscritores é já presidente das instituições pelas quais assinaram o protocolo.
Considerando «a crescente procura da pateira como destino turístico, o aumento do interesse por estas embarcações típicas, bem como a existência de artesãos locais com conhecimento na construção de bateiras, mediante a utilização de técnicas artesanais de construção e tratamento, de entidades locais interessadas na preservação deste legado cultural», a ARCOR e a União das Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira, foi assinado o protocolo pelos presidente da Câmara Municipal de Águeda (Gil Nadais), União das Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira (Mário Martins) e direção da ARCOR (Manuel Soares), como se vê na foto.
Gil Nadais, na oportunidade, referiu o «quão importante é preservar as artes de construção tradicional das bateiras, um dos ex-libris da pateira e património que importa valorizar para aas gerações presentes e futuras».
Infelizmente, assinado o protocolo, o dito protocolo ficou-se pelo papel. Nada foi feito, que se saiba, e nenhum dos presidentes subscritores é já presidente das instituições pelas quais assinaram o protocolo.
Bateiras, para que os quisemos?! Onde param elas?
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