O cadáver de Maria Celeste Reis foi transportado pelos bombeiros no campo de Perrães |
Maria Celeste Reis |
- ANO 1999,
há 25 anos!
A morte por afogamento
de Maria Celeste dos Reis!
A óisdaribeirense Maria Celeste Reis, de 75 anos, desapareceu de casa de seu filho Júlio, em Perrães, há 22 anos, no dia 4 de Agosto de 1999, uma quarta-feira.
O cadáver, já em adiantado estado de decomposição, só viria a ser encontrado no dia 21 de Outubro, também uma quarta-feira mas 78 dias depois e nos arrozais dos campos do Rio Cértima, a escassos 500 metros da residência do filho.
O cadáver, já em adiantado estado de decomposição, só viria a ser encontrado no dia 21 de Outubro, também uma quarta-feira mas 78 dias depois e nos arrozais dos campos do Rio Cértima, a escassos 500 metros da residência do filho.
Maria Celeste tinha sido moradora na Viela do Canto da Igreja, em
Gil M. Reis |
Este, entretanto falecido, aos 60 anos e também por afogamento na pateira, a 13 de Janeiro de 2008. O filho mais novo, Carlos Alberto dos Reis, faleceu de doença e em Novembro de 1972, aos 20 anos.
Maria Celeste dos Reis sofria da doença de Alzheimer e a gigantesca operação de busca envolveu, dias atrás de dias, todos os meios possíveis e imaginários, entre bombeiros, autoridades civis e policiais (até usando cães pisteiros) e dezenas e dezenas de populares voluntários.
O cadáver foi acidentalmente localizado a 21 de Outubro de 1999, mais de dois meses depois e em adiantado estado de decomposição, e por dois pescadores de Óis da Ribeira: José Manuel Dias da Rosa e (o já falecido) José Tavares Pires.
Maria Celeste dos Reis sofria da doença de Alzheimer e a gigantesca operação de busca envolveu, dias atrás de dias, todos os meios possíveis e imaginários, entre bombeiros, autoridades civis e policiais (até usando cães pisteiros) e dezenas e dezenas de populares voluntários.
O cadáver foi acidentalmente localizado a 21 de Outubro de 1999, mais de dois meses depois e em adiantado estado de decomposição, e por dois pescadores de Óis da Ribeira: José Manuel Dias da Rosa e (o já falecido) José Tavares Pires.
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