domingo, outubro 13, 2024

A posse de Paulo Gomes como vice-presidente da arbitragem nacional de canoagem!

Os empossados João Victor Rocha, Anabela Pinto e Paulo Gomes
A assinatura de Paulo Gomes


O óisdaribeirense Paulo Gomes foi empossado como vice-presidente do Conselho de Arbitragem (CA) da Federação Portuguesa de Canoagem (FPC), como já ontem AQUI noticiámos.
A posse foi a 11 de Outubro de 2024 e para o mandato correspondente ao novo ciclo olímpido - o dos anos 2024/2028.
A presidente é Anabela Florêncio Pinto, algarvia de Lagoa que se fixou na minhora Vila Verde e foi atleta do Clube Náutico do Prado (CNP) - por exemplo, campeã nacional de K4 Damas, 1000 metros, em 2005.
O açoriano João Victor Leal Coelho Rocha, também vice-presidente do CA, é residente na cidade de Angra de Heroísmo, na Ilha Terceira, onde é presidente do Conselho de Arbitragem (CA) da Associação Regional de Canoagem dos Açores (ARCA) e foi atleta do Angra Iate Cube (IAC).
A madeirense Joana Isabel Gonçalves Mendes, igualmente vice-presidente do CA, não participou na cerimónia de posse. É (foi atleta) do Clube Centro Treino Mar (CTM) e da Associação Náutica da Madeira (ANM), ambos da cidade do Funchal.
O árbitro
Paulo Gomes


Estabilizar e valorizar
o sector da arbitragem!

Paulo Jorge dos Santos Gomes iniciou-se na canoagem como atleta da ARCOR, já como sénior e em 1990.
Natural de Óis da Ribeira, nasceu a 20 de Junho de 1972 (52 anos) e a carreira desportiva também passou pelo Recreio de Águeda (cuja secção se extinguiu), pelo Ginásio Clube de Águeda (ainda activo) e pelo extinto Clube de Canoagem de Águeda (CCA). Voltou em 2014 ao clube de Óis da Ribeira - onde reside, na Rua Comendador António Bernardino.
A vice-presidência do CA da canoagem é a sua estreia como ditigente federativo, depois de, até agora, ter sido tesoureiro da Associação de Canoagem da Região do Centro e, após a morte de Hugo Gomes, o responsável pela arbitragem.
O mandato agora empossado será para estabilizar o sector da arbitragem, que se tem fragilizado nos últimos anos.
«As condições e incentivos foram-se degradando nos últimos 3 anos», considerou Paulo Gomes, acrescentando que tal «ajudou ao declínio da categoria de árbitro».
Será isso, dizemos nós, que o novo CA irá combater. Assim se deseja e espera.

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