domingo, outubro 13, 2024

- ANO 2011, há 13 anos: Os (não) sanitários do parque sul da pateira!

O terreno das Varandas que há 13 anos era para «ter» sanitários públicos. A actual
Junta de Freguesia promete(u) lá construir bungalowos. Nem uma coisa nem outra

Os presidentes Fernando Pires e Gil Nadais
(des)entenderam-se em 2012. Há 12 anos!


- ANO 2011,
há 13 anos!
Os (não) sanitários do
parque sul da pateira de
Óis da Ribeira!
A Câmara Municipal de Águeda e a Junta de Freguesia de Óis da Ribeira, há precisamente 13 anos, chegaram a acordo sobre os sanitários públicos instalados no hangar de canoagem da ARCOR, que passaram a ter uma rampa de acesso para deficientes.
A contrapartida foi a não construção dos
A rampa de acessos aos sanitários 
públicos do hangar de canoagem
balneários/sanitários do parque sul da pateira, no terreno das Varandas (ver foto principal) e, então, desde há vários anos reclamados pela Junta de Freguesia.
O acordo surgiu depois do braço de ferro e acusações entre os 2 executivos e ao anúncio de Gil Nadais, presidente da Câmara e em Fevereiro desse ano, de que a autarquia óisdaribeirense teria de devolver o dinheiro transferido para a construção dos balneários.
Fernando Pires, o então presidente da Junta de Freguesia, declarara, pouco antes, que ia avançar com as obras com os 7 500 euros transferidos pela Câmara e «mais alguns trocos que economizámos», frisando que pararia os trabalhos «quando acabar o dinheiro».
As diferenças prolongaram-se até Junho desse ano, quando as duas autarquias convencionaram uma delegação de competências para 2012, no valor de 38.061,55 euros, para a limpeza e conservação de estradas, ruas, caminhos, valetas, aquedutos, bermas e passeios; conservação corrente, reparação e limpeza de edifícios escolares e logradouros; manutenção de espaços verdes, sinalização, toponímia e conservação de equipamentos.
- NOTA: Quanto aos sanitários do parque sul da pateira, não foram construídos até aos dias de hoje e já lá vão 13 anos! A actual Junta de Freguesia promete(u) para lá a construção de bungalows. Ora, (des)acontece que, na verdade, nem uma coisa nem outra.

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