Benjamim Soares de Freitas |
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Placa da Rua Benjamim Soares de Freitas |
O presidente da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira, Benjamim Soares de Freitas (na foto), anunciou na sessão de 11 de Julho de 1954 a sua intenção de, a custas próprias, oferecer o relógio da torre sineira da Igreja Matriz de Santo Adrião.
Há 71 anos!
Outro propósito anunciado, e concretizado, foi o de instalar um telefone público na vila, que veio a ficar no estabelecimento comercial de Arnaldo Rodrigues de Figueiredo - anteriormente de Manuel Maria Ala de Resende (o fundador), no espaço que hoje corresponde ao edifício comercial e habitacional de Aníbal Saraiva - no actual Largo do Centro Social.
Outro propósito anunciado, e concretizado, foi o de instalar um telefone público na vila, que veio a ficar no estabelecimento comercial de Arnaldo Rodrigues de Figueiredo - anteriormente de Manuel Maria Ala de Resende (o fundador), no espaço que hoje corresponde ao edifício comercial e habitacional de Aníbal Saraiva - no actual Largo do Centro Social.
O telefone funcionaria a expensas pessoais durante 4 anos. Ainda hoje funciona o posto público, no estabelecimento comercial de Aníbal Saraiva.
Óis da Ribeira homenageou Benjamim Soares de Freitas por estas benemerências com a atribuição, em 1955, do seu nome à rua da sua residência, a rua que vai do Largo do Centro Social (Cruzeiro) à padaria - com placa (ver imagem) na casa que hoje é de José Manuel da Conceição Alves. Outras duas, soube o d´Óis Por Três, desaparecem em datas desconhecidas: uma na casa que foi de Manuel Lopes e hoje é dos herdeiros de Fernando Reis (no largo do Centro Social), e outra numa casa demolida nos anos 80 e que ficava onde hoje é o parque de estacionamento (mais antigo) do largo da Igreja.
Óis da Ribeira homenageou Benjamim Soares de Freitas por estas benemerências com a atribuição, em 1955, do seu nome à rua da sua residência, a rua que vai do Largo do Centro Social (Cruzeiro) à padaria - com placa (ver imagem) na casa que hoje é de José Manuel da Conceição Alves. Outras duas, soube o d´Óis Por Três, desaparecem em datas desconhecidas: uma na casa que foi de Manuel Lopes e hoje é dos herdeiros de Fernando Reis (no largo do Centro Social), e outra numa casa demolida nos anos 80 e que ficava onde hoje é o parque de estacionamento (mais antigo) do largo da Igreja.
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