terça-feira, julho 15, 2025

- ANO 1992, há 33 anos: O Cemitério Novo em fasede acabamento!

 


Entrada do Cemitério Novo de Óis da Ribeira


O hoje chamado Cemitério Novo de Óis da Ribeira estava, há 33 anos, por meados de Julho de 1992, em fase de acabamentos do muro de vedação.
O terreno tinha sido comprado a António Marques dos Reis (da Zola) pela Junta de Freguesia presidida por Manuel Soares dos Reis e Santos, com o secretário Fernando Tavares Pires e o tesoureiro Hernâni Framegas dos Reis (já falecido).
O objectivo era solucionar o problema de lotação do Cemitério Velho, então o único e já alargado por compra de um talhão do quintal de Alípio Fernandes da Silva - cujos herdeiros, em 2020, negociaram a ligação entre os dois campos sagrados da memória óisdaribeirense.
Ligação, já agora, que levou mais de um ano,  ano e meio por concluir.
Nair Figueiredo

O primeiro funeral foi
o de Nair Figueiredo

O primeiro funeral para o Cemitério Novo foi a 23 de Agosto de 1993: o de Nair Antunes de Figueiredo.
Natural da vizinha freguesia de Espinhel, onde nasceu a 5 de Março de 1935, faleceu a 21 de Agosto daquele ano, vítima de doença. Era casada com Valter dos Reis Framegas - que viria a falecer no dia 23 de Outubro de 2014.
O casal morava na Rua Manuel Maria Tavares da Silva (a do Cabo) e teve os filhos Manuel Horácio, Armando e Maria de Fátima Figueiredo dos Reis, todos vivos e residentes em Óis da Ribeira.
- NOTA: O casal explorou uma moagem instalada no rés do chão
ao poente da residência - em frente da casa que foi de Aires Carvalho dos Santos e agora é dos herdeiros do filho, António Bernardino Pires dos Santos (Berna).  

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