E dava como exemplo o largo do Centro Social.
Acrescentávamos que «o comportamento incivilizado de alguns cidadãos que por cá moram e passam, já não é de hoje, pelo que nem há dúvidas sobre a autoria - sobrando apenas saber as razões que os levam, de quando em vez, a dar instinto ao que de mais selvagem pode ter o comum dos mortais».
Ao lixo doméstico, juntavam-se taras de bebidas e conservas, garrafas partidas e arremessadas para propriedades particulares, cães e gatos sem dono, estacionamentos abusivos, negócios ilícitos, sabe-se lá que mais.
«Uma povoação tranquila como Óis da Ribeira «sofre» no seu dia-a-dia destes comportamentos anómalos e, sabendo-se da intervenção das autoridades, estranha-se que não se acabe de vez com os abusos de quem não respeita o vizinho, o cidadão, a comunidade. Até quando?», interrogava-se o d´Óis Por Três.
E hoje? Que interrogações poderemos colocar?
Acrescentávamos que «o comportamento incivilizado de alguns cidadãos que por cá moram e passam, já não é de hoje, pelo que nem há dúvidas sobre a autoria - sobrando apenas saber as razões que os levam, de quando em vez, a dar instinto ao que de mais selvagem pode ter o comum dos mortais».
Ao lixo doméstico, juntavam-se taras de bebidas e conservas, garrafas partidas e arremessadas para propriedades particulares, cães e gatos sem dono, estacionamentos abusivos, negócios ilícitos, sabe-se lá que mais.
«Uma povoação tranquila como Óis da Ribeira «sofre» no seu dia-a-dia destes comportamentos anómalos e, sabendo-se da intervenção das autoridades, estranha-se que não se acabe de vez com os abusos de quem não respeita o vizinho, o cidadão, a comunidade. Até quando?», interrogava-se o d´Óis Por Três.
E hoje? Que interrogações poderemos colocar?
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