terça-feira, junho 15, 2021

A ligação entre os dois cemitérios de Óis da Ribeira: passou um ano!

A (não) ligação dos dois cemitérios, do Velho para o Novo: blocos de
cimento esquecidos, pedras e ervas crescidas em vez de um piso adequado

A passada do Novo para o Velho

A Junta de Freguesia da UFTOR iniciou há um ano os trabalhos de ligação entre os dois cemitérios de Óis da Ribeira, então proclamando o presidente Sérgio Neves que tal obra era ambição da população «desde 1993».
Tratando-se de uma obra dessa importância, então há já 27 anos desejada por toda a população (???!!!...), como proclamou o presidente da UFTOR, seria expectável que, derrubados a moradia e delimitado o território acordado, logo se fizesse a ligação, escrevemos nós em Outubro desse ano, 4 meses depois e então mostrando imagens da véspera. Sugerimos até que «não pregue tanto, Frei Tomaz!» e expectámos o desafio para que houvesse «mais obra, acabada!!!..., e menos conversa».
Um ano depois, lastimamos, assaz penalizados, dizer que a ligação ainda está por concluir. 
A única alteração foi a construção (em Outubro de 2020), do muro de vedação que o proprietário da casa demolida e quintal exigia, por tal ter acordado com a Junta de Freguesia.
O último fim de semana foi oportunidade para verificar que a ligação continua por concluir.  Está por lá com blocos de cimento esquecidos, pedras e gravilha soltas, ervas crescidas, o que se vê nas imagens.
O que vale é que este ano é ano de eleições e certamente a «caça aos votos» vai acelerar o ritmo das obras paradas, que, e vejam lá.... e segundo o presidente da Junta, a população de Óis da Ribeira  espera «desde 1993».
Não sabemos onde foi a presidencial figura beber tal informação mas sabemos, isso sim, que se passou e juntou mais um ano.
Também é mais ano menos ano! Já são 28, diria ele!
É a vida! 

7 comentários:

Anónimo disse...

A finalidade da arte local de traulitar é (não) dar corpo à essência secreta das coisas, apenas basta ter aparência para que um dos três da (des)união se encarregue de publicitar gratuitamente os feitos (não) alcançados.

Anónimo disse...

Empatias violentas são sempre suspeitas e traem uma afinidade secreta. E quem julgam a aparência, esquece que o mal da vila são as pessoas sem caráter, que prometeram uma mão cheia de nada para não dar nada.

Anónimo disse...

É uma falta de consideração aos vivos e uma falta de vedade aos mortos.

Anónimo disse...

Temer a verdade é temer a vida, e os que temem a vida já estão meio mortos.

Anónimo disse...

Por nós, cremos que estão mortos há muito tempo, morram no exato momento em que deixamos de ser úteis a estas facínoras.

Anónimo disse...

É Frei Neves! E não compreende mos esta postura de conivência com o Frei, de repentinamente esta aceitação da (des)união. Exigimos que o povo seja consultado e que decida.

Anónimo disse...

Os três d ois a levarem ao colo o trauliteiro para o poleiro do poder local.