Os primeiros «donos» da ARCOR, a 2 de Setembro de 2004, há 17 anos. Atrás, João Pedro
(de Ois da Ribeira), Sónia (Travassô), Micaela (OdR), Beatriz Santos (Espinhel), Ana Sofia
(OdR), Beatiz Vanessa (Casal de Álvaro), Miguel (OdR), Clara Santos (auxiliar), Patrícia
e Juliana (OdR), Rafael (Mourisca), Inês (OdR), Frederico e Micaela, do ATL (CdA).
À frente, Anabela Almeida (auxiliar), Diogo (ÓdR), Soraia (CdA), Filipa (OdR), Verónica
(CdA), Margarida Filipa (OdR), Filipa (Azurva), Margarida Oliveira (CdA), João Filipe
(Cabanões), Fábio (Travassô), Ana Rita, Daniela e Beatriz Framegas (OdR) e a
educadora Mariela Carlos. O que será feito desta gente?
A notícia do «Jornal da ARCOR» |
ÓdR há 19 anos! |
1 - ANO 2004,
há 19 anos!
O primeiro dia do
novo jardim infantil
da ARCOR!
O jardim de infância (JdI) da ARCOR - Associação Recreativa e Cultural de Óis da Ribeira passou para o centro social no dia 2 de Setembro de 2004, há precisamente 19 anos.
«Foram os seus primeiros donos», relatava o «Jornal da ARCOR» do dia 30 desse mês e ano, precisando que «embora já todas as valências, de forma informal, o tenham utilizado».
Utilizado o centro social em diversas actividades, nomeadamente o salão cultural.
O jardim de infância funcionava na sala velha do edifício da escola primária desde 5 de Dezembro de 1997.
O pedido da ARCOR, à Coordenação da Área Educativa (CAE) de Aveiro, dirigida pelo professor Manuel Silvestre dos Santos, tinha sido feito pela direção presidida por Fernando Reis, a15 de Novembro de 1997. A CAE aprovou-o nesse 5 de Dezembro de há quase 24 anos, com o aval da Direcção Regional de Educação do Centro (DREC). Nesta data efectuou-se a mudança da valência.
A histórica foto que em cima de vê mostra as crianças e as colaboradoras arcorianas da valência: a educadora Mariela Carlos (à direita, de azul) e as auxiliares Clara Santos (atrás e ao meio) e Anabela Almeida (à esquerda e à frente). Ver a legenda, acima.
- NOTA: O presidente da direção da ARCOR era Celestino Viegas e Maria Madalena Neves a diretora (secretária) responsável pelas gestão corrente das valências sociaisRibeira em 1989 e director da Segurança Social na ARCOR em 2003 !
O jardim de infância funcionava na sala velha do edifício da escola primária desde 5 de Dezembro de 1997.
O pedido da ARCOR, à Coordenação da Área Educativa (CAE) de Aveiro, dirigida pelo professor Manuel Silvestre dos Santos, tinha sido feito pela direção presidida por Fernando Reis, a15 de Novembro de 1997. A CAE aprovou-o nesse 5 de Dezembro de há quase 24 anos, com o aval da Direcção Regional de Educação do Centro (DREC). Nesta data efectuou-se a mudança da valência.
A histórica foto que em cima de vê mostra as crianças e as colaboradoras arcorianas da valência: a educadora Mariela Carlos (à direita, de azul) e as auxiliares Clara Santos (atrás e ao meio) e Anabela Almeida (à esquerda e à frente). Ver a legenda, acima.
- NOTA: O presidente da direção da ARCOR era Celestino Viegas e Maria Madalena Neves a diretora (secretária) responsável pelas gestão corrente das valências sociaisRibeira em 1989 e director da Segurança Social na ARCOR em 2003 !
Padre José Bernardino
com direito a aposentação!
O Diário do Governo nº. 197, de 2 de Setembro de 1909, o de há 114 anos. publicou o anúncio oficial com a relação dos párocos com direito a aposentação.
Um deles, ode Santo Adriao de Óis da Ribeira, era o padre José Bernardino dos Santos Silva. Futuro monsenhor.
A lista, de todo o país, precisava que tal direito era concedido nos termos da carta de lei de 14 de Setembro de 1890 e decreto regulamentar de 30 de Dezembro do mesmo ano. O edital nessa data publicado era da Direção Geral da Contabilidade Pública, tutelada pelo conselheiro André Navarro.
- NOTA: O padre José Bernardino era o titular da paróquia de Santo Adrião de Óis da Ribeira, que então pertencia à Diocese de Coimbra. Faleceu a 18 de Janeiro de 1960, de doença e às 21 horas, na sua casa de Óis da Ribeira e aos 79 anos.
- NOTA: O padre José Bernardino era o titular da paróquia de Santo Adrião de Óis da Ribeira, que então pertencia à Diocese de Coimbra. Faleceu a 18 de Janeiro de 1960, de doença e às 21 horas, na sua casa de Óis da Ribeira e aos 79 anos.
António Reis |
3 - ANO 1989,
há 34 anos!
Um duo musical
de Óis da Ribeira!
O duo musical «Ois da Ribeira» apresentou-se em público no dia 2 de Setembro de 1989, há 34 anos e no salão do restaurante Pôr do Sol.
O duo era formado por António Reis, actual presidente da Tuna/AFOR (ao órgão), e Eugénio Reis, emigrado no Luxemburgo (viola), ambos de Óis da Ribeira, e, para a apresentação, organizou um espectáculo com o ilusionista e hipnotizador Professor Marcos do Vale e o grupo «Maxi», da Escola de Música Pianola, de Águeda.
O espectáculo surpreendeu e agradou ao público e o duo Tonito/Génito Reis «desafiou» outros jovens para integrarem o grupo, com o intuito de renovar a secular tradição musical de Óis da Ribeira, numa altura em que a Tuna Musical estava parada há cerca de 30 anos.
- NOTA: O duo teve o seu fim em data que desconhecemos.
O duo era formado por António Reis, actual presidente da Tuna/AFOR (ao órgão), e Eugénio Reis, emigrado no Luxemburgo (viola), ambos de Óis da Ribeira, e, para a apresentação, organizou um espectáculo com o ilusionista e hipnotizador Professor Marcos do Vale e o grupo «Maxi», da Escola de Música Pianola, de Águeda.
O espectáculo surpreendeu e agradou ao público e o duo Tonito/Génito Reis «desafiou» outros jovens para integrarem o grupo, com o intuito de renovar a secular tradição musical de Óis da Ribeira, numa altura em que a Tuna Musical estava parada há cerca de 30 anos.
- NOTA: O duo teve o seu fim em data que desconhecemos.
4 - ANO 2003,
há 20 anos !
Director da Segurança
Sicial visitou o Centro
Social da ARCOR!
O director do Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social do Distrito de Aveiro, dr. Jorge Campino, visitou a ARCOR no dia 2 de Setembro de 2003, há 20 anos, e felicitou a direção por se ter «abalançado a uma obra desta grandiosidade».
«Pela qualidade da obra e pela coragem de a assumir», disse Jorge Campino, que se mostrou «surpreendido com a dimensão da obra».
Recebido pelos presidentes José Luís Quaresma (da assembleia geral) e Celestino Viegas (da direcção da ARCOR), Jorge Campino visitou todo o edifício e, segundo relata o «Jornal da ARCOR» de 30 de Setembro de 2003, considerou que «isto é um mundo enorme».
«Não tinha ideia, é espantoso como Óis da Ribeira consegue construir um centro social desta grandeza», disse Jorge Campino, perguntando quanto habitantes tinha a freguesia.
«Só 721?! É admirável, felicito-vos pela coragem», disse o director do CDSSA, incentivando a direcção a «acabar a obra».
- NOTA: A obra foi acabada em 2005 e equipada e, felizmente para a instituição, sem responabilidades financeiras que sobrassem para os seguintes órgãos sociais.
«Pela qualidade da obra e pela coragem de a assumir», disse Jorge Campino, que se mostrou «surpreendido com a dimensão da obra».
Recebido pelos presidentes José Luís Quaresma (da assembleia geral) e Celestino Viegas (da direcção da ARCOR), Jorge Campino visitou todo o edifício e, segundo relata o «Jornal da ARCOR» de 30 de Setembro de 2003, considerou que «isto é um mundo enorme».
«Não tinha ideia, é espantoso como Óis da Ribeira consegue construir um centro social desta grandeza», disse Jorge Campino, perguntando quanto habitantes tinha a freguesia.
«Só 721?! É admirável, felicito-vos pela coragem», disse o director do CDSSA, incentivando a direcção a «acabar a obra».
- NOTA: A obra foi acabada em 2005 e equipada e, felizmente para a instituição, sem responabilidades financeiras que sobrassem para os seguintes órgãos sociais.
Carla Tavares e Pedro Nuno Santos na apresentação dos candidatos do PS de Águeda |
5 - ANO 2017,
há 6 anos !
Candidatos de TraassÓis
nas listas do PS de Águeda!
O PS apresentou ontem à noite os seu candidatos às Autárquicas de 2017. Paulo Seara, candidato à presidência da Câmara Municipal de Águeda, foi o «locutor» de serviço, anunciando-os um a um, num ambiente de festa e farta confiança eleitoral.
O cerimonial político-festivo teve presença de Pedro Nuno Santos, Secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares e presidente da Federação Distrital de Aveiro do PS.
Travassô e Óis da Ribeira, para além da candidatura local à Junta da União de Freguesias - liderada por Júlia Pinheiro de Melo - tem também a candidata à presidência da Assembleia Municipal de Águeda: a advogada e deputada Carla Tavares.
Paulo Seara anunciou-a como «mulher do partido e de combate», dando-lhe «parabéns pela equipa que constituiu à sua volta». «Teremos na Assembleia Municipal gente preparada, séria e capaz de enfrentar todos os desafios, venham, eles de onde vierem», disse Paulo Seara.
Carla Tavares disse que «recebemos importantes apoios» e que «continuamos motivados e acreditamos que continuaremos a trabalhar por um concelho melhor, a pensar nas pessoas».
Os candidatos
de TravassÓis
A lista do PS em Travassô e Óis da Ribeira é liderada por Júlia Melo, que se estreia em lides eleitorais autárquicas. Como, de resto, quase todos os candidatos.
As excepções, tanto quando o d´Óis Por Três se apercebeu, são Pedro Santos, António Fernandes, Maria Arlete Pires, Carlos Alberto Reis e Soraia Gonçalo - 5 em 20! É formada
pelos seguintes eleitores locais:
1 - Júlia Maria Pinheiro de Melo, 50 anos, ges-
tora; 2 - Alexandre Resende dos Reis 22, geron-
tólogo social; 3 - Pedro Fernandes dos Santos, 44, fotocompositor; 4 - Ana Sofia Resende Fra-
megas, 21, estudante; 5 - António Augusto da Conceição Fernandes, 61, serígrafo; 6 - Romeu de Castro Fernandes, 27 anos, operário fabril; 7 -Elsa Maria Mendes Correia, 22, educadora social; 8 - Manuel João dos Santos Pereira Rodrigues, 26, estudante; 9 - Rosa Lina Oliveira Almeida, 21, engenheira zootécnica; 10 - Maria Arlete de Al-
meida Pires, 73, auxiliar de educação; 11 - Rúbem Joel Ferreira dos Santos, 26, engenheiro químico; 12 - Maria Fernanda Pinheiro de Oliveira Melo 56, auxiliar de lar; 13 - Carlos Alberto Almeida dos Reis, segurança privado; 14 - Ana Margarida da Conceição Asêncio Gomes Leitão, 63, empresária; 15 - Soraia Filipa de Al-
meida Gonçalo, 30, osteopata; 16 - Carlos Alberto Lopes Nunes, 53, empresário; 17 - José de Oliveira Pires, 53, empresário; 18 - Andreia de Almeida Carvalho, 32, técnica superior de serviço so-
cial; 19 - Anabela Neves da Silva, 19, administrativa; 20 - Gui-
lherme Alves de Almeida Pires, 22, operário comercial.
O cerimonial político-festivo teve presença de Pedro Nuno Santos, Secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares e presidente da Federação Distrital de Aveiro do PS.
Travassô e Óis da Ribeira, para além da candidatura local à Junta da União de Freguesias - liderada por Júlia Pinheiro de Melo - tem também a candidata à presidência da Assembleia Municipal de Águeda: a advogada e deputada Carla Tavares.
Paulo Seara anunciou-a como «mulher do partido e de combate», dando-lhe «parabéns pela equipa que constituiu à sua volta». «Teremos na Assembleia Municipal gente preparada, séria e capaz de enfrentar todos os desafios, venham, eles de onde vierem», disse Paulo Seara.
Carla Tavares disse que «recebemos importantes apoios» e que «continuamos motivados e acreditamos que continuaremos a trabalhar por um concelho melhor, a pensar nas pessoas».
Júlia Melo |
Os candidatos
de TravassÓis
A lista do PS em Travassô e Óis da Ribeira é liderada por Júlia Melo, que se estreia em lides eleitorais autárquicas. Como, de resto, quase todos os candidatos.
As excepções, tanto quando o d´Óis Por Três se apercebeu, são Pedro Santos, António Fernandes, Maria Arlete Pires, Carlos Alberto Reis e Soraia Gonçalo - 5 em 20! É formada
Alexandre Pires |
1 - Júlia Maria Pinheiro de Melo, 50 anos, ges-
tora; 2 - Alexandre Resende dos Reis 22, geron-
tólogo social; 3 - Pedro Fernandes dos Santos, 44, fotocompositor; 4 - Ana Sofia Resende Fra-
megas, 21, estudante; 5 - António Augusto da Conceição Fernandes, 61, serígrafo; 6 - Romeu de Castro Fernandes, 27 anos, operário fabril; 7 -Elsa Maria Mendes Correia, 22, educadora social; 8 - Manuel João dos Santos Pereira Rodrigues, 26, estudante; 9 - Rosa Lina Oliveira Almeida, 21, engenheira zootécnica; 10 - Maria Arlete de Al-
meida Pires, 73, auxiliar de educação; 11 - Rúbem Joel Ferreira dos Santos, 26, engenheiro químico; 12 - Maria Fernanda Pinheiro de Oliveira Melo 56, auxiliar de lar; 13 - Carlos Alberto Almeida dos Reis, segurança privado; 14 - Ana Margarida da Conceição Asêncio Gomes Leitão, 63, empresária; 15 - Soraia Filipa de Al-
meida Gonçalo, 30, osteopata; 16 - Carlos Alberto Lopes Nunes, 53, empresário; 17 - José de Oliveira Pires, 53, empresário; 18 - Andreia de Almeida Carvalho, 32, técnica superior de serviço so-
cial; 19 - Anabela Neves da Silva, 19, administrativa; 20 - Gui-
lherme Alves de Almeida Pires, 22, operário comercial.
6 - ANO 2017
há 6 anos!
O manifesto «junto»
do renovado candidato
Mário Martins!
O veterano Mário Martins, recandidato à presidência da Junta de União de Fre-guesias de Travassô e Óis da Ribeira, acaba de publicar um proto-manifesto de intenções, dirigido aos «caros conterrâneos»
Escreveu MM que «face ao apelo feito pelos cidadãos e ao convite do grupo liderado por Jorge Almeida “JUNTOS Movimento Independente”, decidi recandidatar-me, aceitando mais um novo desafio».
António Horácio Pires Tavares |
«Acreditamos no conhecimento aliado à compe-
tência, dedicação e experiência, vamos JUNTOS dar continuidade ao desenvolvimento desta União, com uma intervenção global e abrangente nos diversos domínios que determinam a qualidade de vida e bem estar dos cidadãos. JUNTOS, faremos MAIS!», escreveu Mário Martins.
Palavras para quê? Os seus vetustos 24 anos anos
Marta Lúcia Castro Morais |
Já quando a apresentar-se com «uma equipa renovada», fizemos um esforço mas não sabemos bem o que quer dizer. Na verdade, e falando só dos 3 primeiros candidatos dos «Separados do PS», ditos JUNTOS - Movimento Independente de TravassÓis, vejamos:
1 - O nº. 1 de lista é ele mesmo, Mário Martins Ramos, membro da Junta de Freguesia desde 1993 (!!!...), há 24 anos!!!..., e presidente desde 1998/99. Há 19!!!... Não é propriamente uma... renovação.
2 - O nº. 2 é António Horácio Pires Tavares, membro da actual Assembleia de Freguesia e que, neste mesmo mandato, fez temporariamente parte da Junta (no executivo). Já foi candidato do PS em 1989 e 2013.
3 - O nº. 3 é Marta Lúcia Castro Morais, que foi candidata do PS em 2005 e 2013 e é a secretária do actual executivo da Junta da (des)União de Freguesias.
É esta a renovação anunciada pelos JUNTOS, ou «Separados do PS»? Será!
7 - ANO 2021,
há 2 anos!
Das traulitadas e mau-querer à comovente e terna candidatura em comunhão de interesses eleitorais...
O d´Óis Por Três andava curioso por ver, na promoção das candidaturas do movimento «Juntos Por Águeda», com que cara se apresentariam aos eleitos Jorge Almeida e Sérgio Neves, agora recandidatos e Juntos por Águeda e UFTOR, respectivamente presidentes da Câmara Municipal de Águeda e da Junta de Freguesia da UFTOR.
A nossa curiosidade tinha a ver com a forma inenarrável como se trataram e ofenderam na famosa Assembleia Municipal que decorreu no salão da ARCOR, em Óis da Ribeira e a 28 de Fevereiro de 2020.
Há ano e meio!
A famosa Assembleia Municipal em que as presidenciais figuras, então eleitos por listas diferentes e bem opostas e agora «juntos» por comunhão de interesses, se acusaram mutuamente. A Assembleia que, para a história da democracia aguedense, ficou como a sessão do... trauliteiro que precisa(va) de crescer como homem e como político, entre outros mimos de despeito e desrespeito recíprocos.
Há ano e meio!
A famosa Assembleia Municipal em que as presidenciais figuras, então eleitos por listas diferentes e bem opostas e agora «juntos» por comunhão de interesses, se acusaram mutuamente. A Assembleia que, para a história da democracia aguedense, ficou como a sessão do... trauliteiro que precisa(va) de crescer como homem e como político, entre outros mimos de despeito e desrespeito recíprocos.
confraternizar com Câmara e eleitos
da Assembleia Municipal
Se bem se recordam, Sérgio Neves era o anfitrião e começou por explicar a razão de não ter sido oferecido o tradicional jantar que antecede estas reuniões da AM: para poupar, pelas dificuldades financeiras com que se debate a Junta de Freguesia.
Acrescantou um segundo motivo e disse: «Por não termos vontade de confraternizar à volta de uma mesa, depois da forma como esta União de Freguesias foi tratada pela Câmara Municipal desde as eleições da 2017 e depois das intercalares de 2019».
E não poupou palavras, considerando que a UFTOR foi «ostracizada, boicotada e discriminada relativamente a outras freguesias». Boicotada pela Câmara presidida por Jorge Almeida, bem entendido.
Sérgio Neves auto-considerou-se «defensor tenaz» da UFTOR e disse que a culpa desta ostracização, boicote e discriminação é de quem «não aceitou os resultados» das eleições, ora as de 2017 ora as de 2019, e de «quem os apoia» - numa clara indirecta a Jorge Almeida e ao Movimento Juntos - o Movimento Juntos que agora integra, com outra roupagem vestida. Por causa deles, do Juntos de 2020, sugeriu Sérgio Neves que «a freguesia viu-se privada» de apoios camarários e considerou esse tempo como «um período triste», um período em que «todos me abandonaram».
Crescerem como homens
e como políticos !!!...
«Obrigado, Amig@s!», conclui o documento, com comovente candura e quase paternal ternura, inimaginável há 18 meses.
Sérgio Neves auto-considerou-se «defensor tenaz» da UFTOR e disse que a culpa desta ostracização, boicote e discriminação é de quem «não aceitou os resultados» das eleições, ora as de 2017 ora as de 2019, e de «quem os apoia» - numa clara indirecta a Jorge Almeida e ao Movimento Juntos - o Movimento Juntos que agora integra, com outra roupagem vestida. Por causa deles, do Juntos de 2020, sugeriu Sérgio Neves que «a freguesia viu-se privada» de apoios camarários e considerou esse tempo como «um período triste», um período em que «todos me abandonaram».
Jorge Almeida, ao centro, «mandou» Sérgio Neves «crescer como homem e como político» |
Crescerem como homens
e como políticos !!!...
Os trabalhos foram presididos por Brito Salvador (Juntos) e Sérgio Neves, na sua intervenção, recordou «uma Assembleia Municipal desse período, na qual o sr. presidente da Câmara disse que eu tinha de crescer como homem e como político. Registei essas palavras e hoje devolvo-lhe as palavras», disse Sérgio Neves.
O autarca travassÓisense falou de «80 000 euros que ficaram por dar à Junta» e considerou inúteis as reuniões com o presidente da Câmara, Jorge Almeida, que não cumpriu a deliberação da Assembleia Municipal realizada na Trofa, no sentido das verbas camarárias (do período de Outubro de 2017 a Março de 2019) serem enviadas para a UFTOR, o que não aconteceu.
Sérgio Neves, sem papas na língua e em tom acusatório, interrogou-se sobre o que valerem as reuniões com o presidente da Câmara Municipal e considerou não ter ilusões sobre o abandono a que a autarquia municipal votou a UFTOR.
O autarca travassÓisense, falando das (não) transferências camarárias para a UFTOR, disse a que as freguesias deveriam «ser tratadas da mesma maneira» e, dirigindo-se a Jorge Almeida, afirmou que «o seu comportamento já não me ofende».
«Ofende o povo. Se não inflectir, o povo dar-lhe-á a sua resposta», disse Sérgio Neves, acrescentando, sobre as (não) transferências, que «tem hoje a oportunidade de se reconciliar com o povo».
Jorge Almeida, quando interveio, chegou a perguntar-lhe se queria «acertar as contas» já naquela famosa e polémica sessão da AM.
O autarca travassÓisense falou de «80 000 euros que ficaram por dar à Junta» e considerou inúteis as reuniões com o presidente da Câmara, Jorge Almeida, que não cumpriu a deliberação da Assembleia Municipal realizada na Trofa, no sentido das verbas camarárias (do período de Outubro de 2017 a Março de 2019) serem enviadas para a UFTOR, o que não aconteceu.
Sérgio Neves, sem papas na língua e em tom acusatório, interrogou-se sobre o que valerem as reuniões com o presidente da Câmara Municipal e considerou não ter ilusões sobre o abandono a que a autarquia municipal votou a UFTOR.
O autarca travassÓisense, falando das (não) transferências camarárias para a UFTOR, disse a que as freguesias deveriam «ser tratadas da mesma maneira» e, dirigindo-se a Jorge Almeida, afirmou que «o seu comportamento já não me ofende».
«Ofende o povo. Se não inflectir, o povo dar-lhe-á a sua resposta», disse Sérgio Neves, acrescentando, sobre as (não) transferências, que «tem hoje a oportunidade de se reconciliar com o povo».
Jorge Almeida, quando interveio, chegou a perguntar-lhe se queria «acertar as contas» já naquela famosa e polémica sessão da AM.
Travassô e Óis da Ribeira
O presidente da UFTOR referiu-se, também, a um panfleto eleitoral das intercalares, no qual o Movimento Juntos, o de Jorge Almeida, lembrava ao povo travassÓisense que «Câmara e a Assembleia Municipal são geridas pelo Juntos». E proclamava, o panfleto: «Não tenham ilusões. Se quiserem recuperar o tempo perdido, votem neste projecto, pois ele tem o apoio total do executivo municipal, mais. Não se deixem iludir, pois todas as verbas destinadas à União passarão pelo executivo municipal e só com o seu aval seguirão o percurso para o qual se destinam».
«Não me recordo de qualquer desmentido da Câmara», precisou Sérgio Neves, considerando que «quem cala, consente» e, entretanto, enunciando a colaboração da Câmara Municipal de Águeda à UFTOR nos «últimos 3 anos». E disse:
1 - Apoio à construção do armazém da Junta em 40%, faltando pagar a segunda tranche, já aprovada,
2 - Comparticipação de 40% na aquisição do tractor.
3 - Transferência de verbas para limpeza de Fevereiro a Dezembro de 2019.
4 - Caixilharias da escola primária.
As acusações de Sérgio Neves ao presidente e à Câmara Municipal de Águeda repetiram-se, com uma confissão final: «Eu não consigo gerir a freguesia quando não se sabe o que se vai receber».
O rol de acusações de Sérgio Neves foi grande, envolvendo, por exemplo e no que diz respeito a Óis da Ribeira, a pateira, o alargamento e asfaltamento de ruas, a ligação a Requeixo.
O presidente da UFTOR referiu-se, também, a um panfleto eleitoral das intercalares, no qual o Movimento Juntos, o de Jorge Almeida, lembrava ao povo travassÓisense que «Câmara e a Assembleia Municipal são geridas pelo Juntos». E proclamava, o panfleto: «Não tenham ilusões. Se quiserem recuperar o tempo perdido, votem neste projecto, pois ele tem o apoio total do executivo municipal, mais. Não se deixem iludir, pois todas as verbas destinadas à União passarão pelo executivo municipal e só com o seu aval seguirão o percurso para o qual se destinam».
«Não me recordo de qualquer desmentido da Câmara», precisou Sérgio Neves, considerando que «quem cala, consente» e, entretanto, enunciando a colaboração da Câmara Municipal de Águeda à UFTOR nos «últimos 3 anos». E disse:
1 - Apoio à construção do armazém da Junta em 40%, faltando pagar a segunda tranche, já aprovada,
2 - Comparticipação de 40% na aquisição do tractor.
3 - Transferência de verbas para limpeza de Fevereiro a Dezembro de 2019.
4 - Caixilharias da escola primária.
As acusações de Sérgio Neves ao presidente e à Câmara Municipal de Águeda repetiram-se, com uma confissão final: «Eu não consigo gerir a freguesia quando não se sabe o que se vai receber».
O rol de acusações de Sérgio Neves foi grande, envolvendo, por exemplo e no que diz respeito a Óis da Ribeira, a pateira, o alargamento e asfaltamento de ruas, a ligação a Requeixo.
Câmara e Mesa da Assembleia Municipal em Óis da Ribeira |
Acusação
Um presidente da Junta
trauliteiro e perigoso !
Jorge Almeida, «acossado» pela dureza das palavras de Sérgio Neves, confessou a sua «perplexidade» relativamente ao que ouviu e foi curto, começando por registar «a forma inusitada e única como fomos recebidos pelo presidente da Junta de Freguesia».
O presidente da Câmara Municipal de Águeda lembrou que os travassÓisenses «também nos elegeram» e sublinhou «a forma trauliteira, inusitada e perigosa» como Sérgio Neves interveio no areópago municipal, para mais, dizemos nós, sendo o anfitrião.
Sobre as as obras, referiu-se ao saneamento de Óis da Ribeira, precisando que o concurso é de Junho de 2017, antes da eleição de Sérgio Neves - «ainda o senhor não era influente...», satirizou. Como quem diz que ele (Sérgio) nada tem a ver com isso. E quanto ao alcatroamento das ruas intervencionadas pelas redes da água e saneamento, afirmou que «o concurso lançado pela AdRA resulta de um protocolo com a Câmara».
Um presidente da Junta
trauliteiro e perigoso !
Jorge Almeida, «acossado» pela dureza das palavras de Sérgio Neves, confessou a sua «perplexidade» relativamente ao que ouviu e foi curto, começando por registar «a forma inusitada e única como fomos recebidos pelo presidente da Junta de Freguesia».
O presidente da Câmara Municipal de Águeda lembrou que os travassÓisenses «também nos elegeram» e sublinhou «a forma trauliteira, inusitada e perigosa» como Sérgio Neves interveio no areópago municipal, para mais, dizemos nós, sendo o anfitrião.
Sobre as as obras, referiu-se ao saneamento de Óis da Ribeira, precisando que o concurso é de Junho de 2017, antes da eleição de Sérgio Neves - «ainda o senhor não era influente...», satirizou. Como quem diz que ele (Sérgio) nada tem a ver com isso. E quanto ao alcatroamento das ruas intervencionadas pelas redes da água e saneamento, afirmou que «o concurso lançado pela AdRA resulta de um protocolo com a Câmara».
«Gostaria de afirmar que Óis da Ribeira vai ter obras e obras, vão ver...», disse Jorge Almeida, sublinhando também que «Águeda é a Câmara que mais transfere para as freguesias» e ainda que «Travassô e Óis da Ribeira não vão ficar a perder».
Tão (in)amigos que
agora s(er)ão !!!...
Pois bem, inimigos do ontem de há ano e meio, concorrem agora pela mesma lista, com o mesmo projecto político. Amigos de hoje.
«Em Travassô e Óis da Ribeira, o Sérgio Neves e a sua equipa, estão fortemente motivados para dar continuidade à obra e aos projetos que temos para a União de Freguesias», lê-se na página oficial da candidatura, que tem a chancela de Jorge Almeida, acrescentando que «vamos então continuar a construir e a desenhar o futuro, contribuindo para o desenvolvimento e promoção do bem comum».«Obrigado, Amig@s!», conclui o documento, com comovente candura e quase paternal ternura, inimaginável há 18 meses.
É política, dirão!
Cresceu um, muito, politicamente e como homem? Acabaram-se as traulitadas e ardem paixões nas labaredas da política?! Os trapos juntaram-se por um casamento de conveniência?, perguntamos nós.
Vá lá saber-se!
- NOTA de 2021: O d´Óis Por Três nada tem contra ou a favor desta candidatura. Como a de qualquer outra. Apenas faz nota de um registo histórico e sublinha a pacificação relacional e política destes dois servidores do interesse público, há ano e meio tão distantes e «sem se poderem ver» e que, afinal e de mãos e almas dadas, vão «continuar a construir e a desenhar o futuro, contribuindo para o desenvolvimento e promoção do bem comum».Sábias palavras e belíssimas promessas! Assim é que é bonito e aplaudível!
2 comentários:
Estetipodehomenzinho, cedo ou tarde cai. E os casamentos por conveniência, também. E os apoiantes que demoram a abrir os olhos, também.
O coiso, de coisar, trauliteiro, perigo e mentiroso.
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