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| Os presidentes Castro Azevedo (Câmara de Águeda), Ribau Esteves (AMRia), Fernando Pires (JF de OdR) e Horácio Marçal (Assembleia Municipal de Águeda) na inauguração do parque norte da pateira. Há precisamente 18 anos! |
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| A placa da inauguração |
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| ÓdR há 18 anos! |
1 - ANO 2005,
há 18 anos!
Inauguração do parque
da pateira de Óis da Ribeira!
O parque da pateira de Óis da Ribeira foi inaugurado a 11 Setembro de 2005, há exactamente 18 anos!
O investimento, na ordem dos 85 000 contos - seriam agora 511.114,69 euros -, foi, de acordo com o presidente da Junta de Freguesia de então, Fernando Tavares Pires, um «pontapé no desenvolvimento de Óis da Ribeira e um cartão de visita que nos vai orgulhar».
«Quando surgiu a hipótese de requalificar as margens da Pateira, não deixámos fugir a oportunidade», disse Castro Azevedo, presidente da Câmara de Águeda, por sua vez, lembrando que «para a zona ficar totalmente requalificada falta uma obra semelhante nas margens de Fermentelos».
O autarca municipal aproveitou a cerimónia para deixar «alguns recados ao Governo», no que respeita à dragagem e limpeza das águas da pateira, aludindo ao grave problema dos jacintos.
Ainda hoje, 18 anos passados e como todos sabemos, continuamos com o mesmo problema.
Ribau Esteves, presidente da AMRia, destacou que «é mais uma obra concluída no âmbito do projecto da associação para a pateira» e que é «uma obra que não pode ser abandonada».
- NOTA: Os custos foram suportados em 75% pelo Programa Operacional do Ambiente (POA) da Região Centro e o restante, em partes iguais, pela AMRIa e Câmara Municipal de Águeda
2 - ANO 1891,
há 132 anos!
Concurso para professor
3 - ANO 1907,
há 116 anos !
O nascimento de Celeste,
Ainda hoje, 18 anos passados e como todos sabemos, continuamos com o mesmo problema.
Ribau Esteves, presidente da AMRia, destacou que «é mais uma obra concluída no âmbito do projecto da associação para a pateira» e que é «uma obra que não pode ser abandonada».
- NOTA: Os custos foram suportados em 75% pelo Programa Operacional do Ambiente (POA) da Região Centro e o restante, em partes iguais, pela AMRIa e Câmara Municipal de Águeda
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O Diário do Governo de 11/09/1891 |
2 - ANO 1891,
há 132 anos!
Concurso para professor
da escola masculina de
Óis da Ribeira !
O Diário do Governo nº. 203, de 11 de Setembro de 1891, há 132 anos, publicou o segundo aviso do Conselho Geral Director do Ensino Primário e Secundário de abertura do concurso para a cadeira do ensino primário masculino de Óis da Ribeira.
Por outras palavras, concurso para novo professor desta vila e de outras localidades de Portugal, como ontem já AQUI referimos
Os candidatos tinham de apresentar certidão de idade (21 anos completos), atestado de bom comportamento moral, político e religioso (passado pela Câmara, Juiz de Paz ou administrador do Concelho onde tenham residido nos últimos 2 anos), para além das habilitações académicas adequadas e entre outras exigências.
- NOTA: O professor de então era o padre Abel Gomes da Conceição e Silva, titular da Paróquia de Santo Adrião de Óis da Ribeira, que professor continuou até pelo menos Maio/Junho de 1894, quando foi substituído pelo padre António Francisco Alves.
Por outras palavras, concurso para novo professor desta vila e de outras localidades de Portugal, como ontem já AQUI referimos
Os candidatos tinham de apresentar certidão de idade (21 anos completos), atestado de bom comportamento moral, político e religioso (passado pela Câmara, Juiz de Paz ou administrador do Concelho onde tenham residido nos últimos 2 anos), para além das habilitações académicas adequadas e entre outras exigências.
- NOTA: O professor de então era o padre Abel Gomes da Conceição e Silva, titular da Paróquia de Santo Adrião de Óis da Ribeira, que professor continuou até pelo menos Maio/Junho de 1894, quando foi substituído pelo padre António Francisco Alves.
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| Celeste Tavares |
3 - ANO 1907,
há 116 anos !
O nascimento de Celeste,
a víuva do Regedor Edmundo!
A óisdaribeirense Maria Celeste Tavares, que viria a ser esposa do regedor Edmundo dos Reis, nasceu a 11 de Setembro de 1907, há 116 anos. Faleceu a 6 de Junho de 2003, aos 96 anos.
Celeste era filha de Anacleto Pires Soares e de Emília Tavares dos Santos Cunha, agricultores de Óis da Ribeira, e casou, a 6 de Julho de 1929, com Edmundo (Pereira dos) Reis, que era o regedor da freguesia no 25 de Abril de 1974 e de quem enviuvou a 12 de Dezembro de 1986.
O casal teve os quatro filhos: Dália (que casou na Trofa) e Dinis, Clarice e Armando já falecidos. Netos residentes em Óis da Ribeira, na actualidade, são os irmãos Mário, Nelson e Isabel Tavares das Neves (filhos de Clarice), António Manuel Almeida Reis (filho de Dinis).
Celeste era filha de Anacleto Pires Soares e de Emília Tavares dos Santos Cunha, agricultores de Óis da Ribeira, e casou, a 6 de Julho de 1929, com Edmundo (Pereira dos) Reis, que era o regedor da freguesia no 25 de Abril de 1974 e de quem enviuvou a 12 de Dezembro de 1986.
O casal teve os quatro filhos: Dália (que casou na Trofa) e Dinis, Clarice e Armando já falecidos. Netos residentes em Óis da Ribeira, na actualidade, são os irmãos Mário, Nelson e Isabel Tavares das Neves (filhos de Clarice), António Manuel Almeida Reis (filho de Dinis).
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| Notícia o «Jornal da ARCOR» |
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Há 12 anos!
Os interessados puderam inscrever-se na associação e/ou nos estabelecimentos comerciais de Óis da Ribeira. As partidas foram às 9 horas, junto ao hangar, na pateira, e os participantes tinham direito t-shirt, almoço e tarde recreativa.
- NOTA:Nada mais sabemos desta organização.
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| Ni Fernandes |
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| Linda Rodrigues |
6 - ANO 2021,
há 2 anos!
Teatro «Gira Só» em
Águeda mas inspirado
na ARCOR!
Conversas da actriz Ni Fernandes com utentes do centro de dia da ARCOR e moradores de Óis da Ribeira «resultaram», em plena pandemia, na performance teatral «Gira Só», que estreou a 24 de Setembro de 2021, na sala da sede de O Cancioneiro de Águeda.
Aqui anunciado a 11 de Setembro de há 2 anos.
O enredo aborda o amor, os velhos tempos e a solidão, com texto, direção e interpretação de Bi Fernandes, actriz de Águeda, ligada às Companhias As Contilheiras e à Pandora Teatro, de marionetas para a infância (de Vila Nova de Gaia).
O «Gira só» tem participação especial da também actriz e encenadora Linda Rodrigues - também autora e dramaturga, de Viana do Castelo e igualmente ligada àquelas duas companhias.
A criação musical foi de Tiago Pereira, instrumentista e compositor de Águeda, e o espetáculo, marcado para as 21 horas, foi de sensívelmente uma hora, com repetições nos dias 25 (às 21 horas) e 26 de Setembro (às 16).
A sede do Grupo Típico O Cancioneiro de Águeda fica na Casa do Adro, frente à Igreja de Santa Eulália, atrás da sede da Junta de Freguesia e ao lado da residência paroquial.
O enredo aborda o amor, os velhos tempos e a solidão, com texto, direção e interpretação de Bi Fernandes, actriz de Águeda, ligada às Companhias As Contilheiras e à Pandora Teatro, de marionetas para a infância (de Vila Nova de Gaia).
O «Gira só» tem participação especial da também actriz e encenadora Linda Rodrigues - também autora e dramaturga, de Viana do Castelo e igualmente ligada àquelas duas companhias.
A criação musical foi de Tiago Pereira, instrumentista e compositor de Águeda, e o espetáculo, marcado para as 21 horas, foi de sensívelmente uma hora, com repetições nos dias 25 (às 21 horas) e 26 de Setembro (às 16).
A sede do Grupo Típico O Cancioneiro de Águeda fica na Casa do Adro, frente à Igreja de Santa Eulália, atrás da sede da Junta de Freguesia e ao lado da residência paroquial.
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| Ni Fernandes |
que sobra dos sábios!|
Ni Fernandes é actriz também na Companhia Pandora Teatro, de marionetas para a infância e estudou na Escola Secundária Adolfo Portela, em Águeda.
A paixão pelo teatro levou-a a estudar arte Cénica na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo (ESMAE), no Porto, começando em 2003 e concluindo em 207, desde quando profissionalmente se tornou mulher dos palcos.
«É uma criação minha, o voltar aos palcos! Um espetáculo de teatro que tem como missão não deixar que o tempo apague o que sobra de sábios e experientes que outrora foram parte ativa deste mundo», comentou Ni Fernandes, sobre o «Gira só» que vai levar ao palco, acrescentando que «são histórias de gente bonita, que não podiam ficar no anonimato nem caírem no esquecimento».
«É uma criação minha, o voltar aos palcos! Um espetáculo de teatro que tem como missão não deixar que o tempo apague o que sobra de sábios e experientes que outrora foram parte ativa deste mundo», comentou Ni Fernandes, sobre o «Gira só» que vai levar ao palco, acrescentando que «são histórias de gente bonita, que não podiam ficar no anonimato nem caírem no esquecimento».
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