quinta-feira, agosto 17, 2023

1 - ANO 2001, há 22 anos: Segurança Social aprovou adjudicação das obras do Centro Social da ARCOR! 2 - ANO 1952, há 71 anos: Os cursos dos irmãos Fernando e Arlindo Reis! 3 - ANO 1995, há 28 anos: Redes pluviais das Ruas Manuel Tavares e do Caminho Fundo! 4 - ANO 2006, há 17 anos: O lixo fora dos contentores, a falta de civsno e a (não) recolha atempada! 5 - ANO 2013, há 10 anos: Torneio de «10 horas de futsal» no polidesportivo da ARCOR! 6 - ANO 2014, há 9 anos: Obras na placa do lavadouro de ÓdR! 7 - ANO 2016, há 7 anos: A paragem de autocarros está suja de com vidro partido! 8 - ANO 2019, há 4 anos: Lixo no aterro público do Surpel! 9 - ANO 2020, há 3 anos: Gémeas Beatriz e Mariana em finais de canoagem!


A primeira cave e o desaterramento dos dois 
blocos sul do Centro Social da ARCOR
ÓdR há
22 anos!


1 - ANO 2001,
há 22 anos!
Segurança Social aprovou
adjudicação das obras do Centro Social da ARCOR!

O Centro Distrital da Solidariedade e Segurança Social de Aveiro (CDSSA) aprovou, a 17 de Agosto de 2001, há precisamente 22 anos, a adjudicação das obras de construção do Centro Social da ARCOR e sede da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira.
A deliberação da direção da ARCOR, a legalmente chamada «dona de obra» e então presidida por Celestino Viegas, fora tomada a 10 do mesmo mês, em reunião extraordinária e expressamente realizada para o efeito, e adjudicação foi feita à empresa Construções Marvoense, Lda., de Ventosa do Bairro (na Mealhada), por 149 713 662$00 - seriam agora 1 007 888 euros, segundo o conversor da PORDATA.
O caderno de encargos não incluía a cave (só a que se vê na imagem e que já estava construída, do tempo da direção de Fernando Reis), nem os desaterros para os dois blocos sul (que se vêem na imagem e já depois de 22 de Outubro) e o salão cultural (e respectivo desaterro). 
- NOTA: O cadermo de encargos também não incluía os equipamentos móveis e os arranjos exteriores do edifício, na forma que hoje se conhecem.

Fernando Reis

2 - ANO 1952,
há 71 anos:
Os cursos dos irmãos
Fernando e Arlindo Reis!

oisdaribeirense Fernando Reis Duarte de Almeida concluiu, há 69 anos, o seu curso de serralheiro na escola industrial e Comercial de Águeda e «com boa classificação». Tal recordou o «Jornal da ARCOR» de Setembro de 2002.
Filho de Manuel Baptista Duarte de Almeida e de Maria Rosa dos Reis, ficou órfão muito novo, ainda criança (aos 11 anos, por morte da mãe, a 19 de Março de 1944). E referia o jornal que «a seus avós Manuel Estima e
Arlindo Reis
esposa se deve o seu bom êxito nos estudos». Estudar para além da escola primária e terminar um curso não era coisa vulgar, ao tempo, e por isso mesmo «para celebrar este feito, dele e de seu irmão, que também concluiu o curso comercial na mesma escola, a família reuniu num jantar mais de 50 pessoas, amigos íntimos e que, à sombra da velha Nogueira do Quites, saborearam o repasto».

O irmão é Arlindo Reis Duarte de Almeida, que mora na Rua da Pateira, que viria a ser o primeiro presidente da Assembleia de Freguesia de Óis da Ribeira, eleita após o 25 de Abril e no mandato de 1977/1979, depois de ter integrado a comissão administrativa que foi nomeada pela Câmara de Águeda - precisamente para substituir a Junta de Freguesia de que era secretário o irmão Fernando. 
Foi o primeiro presidente do conselho fiscal da ARCOR, de que mais tarde veio a ser ensaiador teatral e tesoureiro e de novo membro do conselho fiscal. É presidente do conselho fiscal da Cooperativa Agrícola dos Lavradores de Águeda
Fernando Reis Duarte foi secretário da Junta de Freguesia destituída a 25 de Abril de 1974 e candidato a presidente na lista do CDS, nas eleições para o mandato de 1980/1982. Localmente, foi presidente da direção da ARCOR nos mandatos de 1997/1998 e 1999/2000. Presidente da Stella Maris, na Gafanha da Nazaré, foi ordenado diácono pelo Bispo D. António Marcelino, a 22 de. Maio de 1988 e na Sé de Aveiro. Foi, aliás, dos primeiros diáconos permanentes ordenados permanentes na Diocese de Aveiro. Faleceu a 6 de Novembro de 2019.
- NOTA: Fernando Reis Duarte de Almeida faleceu a 6 de Novembro de 2019, aos 85 anos de idade, de doença e no IPO, em Coimbra. RIP!!!
A Rua do Caminho Fundo em 2019


3 - ANO 1995,
há 28 anos !
Redes pluviais das Ruas
Manuel Tavares e do
Caminho Fundo!

A Câmara Municipal de Águeda abriu concurso público para obras do colector de águas pluviais de Óis da Ribeira, há 28 anos e por 4 339 200$00. Seriam agora mais ou menos 35 000 euros, mais o IVA.
O concurso destinava-se aos troços entre as Vielas de Silvério Gomes dos Reis e Victor Fernandes da Silva, na Rua Manuel Tavares (a do Cabo), e do entroncamento da agora Rua Comendador António Bernardino e a casa do Diamantino Correia (agora a Rua do Caminho Fundo).
- NOTA: A Câmara Municipal de Águeda era presidida por Denis da Cruz Ramos Padeiro e a Junta de Freguesia por Fernando Tavares Pires.
Lixo fora dos contentores

4 - ANO 2006,
há 17 anos!
O lixo fora dos contentores,
a falta de civsno e a (não)
recolha atempada!

Lixo fora dos contentores é, infelizmente, uma má imagem de marca dos tempos modernos. É o que acontece na unidade colocada na entrada nascente de Óis da Ribeira, junto à ponte.
O mau exemplo de falta de civismo não é de agora, nem apenas neste lugar. No caso de Óis da Ribeira este, como a fotografia documenta, só é mais visível porque está colocado num dos principais acessos da localidade e por, neste caso, ter estado neste estado todo o fim de semana - período em que, como todos sabem, a freguesia é visitada por milhares de pessoas, para a pateira.
Há quem diga que o lixo, nalguns casos, é propositadamente colocado fora dos contentores. Que já assim era quando estavam frente ao centro social. Não sabemos se assim é. O que sabemos, e isso tivemos o cuidado de confirmar, é que os contentores colocados junto ao rio, no Largo Zebedeu de Oliveira Costa, também têm, algumas vezes, lixo no chão. E, não tendo, não estão assim tão longe que qualquer cidadão não os possa utilizar como alternativa à entrada da freguesia.
De todo o modo, os contentores e o lixo espalhado pelo chão estiveram assim dias seguidos - o que coloca outra questão: então como é o serviço de recolha de lixo? Como e quando é que funciona? Aqui, caberá questionar quem é responsável pela recolha do lixo. E deve ser uma recolha regular e em tempo adequado. Por outro lado, devemos denunciar quem, por má formação e falta de civismo, conspurca o ambiente e prejudica a qualidade de vida.
- NOTA: Então, como agora, a situação repete-se regularmente. Há leis sobre esta matéria, há fiscalização própria. Há responsáveis, claro que há. Pois que actue quem deve actuar. Outra coisa não se pode esperar.


5 - ANO 2013,
há 10 anos!
Torneio de «10 horas de
futsal» no polidesportivo
da ARCOR!
 
O campo polidesportivo da ARCOR vai receber um torneio inédito: 10 Horas de Futsal.
A organização é da H4 e a iniciativa está marcada para 31 de Agosto, a partir as 9,30 horas. As inscrições podem ser feitas até ao dia 27, pelo telemóvel 918 357 714 e emh4torneiofutsal@gmail.com.
O vencedor receberá um troféu e 100 euros e há ainda troféus para o melhor guarda redes e o melhor marcador, de participação e disciplina, para além do Prémio Bar.
 O estranho desta iniciativa foi que a organização fosse exterior à ARCOR e/ou a Óis da Ribeira, tendo apoio da Junta de Freguesia do Préstimo e da própria associação óisdaribeirense (como se vê no cartaz). Mas ao menos foi dado aproveitamento ao espaço desportivo que julgamos ser desconhecido de muitos ribeirenses e lá se sabe, dos proprios dirigentes arcorianos. Desconhecemos os nomes dos clubes participantes e os resultados.
- NOTA: Hoje e 10 anos depois, o polidesportivo da ARCOR está tristemente abandonado pelas sucessivas direções a associação.

6 - ANO 2014,
há 9 anos! 
Obras na placa do
lavadouro de ÓdR!

Outra obra em Óis, agora na placa do lavadouro que fica junto à ponte. A hora da imagem não deu para saber do que se trata e a quem perguntámos, não sabia. Porém, se é obra, é obra, não há por onde lhe dar. Espera-se que seja coisa útil e bonita...
O engraçado é que nos garantiram que o lavadouro é muito utilizado, por mulheres de Óis. O d´Óis Por Três reconhece que não fazia ideia de tal coisa.
- NOTA: O lavadouro está esquecido pelo poder local: tem torneiras a permanentemente a verter água e outras que foram roubadas e nunca substituídas. Há vários anos!

7 - ANO 2016,
há 7 anos!
A paragem de autocarros
está suja de com vidro partido!

A imagem é da paragem dos autocarros junto à fonte do Cruzeiro. 
Não se vê bem, mas o vidro (ou o material que o substitui) está lascado (partido) de alto a baixo. É um perigo para quem ali espera e ele (o vidro) lhe pode cair em cima, aos bocados.
O desleixo, não sabe o d´Óis Por Três de quem é. Mas alguém é culpado e aquilo está assim há meses e meses. Imagine-se cair em cima de uma criança! Ou de um adulto.
Por outro lado e quanto a limpeza do espaço, essa vê-se bem: o vidro está esverdeado, de não se saber há quanto tempo é limpo; os caixilhos mostram bem como estão sujos; o banco, idem, idem, aspas, aspas... Atrás, vê-se lixo na relva. Sobre esta, é notório que não vê água (de rega) faz tempo. Está a secar!
Pôxa, pá!!!
- NOTA: A Junta de Freguesia de TravassÓis, liderada pelo diligente Sérgio Neves, resolveu bem (ou mal?) o assunto: arrancou a estrutura da paragem e levou-a de lá para fora e não se sabe para onde. Toma lá e cala-te... povo!
Lixeira no Surpel


8 - ANO 2019,
há 4 anos!
Lixo no aterro
público do Surpel!

O boletim oficial de propaganda da Junta de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira anunciou que, e citamos, «continuamos a melhorar alguns espaços e terrenos públicos da nossa União de Freguesias com recurso alguns equipamentos da Câmara Municipal de Águeda».
Foi isto a 13 de Agosto deste ano da graça de 2019 - AQUI
Como as imagens que ilustram a mensagem não identificam de que espaços e terrenos público se trata, ficámos curiosos e expectantes: será, não será, que a UFTOR se deu ao cuidado de limpar o aterro de tudo e mais alguma coisa que deixou fazer e ampliar no terreno público do Surpel?
Fomos lá ver.
Não, não está limpo. Continua a ser monte de despejos de tudo e mais alguma coisa. De OdR e outras origens!
O espaço em causa chegou a ser noticiado como local para a construção de habitação social. Chegou também a ser pensado para local do futuro e nunca concretizado Pólo Educativo Pateira Nascente. Em ambos os casos, disponibilizado pela Junta de Óis da Ribeira presidida por Fernando Pires.
- NOTA: Nem uma coisa, nem outra aconteceu: habitação social ou escola. Continua regularmente a ser depósito de lixos e vários tipos e madeiras! Uma lixeira na entrada sul de Óis da Ribeira, qual cartão de visita da vila. Viva o poder local!
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As irmãs Beatriz Oliveira e Mariana Oliveira

F. Cadinha


9 - ANO 2020,
há 3 anos!
Gémeas Beatriz e Mariana em finais de canoagem!

 As irmãs Beatriz e Mariana Carvalho de Oliveira, atletas da ARCOR, disputaram a Final A de K1, de 200 metros, no escalão de cadetes, no Campeonato Nacional de Velocidade, em Canoagem, que 
José M. Brinco
se disputou no Centro de Alto Rendimento (CAR) de Montemor-o-Velho.
As duas irmãs classificaram-se, respectivamente, em 7º. e 8º. lugares. 
O cadete José Miguel Brinco e o infantil Francisco Cadinha ganharam as suas Finais B de K1, na distância de 1000 metros. 
Os resultados individuais dos canoístas arcorianos podem ser vistos AQUI
- NOTA: Por equipas, venceu o Ponte de Lima, com 2 184 pontos e a ARCOR Canoagem ficou 27º. lugar final, entre os 50 clubes de todo o país que participaram na prova, com 176 pontos - 12 da primeira etapa, 164 da segunda, a do fim de semana de há 3 anos.

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