Bancos dos Arais: descuidar o herdado para não deixar em legado!

 

O banco do lado nascente

A vida é mesmo assim e não há volta a dar-lhe: em Março deste ano, e já então nos repetindo, demos conta do estado dos bancos do espaço ajardinado entre a Casa Mortuária e o Cemitério Novo.
Atrás do Monumento da Tuna / AFFOR. na Rua dos Arais.

Podem ir, se quiserem, (re)ver AQUI
Pois bem, ontem mesmo fizemos estes registos fotográficos de dois dos bancos de ripados apodrecidos e soltos.

Em Março dete ano, escrevemos que, e citamos-nos, «o parque ajardinado ao lado da Casa Mortuária de Óis da Ribeira, na Rua dos Arais e a caminho do Cemitério Novo, tem 5 bancos e todos eles a apodrecer».
Acrescentámos que «os ripados nunca tiveram qualquer manutenção, carecem de reparações e estão a soltar-se, 

A ripa caída num dos bancos.

Ha meses e meses...

sujos e cheios de fungos. Alguns deles, até já estão soltos. Como se pode ver nas imagens!».

Descuidar o herdado 

para não deixar em legado!

Hoje meses e vários funerais depois, a «coisa» não melhorou. Pior: piorou!!!

Não querendo ser fastidiosos neste evocar do slogan da propaganda «juntista» - que é «Cuidar do herdado para deiar em legado», lembram-se? -, escrevemos também na altura, perguntando com alguma ingenuidade, se era a isto que, prosaicamente, a Junta de Freguesia da UFTOR, presidida por Sérgio Neves,  dizia que era o tal e sobredito «cuidar do herdado para deixar em legado»?
E, obre isto, os eleitos de Óis da Ribeira nada dizem, ou disseram, sobre estas coisas? E/ou outras?
Quanto aos bancos  do espaço, por lá estão e continuam sem qualquer manutenção, a cair de podres.
E já lá estavam em Novembro de 2001, quando foi inaugurado o Munumento ao Músico - o da Tuna que agora é AFOR.

Há quase, quase... 22 anos, ainda no tempo de Junta de Freguesia de Fernando Pires.
É muito, muito tempo...
Tempo de outras gentes no poder executivo e com outro amor e fervor pelos interesses públicos de Óis da Ribeira.

Os de agora, descuidam o herdado para não deixar em legado.