domingo, maio 12, 2024

- ANO 2005, ha 19 anos: ARCOR com transferência de poderes e direcções!

A direcção que entrou há 19 anos: Maria Ascensão Tavares (secretária), Maria Madalena Neves (vice-presidente), Agostinho Tavares (presidente), António Tavares (vogal e actuajl tesoureiro) e Porfírio Pires (tesoureiro)
A direcçao cessante: secretária Maria Madalena
Neves (nova vice-presidente), presidente Celestino
Viegas e tesoureiro Agostinho Tavares (novo
presidente


ANO 2005,
ha 19 anos!
ARCOR com transferência
de poderes e direcções!


As direcções da ARCOR de 2005 para 2006 estiveram reunidas na noite de 12 de Maio de ha 19 anos para a transferência objectiva de poderes. A posse do novo elenco fora a 29 de Abril e agora, 12 de Maio, já com a nova direcção em exercício efectivo, foi a apresentação oficial.
Agostinho Tavares, o novo presidente da direcção, foi breve nas suas palavras, especialmente dirigidas aos colaboradores da instituição, sublinhando que se «vamos manter e tentar solidificar o espírito dos dois últimos mandatos».
«Estamos aqui todos, dirigentes e colaboradores, com a vontade de manter e se possível aumentar o nível e prestígio que a ARCOR atingiu e certos das dificuldades que certamente surgirão neste novo ciclo, mas seguramente dispostos a acrescentar e multiplicar mais-valias à associação», disse o novo presidente da direcção – até agora tesoureiro da associação.

Presidentes Agostinho Tavares
e Celestino Viegas

Património na ordem

dos 1,5 milhões de euros!

Celestino Viegas também interveio, fazendo a memória dos últimos quatros anos da instituição – que identificou como «anos de duros combates, desde o tempo em que a associação correu riscos de sobrevivência até ao de hoje, que nos orgulha e emociona, quanto mais não fosse pela obra feita, o Centro Social, que terá custos finais na ordem dos 280 para 285 mil contos».
«A ARCOR de 2001 tinha 36 utentes, sete funcionárias, instalações precárias e insuficientes, um orçamento deficitário de 11 887 contos. Hoje, tem mais de uma centena de utentes, 15 colaboradores, um orçamento de 46 046 contos para as valências sociais, uma nova frota automóvel e o centro social construído», disse Celestino Viegas, acrescentando que «esta nova realidade é resultado do esforço, colaboração e dedicação de muita gente, também vosso, colaboradores de ontem e de hoje».
O património imobilizado da ARCOR anda(va) já na ordem dos 300 000 mil contos (1,5 milhões de euros, seriam agora 2,2 milhõpes, segundo o converspr da PORDATA) e a oferta social incluía duas novas valências: o Centro de Dia (já com dez utentes) e o Apoio Domiciliário – a abrir em Julho. E abriu e ainda hoje está activo.

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