As obras do centro social da ARCOR começaram a 22 de Outubro e a 29 de Novembro de 2001, há 24 anos, foi medida e debitada a placa principal, a primeira e correspondente ao segundo auto de medição: nada mais nada menos que 90 913,67 euros, mais IVA (15 455,32).
Contas feitas, um total de 106 368,99 euros, o que, pelas equivalências do conversor da PORDATA, seriam hoje qualquer coisa como perto 167 500 euros.
«Muita massa»..., dir-se-ia, mas era o custo da placa e, naturalmente, de todo o processo de construção que a «preparou» durante um pouco mais de um mês de trabalhos da empresa Construções Marvoense!
A direção reuniu no dia seguinte, na pequena secretaria da então sede, na casa da sede da Junta de Freguesia (junto ao lavadouro), e outra resposta não teve que foi... pagar. Foi a mais alta factura (auto de medição) das mais de 3 dezenas que foram pagas durante os 4 anos da direção arcoriana.
- NOTA: A direção de 2001 era formada por Celestino Viegas (presidente), Manuel Soares (vice-presidente), Arlindo Reis (tesoureiro), Maria Madalena Neves (secretária e coordenadora da área social) e Milton Gomez (vogal e que acumulava com as funções de fiscal das obras). Hoje, todos eles estão «afastados» da ARCOR.
A direção reuniu no dia seguinte, na pequena secretaria da então sede, na casa da sede da Junta de Freguesia (junto ao lavadouro), e outra resposta não teve que foi... pagar. Foi a mais alta factura (auto de medição) das mais de 3 dezenas que foram pagas durante os 4 anos da direção arcoriana.
- NOTA: A direção de 2001 era formada por Celestino Viegas (presidente), Manuel Soares (vice-presidente), Arlindo Reis (tesoureiro), Maria Madalena Neves (secretária e coordenadora da área social) e Milton Gomez (vogal e que acumulava com as funções de fiscal das obras). Hoje, todos eles estão «afastados» da ARCOR.
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