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| O embargo da obra |
O alvará camarário definitivo das obras de construção do centro social da ARCOR e sede da Junta de Freguesia foi emitido a 16 de Novembro de 2004.
Há precisamente 21 anos.
O documento referia-se aos arranjos exteriores e foi levantado na Câmara Municipal de Águeda no dia seguinte, concluindo um longo, difícil e dramático processo que, entre outros problemas processuais, por exemplo, levou ao embargo das obras, a 3 de Fevereiro desse ano - devido a queixa do vizinho Anacleto da Cunha Melo.
A gestão deste melindroso processo, de acordo com o blogue «Óis da Ribeira», «implicou uma enorme partilha de responsabilidades entre os corpos directivos de então».
- NOTA: A direção arcoriana era presidida por Celestino Viegas e, ainda de acordo com o referido blogue, «felizmente, tudo acabou bem!». Fernando Pires era o presidente da Junta de Freguesia.
O documento referia-se aos arranjos exteriores e foi levantado na Câmara Municipal de Águeda no dia seguinte, concluindo um longo, difícil e dramático processo que, entre outros problemas processuais, por exemplo, levou ao embargo das obras, a 3 de Fevereiro desse ano - devido a queixa do vizinho Anacleto da Cunha Melo.
A gestão deste melindroso processo, de acordo com o blogue «Óis da Ribeira», «implicou uma enorme partilha de responsabilidades entre os corpos directivos de então».
- NOTA: A direção arcoriana era presidida por Celestino Viegas e, ainda de acordo com o referido blogue, «felizmente, tudo acabou bem!». Fernando Pires era o presidente da Junta de Freguesia.

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