 |
| O Cemitério Velho de Óis da Ribeira |
A Junta de Freguesia de Óis da Ribeira, reunida a 19 de Março de 1945, considerou «censurável e lamentável o descuido do coveiro» - que não abriu o coval para enterrar o corpo de Joaquim Augusto Ferreira das Neves.
O executivo presidido por Benjamm Soares de Freitas notou que tal já tinha acontecido outras vezes, pois falou em entrarem corpos no cemitério para serem enterrados sem estarem abertos os covais.
O executivo presidido por Benjamm Soares de Freitas notou que tal já tinha acontecido outras vezes, pois falou em entrarem corpos no cemitério para serem enterrados sem estarem abertos os covais.
Desconhecemos quem era o coveiro.
Deliberou por isso mesmo que, no futuro, lhe seria aplicada uma multa de 25$00, na primeira vez que tal volte a acontecer e o dobro pela reincidência.
O executivo decidiu também que, por ter deixado de haver coveiro e não haver quem faça o serviço por menos, deliberou pagar-lhe 10$00 para covais de crianças até 12 anos completos, e o dobro para adultos.
O executivo decidiu também que, por ter deixado de haver coveiro e não haver quem faça o serviço por menos, deliberou pagar-lhe 10$00 para covais de crianças até 12 anos completos, e o dobro para adultos.
Sem comentários:
Enviar um comentário