domingo, julho 11, 2021

O parque de estacionamento da Igreja continua ignorado...


O lixo e as ervas a 11 de Julho de 2021



A 6 de Junho de há mais de um mês, AQUI falámos do canteiro de flores esquecido atrás dos contentores dos variados lixos que «embelezem» o parque de estacionamento criado após a demolição da casa da sra. Maria Eugénia Ferreira dos Reis.
Mesmo em frente à Igreja Paroquial de Santo Adrião de Óis da Ribeira. Local nobre da vila!
A demolição da casa, vale a pena recordar, foi feita em 2015, há 6 anos e deu lugar à rectificação da Rua Benjamim Soares de Freitas (anulando a perigosa e estreita curva que ai existia) e à construção de passeio e alargamento da Rua Benjamim Soares de Freitas, na chamada Carreira da Igreja e até ao quintal de Maria do Carmo/João Soares. Até ao espaço que recentemente foi alargada e com obras que continuam por acabar.
Ao tempo de há 6 anos, a demolição e obras implicitamente, muito beneficiou o Largo da Igreja de Óis da  a fluidez e segurança do tráfego local.
É verdade que ficou por marcar o espaço 
Imagem de 6 de Junho de 2021
de estacionamento - que continua anárquico e agora prejudicado pela instalação dos contentores... - e até ficou, imagine-se, com um poço particular no meio do parque. Coisa surpreendente e insólita, mas... é a vida!
E lá continua, até hoje e não se sabe até quando!

O espaço público, mais
de...  um mês depois!

Hoje mesmo, ao procurar estacionar no mesmo local, demos conta que o mesmo canteiro de ervas/plantas lá continua, no canteiro esquecido atrás dos contentores.
Só que... secas.
Esquecidas, ignoradas e não regadas.
E agora, quiçá para combater a sua  solidão, adornadas com sacos de lixo deixados atrás dos contentores.
Isto, não esqueçamos, no parque de estacionamento da Igreja, no principal largo de freguesia.
Poderão comentar (e há quem o faça, acusando o d´Óis Por Três de andar à caça destes pormenores - a que nos chamaríamos pormaiores.
Mas não. 
Tropeçamos neles. Sem querer, tantos eles são!
E as culpas são de quem?
Ora, são de quem deve cuidar do espaço público e não cuida. Dele se esquece, ou o ignora. Por incapacidade, desleixo, incompetência, o que quer que seja.
E também de quem, por fata de civismo, despeja os lixos atrás dos contentores. Ali os tendo mesmo ao lado.

1 comentário:

Anónimo disse...

Se fazer fosse tão fácil quanto saber o que seria bom fazer...

As capelas seriam igrejas, e as choupanas dos pobres, palácios de príncipes e o resto da vila não pagaria o preço que se paga por ser um pouco feliz e ser um pouco idiota por acreditar nos trauliteiros. Mas que se dane, porque aqui e por outros lados está a herança e o legado do outro lado do esquecimento.