sábado, junho 30, 2012

A casa de Maria da Luz Santos

A casa de Maria da Luz Santos, de que aqui ontem falámos e que fica em frente à de Crisanta Almeida, na rua que dá para os lâmaros. Está desabitada e viemos a saber que a dona se encontra numa casa particular de Requeixo e não num lar. É irmã de Manuel Horácio (que mora na Rua da Pateira) e de Felizbela (na Manuel Tavares, ou Cabo), cunhada de Manuel Estima Reis. É mais um das muitas que, em Óis da Ribeira, estão desabitadas.

sexta-feira, junho 29, 2012

A casa que foi de Crizanta Almeida

Esta casa fica na rua que passa pelos lâmaros (não sei o nome dela) e vai dar à padaria. A casa é do casal Horácio e Prazeres, que mora ao lado da padaria e ficámos a saber (porque perguntei) que foi herdada de uma tia que se chamaria Crizanta e não conhecemos, mas sabendo que era irmã do sr. José Padeiro. Está desabitada e foi assim que sempre a conhecemos, em adobes. Mesmo em frente, vendo-se a esquina aqui à esquerda, fica outra casa desabitada, da sra. Maria da Luz, esta sim ainda viva mas a viver num lar, segundo nos disseram, depois de ter estado no centro de dia Arcor.

quinta-feira, junho 28, 2012

A casa da sra. Bernardete

A casa da sra. Bernardete é outra das que, em Óis, está sem moradores, fica mesmo a sul da escola, separada por um caminho que dá para o mato. A dona faleceu recentemente, já este ano, mas já havia tempo que estava desabitada, por ela estar num lar de idosos e cada filho ter residência própria. A filha, que é professora na escola, mora a uns 100 metros; o filho, está em França. As minhas recordações desta casa vão para o tempo de escola, quando às vezes nos atrevíamos a ir roubar fruta, enquanto o diabo esfregava o olho. Uma vez fomos apanhados e levados à professora e, claro, lá em casa não escapámos a uma tareiazita. Porém, não foi a dona que se queixou, mas uma outra mulher que lá apareceu quando menos contávamos. Já lá vão uns bons anos.

quarta-feira, junho 27, 2012

Dia da Comunidade Paroquial de Óis da Ribeira

Óis da Ribeira anda cheia de festas, foi o Dia da Paróquia, as marchas populares, vai domingo ser o Dia da Comunidade (que já leva uns 20 anos de tradição, se não estamos em erro) e logo a seguir será a festa do peixe da Tuna. E ainda dizem que há crise, não há crise nenhuma, ou se há é só para alguns. Ou então fazem-se festas para afogar as tristezas. E como estas não pagam dívidas, convém, então, festejar, festejar, festejar...

terça-feira, junho 26, 2012

As marchas populares foram no sábado...

A saudade dos cheiros e das modas de Óis levou-me hoje, de PC em cima dos joelhos, a descobrir fotos e filme das marchas populares da terra e até as mostrei à empregada do consultório, pois mostrou-se muito curiosa pelo som que também eu ouvia.
A verdade é que já lá vão 10 anos desde que pela primeira vez saíram à rua e já não há dúvidas que a moda pegou e está para ficar. Quem ficou a perder fui eu, que uma vez mais não as pude ver.
Nada melhor que ir AQUI

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segunda-feira, junho 25, 2012

Moínhos de vento e (ainda) os blogues sem rosto


É quase inimaginável a enormíssima coincidência de pontos de vista entre o d´Óis Por Três, blogue sem rosto que se tornou uma espécie de fixação para alguma gente, e as professorais sapiências de quem, num boletim informativo que não é distribuído ao público (e, portanto, não informa), vem dizer que «hoje em dia, ninguém pode, nem deve, andar alheado do que nos rodeia».
Exactamente, sem pôr nem tirar. Começamos por concordar totalmente com esta assertiva conclusão. Conclusão de gente que sabe o que diz e o que quer.
Também concordamos que «não se pode, nem se deve, atacar pessoas», só não sabíamos que há pessoas singulares e pessoas colectivas, pois pensávamos que eram só... pessoas. E concordamos igualmente que  muito menos se devem, ou podem, atacar na sua «honra e/ou dignidade» - seja de cara aberta (um blogue com rosto, por exemplo) ou de forma anónima (os sem rosto). Não entendemos, porém, como pode haver «forma transparente e escorreita» para se dizer de qualquer justiça. A justiça é. Não tem forma mais escorreita ou menos escorreita, mais ou menos  transparente. Pura e simplesmente, é! Ou não é! 
Por falar de anonimatos e críticas, também concordamos com a professoral clareza: «a crítica pela crítica, vale o que vale e então anónima... não vale nada». 
Certíssimo!
Aqui, todavia, bate um ponto: se vale o que vale, não entendemos porque vem a presidencial figura incomodar-se com tal minudência. O d´Óis Por Três, se ao d´Óis Por Três se refere, nunca em quase 7 anos de existência atacou pessoas, singulares ou colectivas. 
O que parece, com as devidas distâncias e salvaguardas, é que por aí andam alguns modernos «d. quixotes» a inventar moínhos de vento

domingo, junho 24, 2012

Blogues sem rosto, iguais a tantos de nós e ao futebol...

A bondade do presidencial e professoral comentário de JPRG sobre os «blogues sem rosto» enterneceu-nos e arrepiou-nos, ao mesmo tempo. Começamos por concordar com ele, totalmente: «É na diversidade que encontraremos o melhor rumo, enquanto esta não encerre, em si mesma, apenas e tão só, um ataque mordaz a tudo e a todos». 
Linda, a pérola! Logo, porque é... mordaz e ser mordaz, segundo o dicionário da Porto Editora, é morder, corroer, picar, pungir, satirizar, maldizer....
Portanto, tal «blogue sem rosto», tal presidencial comentador: são iguaizinhos na mordacidade! O professor usa as mesmas armas que quer denunciar!
Vamos em frente e continuamos a concordar, por ser mesmo enternecedor e emotivo: «Os contributos de todos são parte importante da «governação» de qualquer instituição». 
Também acreditamos piamente nisto e ficamos penhorados e gratos por tão sapiente tirada. Isto, meus amigos, afinal quem sabe, sabe... - E rejubilamos com esta partilha tão despejada, tão desapaixonada e tão cativante, tão afectuosa. Falta gente desta, desta frontalidade e desta coerência, com esta sabedoria e coragem, com esta bondade nas frentes das governações. Sejam quais forem.
O d´Óis Por Três gosta de elogiar e menos de criticar. Mas também muito menos de bajular. Não quer, por isso, cometer a (histórica) injustiça de não sublinhar os valores que mais altos se levantam na terra de Óis, valores que se afirmam e falam e agem com esta maturidade, esta limpidez, esta prudência e este desapaixonamento, esta grandeza de acção, de opinião e de gestão. Mas por onde é que esta gente tem andado?
O d´Óis Por Três, que pouco percebe de desporto e menos de futebol, ousa aqui e a propósito chamar a atenção para a selecção nacional deste, quando enfrentou a Dinamarca e a Holanda em estado de desespero, quanto ao apuramento e ao reconhecimento dos portugueses. Foi um gosto, então, ver aqueles rapazes a jogarem com orgulho, velocidade, ganas e alegria, competência, capacidade, generosidade, valentia, sem ameaçarem abandonar o campo, sem desistirem do jogo, sem amuarem e acreditando totalmente no treinador. Até o d´Óis Por Três saltou no sofá.
Agora, ouço outra vez o seleccionador falar de cuidados, criticar a pressa e louvar a humildade, mas também a criticar e a atacar quem com ele(s) não concorda, ou se atreve a ter olhar e opinião diferente. Entristece-se o d´Óis Por Três, por comparação, e fica com saudades de quem não assume os seus queixumes de meninos mimados, de adolescente habituados a mandar, de adultos sem a humildade de perceber que o mundo é diverso e plural. 
O d´Óis Por Três, porém, acredita nos momentos que reflectem culturas e são potenciadores do futuro. E tem muita esperança em não se enganar, pela conclusão que tirou do acto crítico do professoral e presidencial comentador.
Gostámos de ler e a isto voltaremos.
Quem quiser ler o comentário, 
vá ao site oficial da Arcor.


sábado, junho 23, 2012

O presidencial comentário aos blogues sem rosto



O sr. presidente da Arcor anunciou para o último número do Boletim Informativo «uma reflexão desapaixonada, eclética, o mais isenta possível, com conta, peso e medida e a mais eloquente lucidez» sobre os blogues de Óis. 
Ficámos atentos a tanta lucidez anunciada, mas chegou a data da saída - que seria 30 de Abril último - e a coisa não pariu. Andámos por ali uns dias a ver, a ver se saía a cesariana, mas nada. Hoje, notámos que o presidencial comentário veio à luz do dia a 11 de Junho. Exactamente 42 dias depois. Já tínhamos desistido da aprendizagem.
Saiu, não foi de cesariana, mas saiu e foi o que importou! A ferros ou fosse lá como foi.
«Blogues sem rosto», assim lhe chama, e começa por falar de pseudónimos e anónimos e, dizemos nós,  alguns antónimos e contradições. Por exemplo, diz o presidencial comentador (que assina JPRG, coisa parecida com a placa da cruz que Cristo levou ao calvário) que «quando a opinião não tem rosto, ou ao menos um pseudónimo, coloca os destinatários numa de duas posições: ou assumem que não merece qualquer credibilidade» - o que é justo e racional, dizemos nós -, não passando por isso de «um mero ruído», ou então, «caso se revejam nela, ficam quartados na sua liberdade de emitirem um juízo de direito sobre a mesma».
Eh, pá!!! Há aqui coisa para pensar.
Primeiro, conclui-se que os blogs sem rosto, afinal, têm credibilidade. Não fosse assim e JPRG não viria dar-lhe esse estatuto, comentando-os. Ficava calado, quieto e a pensar na vida, ignorando-os, literalmente.
Depois, os blogues sem rosto não serão assim tão «mero ruído», ou, pela mesma razão, JPRG não emitiria um juízo, fosse ele de direito, ou de obrigação, ou do que fosse. Não lhes ligaria nadinha de nada, olimpicamente
Coisa mais simpática, e surpreendente, quiçá até romanesca, é JPRG, afinal, admitir rever-se nos blogues sem rosto. Não fosse assim e não lhes daria a sua sábia atenção, não lhes desperdiçaria o seu precioso e caro tempo, não ocuparia espaço com eles, no boletim que informa as coisas da Arcor.
Mais surpreendente é este blogue sem rosto notar que, caso alguém se reveja nele (e nos outros), fique quartado na sua liberdade de emitir juízo?
Quartado? Como assim?

O d´Óis Por Três sente-se coartado e pressionado na sua liberdade de opinar, mas promete voltar aos «Blogs sem rosto».

- QUARTAR, segundo a  Porto Editora e o novo acordo ortográfico: V
erbo intransitivo


1.  DESPORTO em esgrima, desviar-se da linha
2.  Juntar quatro farinhas para fazer o pão quartado

(De quarto+ar).

Segundo a Texto Editora: sair da linha, em esgrima.
- COARTAR, segundo a Porto Editora e o novo 
acordo ortográfico: Verbo transitivo, restringir, reduzir, limitar, circunscrever.
Do latim coarctāre, «apertar». Grafia anterior: coarctar.

sexta-feira, junho 22, 2012

Amanhã é dia de marchas, é marchar, marchar!!!

Amanhã é dia de Marchas em Óis da Ribeira. Noite, aliás. Participam três grupos: o da Tuna, o da Arcor e o da Alegria, de Fermentelos. Já foi mais participada, a coisa! Bem mais participada, se bem se lembram. Só da Arcor era 4 ou 5 grupos, mas isso era outro tempo e outra gente. O que interessa é que a coisa está viva e isso é que mais importa sublinhar. Portanto, amanhã, há que ir ver as marchas.

quinta-feira, junho 21, 2012

Presidentes da Câmara e da Junta fazem as pazes

O diferendo entre a Câmara Municipal de Águeda e a Junta de Freguesia de Óis da Ribeira já está ultrapassado.
As duas autarquias desentenderam-se por causa das (não) obras dos novos sanitários públicos da pateira (a sul) e agora vão assinar, dentro de alguns dias, o protocolo de delegação de competências para o ano de 2012, no valor de 38.061,55 euros.
O objectivo é a limpeza e conservação de estradas, ruas, caminhos, valetas, aquedutos, bermas e passeios; conservação corrente, reparação e limpeza de edifícios escolares e seus logradouros; e a manutenção de espaços verdes, sinalização, toponímia e conservação de equipamentos. 
“Sinto-me satisfeito com o desfecho e julgo que imperou o bom senso, depois de nos termos sentado à mesa”, comentou Fernando Pires, presidente da Junta de Freguesia de Ois da Ribeira.

Notícia DAQUI

quarta-feira, junho 20, 2012

Os marchantes de Óis foram a Águeda...


Os marchantes foram até Águeda, antes de se estrearem em Óis, o que tem a sua piada. E foram aos pares: o da Tuna, na foto de cima, e o da Arcor, na imagem de baixo. O desfile foi no sábado, dia 16 de Junho, e a sorte é termos o jornalista sempre atento e a publicar as fotos. Com a devida vénia, indicamos o endereço onde podem ver outras. E sábado, já sabem, as marchas são em Óis, do largo da igreja para a pateira, lá para depois das 21,30 horas.

terça-feira, junho 19, 2012

A casa do Bito e do Manuel Joaquim

A casa do Bito e do Manuel Joaquim, irmãos e já falecidos. O d´Óis Por Três lembra-se bem de os ver ali parados nesta entrada, onde havia uma cancela e de, a ir para a escola, passar sempre do outro lado da rua, quando eles lá estavam. Não era por medo, mas o cabelo grande de ambos metia-nos algum respeito, sendo curioso notar que não nos lembramos de alguma vez os vermos juntos.
Há anos, o Bito (que era o mais velho e de cabeleira maior) morreu por causa de um acidente. Anos mais tarde, morreu o irmão, que lá ficou a morar sozinho. Só soubemos da morte dele muito tempo depois e tivemos pena, pois aprendemos a gostar dele, passada a criancice e porque, na adolescência, o conhecemos melhor, quando ele andava aos dias fora.
A casa será de uma irmã, única herdeira delas, que vive na Borralha e o d´Óis Por Três não conhece. Aparentemente, já nem tem sequer electricidade. É mais uma das casas abandonadas de Óis.

segunda-feira, junho 18, 2012

A pequena indústria de Óis da Ribeira em espaço museológico

Mostrámos ontem uma parte da padaria, como uma das casas desabitadas de Óis. Voltamos a ela hoje, não por razões de habitação, mas por questão de natureza arqueológica: seria importante, julgamos, que alguma instituição de Óis (a Junta?, a Arcor?) recolhesse os instrumentos e ferramentas da padaria, o forno, as amassadeiras, a chaminé (que se vê na foto) para um possível espaço museológico de Óis.
A freguesia não tem nada disso (julgamos saber) e a história da pequena indústria de Óis ficaria assim para que os nossos vindouros a conhecessem. E certamente o proprietário não se importaria.
A sugestão vale o que vale, mas também é verdade que as coisas às vezes não se fazem porque não são  lembradas.

domingo, junho 17, 2012

Três casas seguidas e desabitadas na Rua da Igreja

Três casas seguidas e desabitadas, na Rua da Igreja - ou Benjamim Soares de Freitas - as que foram de Alberto Carocho (a primeira, à esquerda), de António Cruzeiro (a da torre) e logo a seguir a padaria.
Os seus últimos moradores faleceram e o d´Óis Por Três lembra-se de todos eles. Aliás, Alberto Carvalho e António Cruzeiro faleceram muito recentemente. A antiga padaria, que foi de Maria e José Maria (padeiros) foi vendida a um filho de Prazeres e Manuel Horácio, que mora em casa dos pais

sábado, junho 16, 2012

Casa desabitada na Benjamim Soares de Freitas

A casa da direita é dos herdeiros de Gil Reis, já falecido. Também está desabitada e fica a poucos metros da(s) que ontem mostrámos. Ambos os herdeiros emigraram para a Alemanha e ambos têm casa - um em Óis (o já falecido) e outro em Perrães. Que me lembre, nunca lá morou ninguém, embora me contem que foi habitada, há dezenas de anos.
O curioso é que, segundo me disseram, foi propriedade do senhor que há 50 e tal anos deu o nome à rua: Benjamim Soares de Freitas. Assim como a que está ao lado, onde mora Fausto Reis.

sexta-feira, junho 15, 2012

Casas desabitadas na rua da Igreja

Há semanas andámos às voltas com as casas abandonadas da rua do Cabo. Fomos desafiados a apresentar outras, em outras ruas, e mostramos a primeira de uma série que nos mandaram, as que se vêem na foto e que foram do João da Magna, já falecido. Agora, são da filha Maria Ascenção, que mora na rua da Pateira.
As casas ficam mesmo no largo da igreja, para o lado norte, o de Espinhel. É a rua da Igreja, oficialmente rua Benjamim Soares de Freitas, que foi benemérito da freguesia, por ter oferecido o relógio e o telefónico público.
A primeira, do lado esquerdo, terá sido em tempos de uma senhora chamada Joaquina, que o d´Óis Por Três não conheceu, e mais tarde morou lá a família de Ernesto Prazeres, que agora mora no bairro alto. A casa da direita (com a primeiro piso cor de rosa) era a residência de João do Aires.

quinta-feira, junho 14, 2012

Visto em um pouco de todo o mundo

O d´Óis Por Três foi hoje visto em pelo menos 18 localidades do distrito de Aveiro, em 42 de Portugal e em países como o Brasil (Maceió, Baía, Vitória, Rio de Janeiro, Pelotas e Rio Grande), Estados Unidos (New Jersey, Florida, Califórnia e Novo México), Venezuela, França, Suíça, Luxemburgo, Andorra, Alemanha, Suécia, Holanda, Angola, Guiné-Bissau, Macau, Timor e Austrália.
É tudo, por hoje!
Estamos satisfeitos!

quarta-feira, junho 13, 2012

CD «É tão linda a nossa terra" de Alfredo Oliveira

Andei a dar volta as papéis e dei conta da capa deste CD de Alfredo Oliveira, dedicado a Óis da Ribeira e com já alguns anos. A ideia que tenho é de um arranjo interessante, em termos musicais, muito ao jeito de marcha e com versos apaixonados, embora não muito bem rimados. Mas por amor á terra tudo se faz.
Por azar, a capa estava vazia e não pude reviver o CD- Se alguém o tiver, podem mandar-no? Agradecíamos.

terça-feira, junho 12, 2012

Marchas de Óis da Ribeira nas marchas de Águeda

As marchas de Óis da Ribeira vão participar nas marchas de Águeda, que estão marcadas para o próximo sábado, dia 16 de Junho. Soube isso hoje, numa loja, dando ouvidos a uma conversa de duas senhoras, uma delas parecendo-me pertencer à organização. A curiosidade levou-me a uma telefonadela e, vejam bem, quando eu pensava que ia saber pormenores, afinal dei uma novidade. Na segunda ligação, aconteceu o mesmo. «Tens que ir perguntar ás secretas», gozaram comigo. Pronto, se é segredo, será segredo, mas já está desvendado!! Também quem é que pode fiar-se na língua afiada de duas mulheres a falar numa loja e já não tendo novela para discutir? Ah, os ensaios começaram há duas semanas, portanto, muito a tempo!
A foto é da net  e mostra as marcas de Óis em Águeda, num dos últimos anos. 

segunda-feira, junho 11, 2012

O GTA da Arcor há precisamente 8 anos...

O GTA da Arcor encerrou a época artística de 2004 a 12 de Junho de 2004, completam-se hoje 8 anos. A referência está no antigo site do padre Júlio, que é, muito provavelmente, o maior espólio informativo de Óis da Ribeira dos últimos anos. Cliquei, naveguei e deu-se a coincidência de encontrar esta notícia e dezenas e dezenas delas.
Entretanto, se repararmos na foto podemos dar conta das pessoas que já não fazem parte do GTA da Arcor. Na fila de trás, já não são Fátima Reis, Ana Almeida,  Paulo Rogério, Pedro Soares, Porfírio Pires e Hernâni Pires. Da frente, saíram Clara Santos e José Manuel Gomes. E o ensaiador Arlindo Reis, que está ao centro. Isto é, de 15 elementos, 9 deram o fora. Registe-se a persistência dos outros 6: Carlos Pereira, António Prazeres, Paulo Gomes, Lurdes Fernandes, Eliana Alves e Isaltina Pires
Ver AQUI

domingo, junho 10, 2012

A pia baptismal da Igreja de Óis da Ribeira

Já há algum tempo que não entrava na nossa igreja e recolhi-me nela por alguns instantes, particularmente junto da pia baptismal onde me toraram membro da comunidade católica. Senti uma enorme sensação de bem-estar e gostei de ver a nossa igreja, que está muito bonita. Muito bonita e melhor adornada. É agradável ir às nossas origens e sentir este prazer. Obrigado, seja quem for que cuide dela!
Gostei de rever, também a forma como foi feiro o aproveitamento da antiga pia baptismal, que tantos anos esteve abandonada no adro e depois recolhida no lado do cemitério velho. Óis da Ribeira, assim, é muito melhor e mais nos orgulhamos dela!

sábado, junho 09, 2012

Comissão das Festas da Paróquia de 2013

O sempre bem informado blogue «Óis da Ribeira» dá conta que hoje se vai reunir e comissão da Festa da Paróquia de 2013. Não perdem tempo. O juiz é Pedro Soares e a juíza Susana Pinheiro (por acaso, sobrinha do padrinho, ih, ih, ih!!!..., já se percebe porque está lá a foto) e a reunião é às 22 horas, no salão da igreja. Voilá, o futuro!  

sexta-feira, junho 08, 2012

Informar para o dia de ontem...

Estive a ver a bola e o movimento internético de Óis. Primeira conclusão:  é o blog  Óis da Ribeira que se mantém actualizado. O Contra d´Ois anda meio mortiço, vá lá saber-se porquê. O blogue do GTA da Arcor morreu e o mesmo aconteceu ao da canoagem. Então, vamos lá ver o sítio oficial da mesma Arcor. E o que é que vimos? Vimos, informação para um acontecimento de véspera. Assim, tal e qual como se vê na imagem: às 7,34 horas da manhã de 2 de Junho de 2012 anuncia-se um acontecimentos para as 10 horas da véspera. Assim não dá. Quer dizer, não vale a pena, mais vale fechar o sítio oficial.
E depois, vem-se às 7,30 da manhã anunciar alguma coisa para as 9 horas? A essa hora, e a um sábado, a  malta está é a dormir. A informação, assim, é tempo perdido.
Isto pode parecer embirração, mas não é: é desilusão!

quinta-feira, junho 07, 2012

O foral de Óis da Ribeira tem 496 anos

O foral de Óis da Ribeira foi atribuído por D. Manuel I, a 2 de Junho de 1516, há, portanto, 496 anos, fizeram-se no sábado. Já falámos disto há uns tempos, mas não será dispiciendo voltar a lembrar que era interessante dá-lo a conhecer aos ribeirenses. Será que algum o viu alguma vez? O d´Óis Por Três confessa que não e tem curiosidade por isso.
Talvez não ficasse mal à Junta promover uma exposição, pois sabe-se que está depositado na Câmara Municipal de Águeda. Nem que fosse com uma cópia e com alguém capaz de o explicar. Talvez o jornalista da terra. Pelo menos daqui a 4 anos, quando se fizeram 500! É uma data bonita e será uma boa razão para juntar os ribeirenses, já que andam tão divididos por aqui e por ali, às vezes passando-se anos sem se verem e sem se falarem.

quarta-feira, junho 06, 2012

Arcor tem 2 canoístas no estágio da selecção nacional

A Arcor tem dois canoístas no último estágio da selecção nacional que vai disputar o Europeu de Velocidade, em Julho e em Montemor-o-Velho: os sub-23 Fábio Lopes (à esquerda) e Tiago Tavares. 
Este é ribeirense e, recentemente e na Regatas Internacionais da Eslováquia, conquistou duas medalhas de ouro (C2 500 e C2 200 metros) e uma de bronze (C1 200). É obra, que registamos com todo o gosto.

terça-feira, junho 05, 2012

Passeio de cicloturismo da Junta de Freguesia

O passeio de cicloturismo de Óis da Ribeira está marcado para 17 de Junho. A partida será da pateira e à pateira voltará a caravana, para almoçar e confraternizar. A iniciativa é da Junta de Freguesia, que nos últimos anos tem feiro o passeio duas vezes por ano.

segunda-feira, junho 04, 2012

A procissão das velas em Óis da Ribeira

A Festa da Paróquia já passou e ainda bem que o padre Júlio tem este «pecado» da net, pois assim, mesmo daqui, podemos ver como foi a festa e. neste caso, a procissão das velas. Que quiser, vá ver AQUI.

domingo, junho 03, 2012

Duo Latino na festa da paróquia em Óis da Ribeira

A Festa da Paróquia vai ter música de rua, com o Duo Latino. Será na noite de hoje, a partir das 21,30 horas, no largo da Igreja.
Quisemos saber mais sobre o Duo Latino e, então, é formado por Jorge Nunes e Rui Ferreira, músicos de grande experiência musical, tendo feito parte de vários grupos musicais, como o MEGA e o FM, ambos de Aveiro. Está especialmente vocacionados para a música latina (salsa, bachata, merengue, cumbia, bolero etc) e portuguesa, com danças de salão e os hits do momento.
A sede é na Rua Principal, nº, 65, na Silveira de Oiã (Oliveira do Bairro) e pode ser contactado em http://duolatino.com, ou Rui Ferreira (964783656) e Jorge Nunes (966010237).







sábado, junho 02, 2012

A Festa da Paróquia de Óis da Ribeira







Hoje é 2 de Junho de 2012 e o primeiro dia da Festa da Paróquia de Óis da Ribeira.
A tarde será para uma arruada de um grupo musical. Logo à noite, será a procissão das velas, da igreja paroquial para a capela de Santo António, às 21 horas.
O programa de amanhã, domingo (dia 3 de Junho), vale a pena recordar, inclui arruada da Tuna (9 horas), missa na capela e procissão de regresso para a igreja, com a Tuna Musical de Óis da Ribeira (16) e a actuação do Duo Latino (21), no adro da igreja. Isto já aqui foi dito, mas vale sempre a pena recordar, pois não é todos os dias que há Festa na Paróquia. 

sexta-feira, junho 01, 2012

As crianças que ficam sem pais...

O d´Óis Por Três foi chamado à atenção para o facto de o historial da Arcor, publicado no site oficial, não fazer referência a nenhum dos fundadores da Arcor. Fomos ver e é verdade.
Achamos injusto, pois os fundadores têm nome e foram eles que deram o primeiro passo, devia ser respeitados. Mas estamos num tempo em que não se respeita ninguém e nada. Até os ministros mentem na Assembleia da República. Não admira, pois, que nessa terrinha à beira da água do Águeda e da pateira, uns quaisquer senhores que nada fizeram ainda pela associação, que se saiba, façam tábua rasa da história e ignorem quem deu o passo para eles estarem onde estão. Paciência! Sãs as lavagens da história e assim ficam as crianças sem pais!