domingo, abril 29, 2018

Os riscos de Óis da Ribeira por rutura da barragem de Ribeiradio

Barragem de Ribeiradio. Águas de eventual rutura poderão
chegar a Óis da Ribeira. Há um plano de emergência


A freguesia de Óis da Ribeira está incluída na Zona de Con-
centração Local 27 (ZCL 27) do Plano Externo de Emergência para o Risco de Rutura da Barra-
gem de Ribeira-
dio/Ermida (o PEExt).
A ZLC 27 é geri-
Uma descarga não controlada da Barragem
de Ribeiradio poderá «alagar» toda a área
indicada a azul, de lá até ao mar.
da pela Câmara Municipal de Águeda e pela Junta de Freguesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ri-
beira e é o órgão a que se devem dirigir os ribeiren-
ses, em caso de necessi-
dade de evacuação, por descarga de águas da barragem que ponha em risco a segurança de  pessoas e bens.
O PEExt é um plano espe-
cial de emergência de protecção civil, para fazer face a situações de acidente grave ou catástrofe, decorrentes da rutura extrema (rotura total e rápida da barragem de Ribeiradio).
Abrange as freguesias de Ribeiradio (do município de Oliveira de Frades, distrito de Viseu) e  Couto de Esteves, Rocas do Vouga, Cedrim e Paradela, Sever do Vouga e Pessegueiro do Vouga (de Sever do Vouga), Macinhata do Vouga, Trofa, Segadães e Lamas, Valongo do Vouga, Travassô e Óis da Ribeira, Fermentelos, Recardães e Espinhel (de Águeda), Alquerubim, João de Loure e Frossos, Angeja, Albergaria e Valmaior (de Albergaria), Eixo e Eirol,  Requeixo, Fátima e Nariz, Esgueira e Cacia (de Aveiro). 

Autarcas de TravassÓis,
o que podereis dizer?

Dito isto, e o plano é já de 2016, o que nos poderão dizer os senhores autarcas de Óis da Ribeira e Travassô, para es-
clarecer o povo e sobreavisá-lo?
O que dirão ao povo, que instruções da-
rão, que acções terão preparado para agir em caso de catástrofe provocada pela rutura da barragem de Ribeiradio? Ou qualquer outra tragé-
dia que o destino traga e surpreenda a população?!
Saberão os 9 eleitos (desta vergonha que é o poder autárquico de Travassô e Óis da Ribeira) que existe este plano de emergência e, nele, quais são as suas responsabilidades.
- Ver AQUI

sábado, abril 28, 2018

Arcor hoje na Feira dos Saberes & Sabores de Águeda

O espaço da Arcor na Feira dos Saberes & Sabores de Águeda

A Arcor vai estar hoje, dia 28 de Março de 2018, na Feira dos Saberes & S-
bores de Águeda, que decorre no espaço anexo à antiga Adega Coopera-
tiva, à entrada da cidade, junto ao rio e do lado de Paredes.
certame tem participa-
ção de muitas IPSS´s do concelho de Águeda e envolve gastronomia regional (boa ocasião para lá ir almoçar com a família ou os amigos...), artesanato e animação pela tarde dentro e vai decorrer entre as 11 e as 19 horas! Um bom momento para os ribeirenses ajudarem a associação e, ao mesmo tempo, passa-
rem bons momentos de lazer e confraternização! 
A ementa do «restaurante» arcoriano pode ser vista aqui, na imagem imediatamente acima. É variada e não é cara!


sexta-feira, abril 27, 2018

Paredão do rio Águeda não sai do papel...

O troço de requalificação vai da ponte até ao limite de Óis da Ribeira com Requeixo

O contrato da adjudicação

As obras de requalificação do ca-
minho ribeirinho que liga Óis da Ri-beira a Requeixo - que todos os ri-beirenses conhecem por paredão - foram contratadas a 8 de Setembro de 2017. Ainda pelo presidente Gil Nadais, da Câmara Municipal de Águeda, e à Aborridas Terrapla-nagens, Limitada, uma empresa construtora de Arouca. Por 161 881 euros. Já lá vão quase..., quase 8 meses. Ver AQUI
A cláusula 10.ª do caderno de en-cargos estabelece em 60 dias o prazo de execução da empreitada, a contar da data da consignação ou da data em que o dono da obra comunique ao empreiteiro a apro-
vação do Plano de Segurança e Saúde, caso esta última data seja posterior, sendo o prazo de garantia o constante da cláusula 45.ª do mesmo caderno de encargos - como está estabelecido no con-
trato, entretanto publicado no Diário da República, Série II, a 8 de Março deste ano (1968).
Ora, o que faltará, então, para se iniciarem as obras?
A «caixa» do futuro paredão de Óis da Ribeira

O projecto do
«novo» paredão

O projecto de requalificação do paredão en-
volve o alargamento do piso actual, que passará a ter 5 metros de largura e uma almofada de 9 centímetros em cimento e areia so-
bre uma base de 20 centímetros de granulometria e lancis em cubos de granito cinza (de 10x10 cms.).
A marcação do alargamento já foi feita há alguns meses (embora sem colaboração do anterior executivo da União de Freguesias, não se percebendo a razão) e envolve todo o troço que vai do Largo do Zebedeu, ao Jardim (imediatamente a juzante da ponte de Óis da Ribeira), até ao limite com Requeixo - no troço alca-
troado há já alguns anos, pela Junta desta Freguesia, curiosa-
mente então presidida pelo ribeirense Sesnando Alves dos Reis.
Passará, pois, pelas terras do campo ribeirense das Areias, Crastos, Ponte Pedrinhas e Portalvares. Não se sabe é quando!

quinta-feira, abril 26, 2018

O caso político de TravsssÓis visto por Alberto Marques do PSD



A. Marques
Alberto Marques é diri-
gente e militan-
te do PSD de Águeda e, como lhe ca-
be, apareceu na im-
prensa de Águeda a comentar o atípico e absurdo caso da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira. 
O político concelhio, como se pode ler na imagem ao lado, ba-
seando-se no que julga saber e assu-
me, classifica a si-
tuação como de «in-
sólito e inacreditável impasse, que conti-
nua a condicionar o normal funciona-
mento dos órgãos autárquicos da União de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira».
«A presente situação impede o presidente eleito de aceder a con-
tas bancárias, efectuar pagamentos ou mesmo cobrar receitas co-
mo, por exemplo, as decorrentes do cemitério, emissão de atesta-
dos e licenças», escreve Alberto Marques, em defesa do seu companheiro de partido - o presidente Sérgio Neves.
E não se dispensa de falar em «caos vivido da Junta» e referen-
ciar «as sucessivas incoerência de um PS que vai mudando su-
cessivamente de opinião e registo, fazendo o jogo do seu mais re-
cente ódio de estimação» - que se sabe ser o Juntos - Movimento Independente. Sobre este, fala do «boicote da Câmara Municipal, que cortou todas as verbas para a União de Freguesias, numa ati-
tude verdadeiramente inacreditável e reveladora de um profundo desrespeito pelos eleitos e pela população».
O melhor é, sugere o d´Óis Por Três, é ler o artigo publicado no jornal Região de Águeda, datado de ontem, clicando na imagem gráfica deste post, para a ampliar.
Assim vai a procissão de invulgaridades e incompetências que são os casos e os eleitos locais e municipais. Abrenúncio!

quarta-feira, abril 25, 2018

PS acusa PSD de «faltar à verdade» sobre o caso de Travassô e Óis da Ribeira


O presidente da Comissão Políti-
ca Concelhia (CPC) de Águe-
da do PS acusou o PSD de «faltar à verdade» so-
José Vidal, presidente da
Concelhia do PS de Águeda
bre a anormal situação política que, des-
de Outubro de 2017, se vive na União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira. 
«Esquece o PSD todas as outras atitudes irresponsáveis do Presidente da Junta eleito, sendo democraticamente «inex-
plicável» que o continue a apoiar», disse José Vidal (foto), referindo-se à Comis-
são Política Concelhia (CPC) de Águeda do PSD, no comunicado de 8 pontos, datado de 22 de Abril e que aqui e agora transcrevemos na íntegra:

«Tomei conhecimento de comunicado do PSD, onde fui várias vezes visado, cabendo-me em resposta dizer o seguinte:
1. O PSD falta à verdade, na defesa incompreensível do Presidente da Junta eleito da Freguesia de Travassô e Ois.
2. Não coloquei uma acção contra o Presidente da Junta, mas tão somente um pedido de esclarecimento sobre se os vogais da Junta já estariam ou não eleitos.
3. A Srª. Procuradora achou a acção do Sr. Presidente da Junta "inexplicável", por ter colocado à votação uma proposta com que não concordava. Baseando-se na ata existente, acha a votação promovida pelo Presidente nula, nulidade de sua exclusiva responsabilidade e que ele mesmo veio a reconhecer.
4. Após esclarecidos os aspectos jurídicos, realizei um encontro informal com o PCP do PSD, onde estabelecemos algumas condições para uma eventual solução.
5. Nesse mesmo dia foi promovida pelo Tribunal uma ação de perda de mandato do membro eleito do PS, não existindo a partir daí, qualquer condição de intervir em acordo, até à resolução jurídica da situação.
6. No dia seguinte, informei o PCP do PSD da impossibilidade de promover qualquer acção de acordo.
7. Falta à verdade também o PSD quando diz que não se podem fazer
declarações de voto às actas, não se podem propor alterações às mesmas, não se podem entregar exposições de justificação de actos, etc. Esquece o PSD todas as outras atitudes irresponsáveis do Presidente da Junta eleito, sendo democraticamente «inexplicável» que o continue a apoiar.
8. O PS, sob a minha presidência, cometerá eventualmente erros, mas nunca na violação dos princípios democráticos ou na defesa de pessoas com atitudes eticamente reprováveis, só porque são do nosso partido.
9. Esta é a verdade dos factos, indesmentível por qualquer pessoa ou comunicado do PSD».

terça-feira, abril 24, 2018

António Berna evocado em Coimbra

A evocação/homenagem do Núclao da Guitarra e do Fado
de Coimbra a António Bernardino - o Berna!

O Núcleo da Guitarra e do Fado de Coim-
bra da Câmara Municipal de Coimbra (CMC) evocou António Bernardino (Ber-na), na passa-
gem dos 20 anos da sua morte.
António Bernardino (Berna). Capa do disco
«Flores Para Coimbra» gravado em 1969
O debate decor-
reu na Torre de Anto, na tarde de 18 de Junho de 2016, e, dedicado a António Bernar-
dino, integrou o ciclo de pa-lestras «Canção de Coim-bra: Cultores e Repertó-rios», que a CMC promoveu durante 2016, neste caso com dois oradores/canto-res: José Miguel Baptista e Luís Alcoforado. 
O tema «Do repertório clás-
sico à importância do LP «Flores para Coimbra», gravado em 1969, foi apre-
sentado pelos dois orado-
res, cantores que se jun-
taram, por diversas oca-
siões, a António Bernardino (o Berna) para levar a Canção de Coimbra a vários pontos do país e estrangeiro.
A sessão foi centrada em António Bernardino e na importância do LP “Flores Para Coimbra”, de 1970, e José Miguel Batista come-
çou por salientar que «António Bernardino era um homem da ter-
ra, um homem simples». Das muitas histórias que foram contadas pelos dois oradores amigos de Berna, uma dizia respeito ao facto de ele se ter interessado pela Canção de Coimbra depois de, no campo, ter ouvido cantar a “Samaritana”.
Luís Alcoforado considerou o LP “Flores Para Coimbra” como «uma obra essencial», que ele mesmo «levaria para uma ilha de-
serta». Sobre este disco, recordou o que disse António Bernardi-
no, em entrevista concedida à revista «Mundo da Canção», antes da sua saída, em 1969: «Vai ser um disco bestial».
Ver AQUI

segunda-feira, abril 23, 2018

Festa de Nossa Senhora de Fátima 2018 em Óis da Ribeira

Tuna / Associação Filarmónica de Óis da Ribeira vai participar nas festas de
Nossa Senhora de Fátima, a 20 de Maio de 2018

Banda de baile «One Grupo» 

A festa em honra de Nos-
sa Senhora de Fátima, a de 2018 e em Óis da Ri-
beira, está marcada para os próximos dias 18, 19 e 20 de Maio, um fim de semana de daqui a mais ou menos um mês.
O programa festivo é o
Banda de baile «Lux»
seguinte:
- Dia 18, sexta-feira: Pro-
cissão das Velas, desde a Igreja e pelas ruas de freguesia (às 21 horas).
- Dia 19, sábado: Música ambiente (durante todo o dia) e actuação do con-
junto de baile «One Gru-
po» (às 22 horas).
- Dia 20, domingo: Arruada da Tuna / Associação Filar-
mónica de Óis da Ribeira (às 8 horas), missa solene e procissão acompanhada pela mesma Tuna/AFOR (às 10,15 horas) e arraial popular e baile com a Banda Lux (às 21,30).

Os grupos de baile
dos bailes de Fátima

O ONE Grupo é uma banda de baile de Cedrim, freguesia do vizinho concelho de Sever do Vouga, criado para animar todo o tipo de festas e eventos, em sala ou ar livre. 
Apresentou-se em público, pela primei-
ra vez, a 22 de Abril de 2017, na Festa da Cerveja, na localidade de origem. 
A Banda Lux foi criada em 2014, é tam-bém de Sever do Vouga e anima festas populares, bailes e romarias do norte e centro do país. Dispõe de gerador e camião-palco próprios.

domingo, abril 22, 2018

Bens da Igreja para a Comissão Cultual de OdR, há 106 anos!

A Igreja Paroquial de Óis da Ribeira
nas primeiras décadas do Século XX
Joaquim António
Pires Soares

Os bens da Junta Paro-
quial de Óis da Ribeira foram inven-
tariados a 22 de Abril de 1912, há pre-
cisamente 106 anos. Passaram
para a Co-
missão Cultual, que era pre-
sidida por Joaquim António Pires Soares.
O inventário apurou 94 bens e a casa da residência, com-
posta por sobrados (edifício com mais de um piso), cur-
rais, uma vinha e quintal, na actual Viela do Canto da  
O pinhal das Quintas (incêndio de 30 para 31/
/03/2012) é da Junta de Freguesia de OdR
Igreja. Também o (agora chamado) Cemitério Velho e a Capela de Santo Antó-
nio, 15 terrenos e baldios - estes, com áreas entre os 150 metros quadrados, o adro da Igreja, e os 4 230, a pedreira das Quintãs.
O inventário foi conferido e dado como certo a 22 de Abril desse anos (1912) e os 94 bens móveis incluíam alfaias e objectos religio-
A Capela de Santo António (imagem de 2011)
sos, que voltaram à posse da Igreja no dia 11 de Março de 1915, registan-
do-se, todavia, a falta de 10 peças de prata do res-
plendor e um mocho.
A Comissão Cultual de Óis da Ribeira, para além do presidente Joaquim António Pires Soares, incluía Manuel Francisco dos Reis e António José da Costa (efectivos), Al-
bino Rodrigues, Alberto Marques e José Maria Reis (suplentes).
A Junta de Freguesia era presidida pelo padre Ricardo Pires Soa-
res, com o secretário João Bernardino dos Reis e os vogais Al-
bano Joaquim de Almeida, Jacinto Matos dos Reis e José Maria Morais. O regedor era Manuel Joaquim dos Reis e o padre José Bernardino dos Santos Silva era o titular da Paróquia.
- NOTA: Dados de revista «Óis da Ribeira
A História, as sedes e as Juntas» (2009)

sábado, abril 21, 2018

Estação de controlo de poluição de Óis da Ribeira foi eliminada

A ponte de Óis da Ribeira (em baixo) ficou sem a estação de controlo de poluição


A estação de controlo da poluição da ponte de Óis da Ribeira foi eliminada, por decisão do Sistema Nacional de Informação dos Recursos Hídricos (SNIRH). A justificação oficial tem a ver com «a produção de informação redundante».
O controlo tinha a ver com, e citamos o SNIRH, a poluição «causada por certas substâncias perigosas lançadas no meio aquático, tanto em águas continentais como costeiras».
A localização, a montante, de dezenas (ou centenas) de unidades industriais à margem do rio Águeda não terá sido alheia à criação desta estação, determinada pelo Decreto Lei º. 236/98, de 1 de Agosto, na sequência da Directiva 76/464/CEE.
A Estação da Ponte de Óis da Ribeira, no rio Águeda e incluída na Bacia do Vouga, foi eliminada - 20 anos depois de ser criada - e o controlo passa a ser feito na da ponte de S. João de Loure, já no Rio Vouga - na qual o Rio Águeda desagua, em Eirol.
Até lá, quanta poluição não se verá?

sexta-feira, abril 20, 2018

Os exemplos que chegam da serra para pedantes dirigentes associativos...


A preclara di-
recção execu-
tiva de uma instituição ri-
beirense quei-
xou-se, no rela-
tório das con-
tas de 2017 (que acumularam um prejuízo de mais de 22 000 euros), da dimi-
nuição das receitas de donativos. «Cerca de 10 000 euros», lê-se no documento. Ou seja, menos 65,13%, segundo o dito.
Convenhamos que é dinheiro bastante para preocupar qualquer dirigente minimanente responsável. Ainda que, mais ou menos ludicamente, o possam justificar na eufemística «perda conse-
cutiva de receitas a que as IPSS estão sujeitas».
Então, se é consecutiva, é consecutiva... porquê? E sujeitas a perda de receitas, porquê?
Se é consecutiva, é uma série de exercícios com prejuízo.
Dois anos, no caso.
Então, o que fizeram os auto-elogiados executivos?
Diligenciaram o bastante para que os donativos não diminuís-sem? Algum trabalho fizeram?
Que iniciativas realizaram as sucessivas direcções da associação em causa, por exemplo nos últimos 10 anos, para angariar recei-
tas e estabilizar as contas anuais, evitando os tais prejuízos?
Queixam-se do quê e/ou de quem, então?
E estão sujeitas a perdas consecutivas de receitas? Mas estão sujeitas a perdas por qual razão?

O exemplo que
vem da serra !

Acidentalmente, o d´Óis Por Três encon-
trou numa Unidade de Cuidados Familia-res de Saúde da região um enorme cartaz de uma IPSS de Águeda a proclamar uma sua iniciativa de angariação de fundos: o 2º. Festival do Coelho!
Onde? Em Agadão, freguesia serrana do concelho de Águeda, e organizado pelo Centro Social, a IPSS da terra. E da serra.
O objectivo da iniciativa está definido no plano de actividades de 2018: «divulgação da associação e angariação de fundos».
Recolhendo apoios: da União de Freguesias de Belazaima do Chão, Castanheira do Vouga e Agadão (mais ou menos institu-cional) e da Associação Portuguesa de Cunicultura (a ASPOC).
Quando: dia 5 de Maio de 2018.
Já agora, os contactos: email geral@csagadao.pt e telefone 234658210. Quem quiser, aqui se pode inscrever.
O Centro Social de Agadão, por outro lado e segundo o seu plano de actividades para 2018 (ver AQUI), prevê a realização de 9 acções de angariação de fundos.

Prejuízos de 38,4 euros ou...
7500 escudos, dia após dia...

A associação ribeirense que se queixa da redu-
ção de donativos (menos 10 000 euros em 2017, na volta dos 27,5 euros por dia, ou 38,4 por dia útil, mais de 7 500 escudos) pode queixar-se de quem, para além de si mesma?
Planificou, o quê, que iniciativas potenciadoras, em termos de geração de receitas?
Nem sequer o plano de actividades divulga. Est(ar)á escondido em gavetas directivas. Como pode, assim fechado nas suas sete autofágicas chaves secretas, capitalizar apoios?
É que nada faz, que publicamente se saiba, para obter fundos.
Vive dos rendimentos! Ámen!

quinta-feira, abril 19, 2018

Comissão de Festas de Nossa Senhora de Fátima sem... juiz!

A comissão de festas de Nossa Senhora de Fátima recebeu o ramo de 2018
A mordomia e juiz de 2018 foram portadores do
Pálio na festa de 21 de Maio de 2017

A Comissão de Festas de Nossa Senhora de Fá-
tima 2018, na Pa-róquia da Óis da Ribeira, perdeu o «juiz», que aceitou ramo do mandato, mas não o assumiu.
O facto não dei-
xa de ser curioso, provavelmente razão para um bom estudo de psicologia e sociologia: o paroquiano indigitado, por razões que terá e invocou aos (seus ex-mordomos), ainda começou os traba-
lhos preparatórios da festa, mas desistiu... Renunciou ao manda-
do e às suas obrigações. Obrigações que, de opa vestida e impan-
te, assumiu ao receber o ramo e ser um dos portadores do pálio da procissão de 21 de Maio de 2017, como se vê nas 2 imagens.
Curiosamente, e enquanto dirigente associativo, no mais alto pos-
to do executivo, queixa-se da (não) colaboração do povo de Óis da Ribeira. Isto é: desiste de um lado, acomoda-se (para outra coi-
sa não dizer) e quer que o apoiem em outro.
É paradoxal e ambíguo.
Não tem fundo de maneio em crédito para «reclamar». O povo, na sua infinita inteligência e bondade, acha bastante, assim parece..., acha bastante imitar o bom ou o mau exemplo dos dirigentes.
Quem não se dá em nada, porque algo, mesmo poucochinho..., quererá receber dos outros?
- Fotos e filme do site do
Padre Júlio, AQUI

quarta-feira, abril 18, 2018

PSD contesta PS no caso de da Assembleia de Travassô e Óis da Ribeira

Comício do PSD em Óis da Ribeira, a 22/09/2017, com os candidatos Manuel Al-
meida (Capitão) e Sérgio Neves (sentados) e Gil Abrantes (Assembleia Municipal)
PSD em campanha em TravassÓis, nas
eleições autárquicas de 2017

O PSD de Águeda emitiu um comunicado, hoje, rea-
gindo ao do PS (do dia 14, ver AQUI), no qual começa por «lamentar a postura do Partido Socialista de Águe-
da, na pessoa do seu presi-
dente, José Vidal».
É este, na íntegra, o comu-
nicado dos social-demo-
cratas, através da Comis-
são Política Concelhia de Águeda, presidida por Luís 
Candidatos do PSD na União de Freguesias
de Travassô e Óis da Ribeira: Manuel Almeida
(Capitão, 2º. da lista) e Sérgio Neves (1º.)
Tendeiro:

1 - Acerca dos factos ocor-ridos na última sessão da Assembleia de Freguesia, o PSD também os lamenta, pois considera que qual-quer postura menos pró-
pria lesa o bom nome da Freguesia, do seu órgão, e impossibilita que a demo-
cracia funcione na sua plenitude.
2 - Vimos lembrar, ao senhor presidente da Comissão Política do PS Águeda, que, após a sua eleição no passado mês Janeiro, foi contactado pelo presidente do PSD Águeda, Luís Tendeiro, com a finalidade de resolver o impasse na freguesia de Travassô e Óis da Ribeira. Nessa altura, José Vidal refutou qualquer entendi-
mento, visto ter colocado uma acção no Tribunal Administrativo e Fiscal de Aveiro, numa tentativa de ser validada a proposta dos «Juntos MI» da primeira sessão desta Assembleia, o que levou a que se esperasse uma decisão, havendo o compromisso, por parte do PS, na sua pessoa, de caso a resposta do tribunal fosse favorável ao presidente de junta, que o PS estaria na disponibilidade de negociar um executivo. Verificado o resultado do tribunal, com base na acção e na justificação proposta por José Vidal, o Tribunal considerou que não havia fundamento, deveria ser arquivada e convocada nova assembleia para eleição de executivo conforme diz a lei.
Comício do PSD em Óis da Ribeira
Ainda assim, lembramos o Sr. Presidente do PS que concordou com uma reunião informal após o resultado da acção jurí-dica, a qual teve, inclu-sive, lugar na sede do PSD Águeda, onde pre-sidente e vice-presidente do PSD Águeda reuniram com este. Neste encontro ficou acordado que o Sr. José Vidal iria reunir com
Luís Tendeiro, presi-

dente do PSDÁgueda
José Vidal, pre-
sidente do PS
a sua equipa e apresentar uma solução viável para o executivo desta União de Freguesias. No entanto, até a data de hoje não se obteve qualquer resposta.

3 - É importante relembrar o PS, com base no apoio jurídico que os membros do PSD dispõem nesta Assembleia, que não existiu qualquer incumprimento de regimentos ou normas relativos a substituição de membros, pois foram analisados com base na lei.
As alterações à acta podem ser feitas quando devidamente fundamentadas e não somente com base na opinião de quem as propõem. As declarações de voto não são permitidas, pois, voltamos a relembrar ao Partido Socialista, estamos a falar de uma assembleia de eleição de um órgão e não de uma assembleia ordinária. O PS e os seus membros, tem ao seu dispor os meios legais sobre todas as matérias que não concordam, estranhamos no entanto serem utilizados meios de comunicação social para justificar tais acções.
Júlia Melo e Alexandre Re-
sende Pires, os dois primeiros
candidatos do PS

4 - Lamentamos profundamente a postura do Presidente do Partido Socialista de Águeda e de alguns dos seus membros, pois o prejuízo que está a ser dado a esta União de Freguesias deve-se sobrepor a qualquer interesse partidário. Também aqui estranhamos a postura da eleita do PS e sua comissão política nesta
Mário Martins e A. Horácio Ta-
vares, os dois primeiros candi-
datos do Movimento Juntos
União de Freguesias, que sistematicamente se apresenta em oposição à formação de nova Junta, assim como se apresenta em constante sintonia com os membros eleitos do «Juntos MI», para invalidar quaisquer solução apresentada. Por fim, relembramos que publicamente e em reuniões convocadas por Sérgio Neves, foram apresentadas várias soluções para o impasse, que, ou foram recusadas ou foram inviabilizadas por falta de comparência de alguns membros do PS e do «Juntos MI». 
«O PSD e Sérgio Neves - conclui o comunicado - continuam disponíveis para todos e quaisquer entendimentos com todas as forças politicas, com verdade, transparência e a população em primeiro lugar e acima de tudo».

terça-feira, abril 17, 2018

PS de Águeda critica Assembleia de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira

Candidatos do PS em Travassô e Óis da Ribeira nas Eleições Autárquicas de 2017
A candidata Júlia Melo no comício das Autár-

quicas de 2017, em Óis da Ribeira e a 19 de
Setembro, no salão cultural da Arcor

A Comissão Política Concelhia (CPC) do PS de Águeda emitiu um comu-
nicado, no qual «lamenta os factos ocorridos na reunião da Assembleia de Freguesia do passado dia 5 de Abril». A de Travassô e Óis da Ribeira.
Assinado pelo presidente José Vidal, cita a presen-
Os candidatos do PS nas Eleições Autárqui-
cas de 2017 em Travassô e Óis da Ribeira
ça da GNR, solicitada pela eleita socialista Júlia Melo - que, com os três eleitos do Movimento Juntos presen-
tes (Mário Martins, António Ho-
rácio Tavares e Marta Morais), uma vez mais abandonou os trabalhos, protestando deci-
sões de Sérgio Neves, o presi-sidente da Assembleia de Fre-guesia (em exercício) e da Jun-
ta de Freguesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira.
Eis o comunicado, na íntegra:

1 - O Partido Socialista lamenta dos factos ocorridos na reu-nião da Assembleia de Fregue-
sia do passado dia 5 de Abril, com altercações entre o público presente, ofensas verbais, amea-
ças de índole física, encerramento de instalações, impedindo que as pessoas saíssem, nomeadamente em relação à eleita do Parti-
do Socialista que se viu forçada a solicitar a presença da GNR.
José Vidal (PS)

2 - Regista a falta de sentido de responsabilidade do Presidente da Junta eleito, o qual não segue os preceitos legais de estabelecimento de consensos que desbloqueiem a situação, não aceitando nenhuma das situações que lhe foram propostas anteriormente, decorrentes de conversações do PS com o PSD, faltando sistematicamente à verdade sobre as mesmas.

3 - Regista, ainda, o incumprimento reiterado de regimentos e normas, relativamente à substituição
S. Neves (PSD)
de membros da Assembleia, ao facto de não aceitar propostas de alteração às actas, não aceitar declarações de voto e não estabelecer a ordem nas reuniões que permitam o seu normal funcionamento.

4 - O Partido Socialista reafirma o total apoio ao seu representante na Assembleia de Freguesia, realçan-
do as suas atitudes, a sua educação e a sua capaci-
dade de resistir a todas as pressões de ordem psico-
lógica e física, mantendo um elevado comportamento cívico.

segunda-feira, abril 16, 2018

Masterclass de Trompete na Tuna / Filarmónica de Óis da Ribeira

O Master Class de Trompete da Tuna / Associação
Filarmónica de Óis da Ribeira, com o professor Nuno Silva
Professor Nuno Silva

Cartaz do II Mas-

terclass da Tuna

A Tuna/Associação Filarmónica de Óis da Ribeira (T/AFOR) realizou, neste último fim se semana, a segunda edição do Masterclass de Trompete, a cargo do professor Nuno Silva.
A programação decorreu  durante os dias 14, sábado (com aulas individuais de manhã e de tarde) e 15 de Abril de 2018, ontem, domingo (música de câmara, de manhã), com o concerto de encerramento e a entrega de diplomas aos vários formandos, às 17 horas, no salão cultural da Arcor.
O professor Nuno Silva é natural e residente em S. João de Loure, concelho de Albergaria-a-Velha, e, além de executante de trompete (em vários grupos e bandas), é professor na Associação Musical e Cultural de S. Bernardo, Oficina de Música de Aveiro, MusicAmiga (Aveiro) e Conservatório de Música de Águeda.