sábado, abril 30, 2016

O brasão da (des)União de Freguesias de TravassÓis...


O executivo mariano da (des)União de Freguesias de TravassÓis insistiu na proposta para o brasão da que seria União e voltou a tê-la chumbada. Não podia de ser de outra maneira.
Não se entende, aliás, que o executivo, sabe-se lá porque razões (porque não as explica), persiste na peregrina ideia de o símbolo heráldico ter a imagem de S. Miguel (padroeiro da Paróquia de Travassô) e não colocar a de Santo Adrião (padroeiro da Paróquia de Óis da Ribeira). O que é que um dos dois santos é a mais que o outro? E porquê excluir um?
E porquê dar a uma simbologia política e administrativa, o brasão, um carácter religioso? E católico? Por que não outras religiões, que também se professam em Óis da Ribeira e Travassô?
Muita gente que anda a marinar na política devia, em primeiro lugar, saber ao que anda e o que representa. Mas nem sempre isso acontece.

sexta-feira, abril 29, 2016

Junta com contas chumbadas, duas vezes em três...


A Assembleia de Freguesia da União de Freguesias de TravassÓis voltou a chumbar as contas de Junta de Freguesia da (des)União de Freguesias, presidida por Mário Martins (foto). A segunda vez, em três anos de contas. Foram as de 2013 e foram, agora, as de 2015.
Os senhores eleitos votaram já a 18 de Abril e o d´Óis Por Três só agora soube. E estranha. Estranha que um mandato tenha contas chumbadas em duas das três prestações e estranha que a imprensa de Águeda não tenha dado notícia sobre o assunto.
Então não é estranho que as contas sejam chumbadas? Mais estranho ainda que tal aconteça duas vezes em... três! E as contas são chumbadas e não tem de ser corrigidas? E foram chumbadas porquê?
Estanha democracia!

quinta-feira, abril 28, 2016

Os esqueletos da nova ponte...

A nova (não) ponte não anda nem desanda, a construtora contratada já deu de fora e em Janeiro foi oficialmente anunciado que estava feita nova adjudicação. Foi mais uma informação camarária para enganar tolos, como se confirma.
Realmente, nessa altura, estava Óis da Ribeira com nova cheia e de novo impedida de circular de e para Cabanões pelo que vinha mesmo a propósito anunciar a adjudicação. Pena é que, passados quase 4 meses e duas  cheias depois, não se vislumbre o início da obra.
Uma mentirazita não faz mal a ninguém e livram-se as costas de críticas.
Podia essa malta que nos anda a enganar há 2 anos era ao menos retirar os esqueletos da empresa que deu de frosques, de que é exemplo a armação do placard que se vê na imagem, ao lado da fonte do Cruzeiro. E a que está em frente à Arcor, já agora.
Estarem lá, co mo estão, é como uma espécie de escarros e trazem más lembranças.

quarta-feira, abril 27, 2016

Deputada Carla Tavares valoriza políticas de natalidade




A deputada do Partido Socialista, Carla Tavares, eleita pelo círculo eleitoral de Aveiro, interveio no plenário da Assembleia da República no âmbito do debate agendado pelo Governo sobre Coesão e Igualdade Social.
A deputada referiu a pobreza e a exclusão social como fenómenos fortemente marcados por fatores estruturais, que exigem dos governos uma intervenção a médio e longo prazo, com medidas concretas e a vários níveis, afirmando que o Plano Nacional de Reformas apresentado pelo Governo visa debelar esse fenómeno.
Carla Tavares lembrou que o relatório de 2016 sobre Portugal veio demonstrar que a pobreza e a exclusão social se agravaram ao longo dos últimos anos, que a vulnerabilidade social dos agregados com crianças tem sido uma constante, com os índices de pobreza a aumentarem de ano para ano, tendo atingido os valores mais elevados em 2014, o que, paulatinamente tem inibido os jovens casais, quer de ter filhos, quer sobretudo de ter o 2º ou mais filhos.
A instabilidade no emprego, a incerteza quanto ao futuro, a falta de apoios sociais e o cada vez mais escasso rendimento disponível têm sido os principais fatores de inibição dos números de natalidade em Portugal, apontou a socialista.
Continua AQUI

terça-feira, abril 26, 2016

O Cruzeiro do Santíssimo Sacramento



Há (re)cantos da nossa terra que invariavelmente passam despercebidos, pelo menos ao nosso olhar. Ontem, parando junto ao fontenário do cruzeiro, demos conta de um pequeno cruzeiro, na qual de calhar nunca tínhamos reparado. Pelo menos, não nos lembra.
Fomos ver em pormenor, pois o pequeno e singelo monumento, de visível inspiração cristã, tem uma lápide em mármore, como se vê na foto ao lado e que diz o seguinte: «Ao Santíssimo Sacramento | Oferta de Amadeu José de Oliveira | 1975».
Aparentemente, e tendo em conta a interpretação desta lápide, trata-se do pagamento de uma promessa, mas quem é, ou quem foi Amadeu José de Oliveira? E que promessa terá sido?
Certamente, um ribeirense - pois não faria sentido que alguém de fora de Óis a Óis fosse viesse construir o cruzeiro, que é em pedra. A quem por ali passou no meio da tarde de ontem, perguntámos quem era mas ninguém soube dizer. Como já lá vão 41 anos, talvez ribeirenses agora com 55 para 60 anos, ou mais, possa dizer. Agradecíamos. 

segunda-feira, abril 25, 2016

Tuna de Óis com novo instrumento e uma carrinha

A Tuna Musical de Óis da Ribeira tem um novo instrumento (uma flauta oferecida por José Bernardino Estima Reis) e vai comprar uma carrinha para transporte de instrumentos. 
São duas boas notícias, dadas já no Concerto da Primavera mas das quais só agora tivemos conhecimento, através da notícia SP, na net.
O concerto, que foi de carácter solidário, reverteu em favor de Luna, uma criança que luta contra vários problemas de saúde. É de aplaudir, com o senão de o objectivo não ter sido suficiente e atempadadamente divulgado. Parabéns, de todo o modo.
E também para o conterrâneo José Bernardino Estima Reis, que não esquece a sua e nossa terra e sempre vai apoiando as suas instituições. Não podendo estar presente, fez-se representar pela irmã Erminda (à direita, na foto) e o presidente António Melo (ao centro) agradeceu a benemérita generosidade.

domingo, abril 24, 2016

Por aí continua a (não) ponte...

A imagem de hoje, tirada ao princípio da tarde desta véspera do 25 de Abril, pouco difere das que aqui temos publicado sobre o estado da (não) ponte que deveria estar no lugar do aterro «roubado» há dois anos, que se farão dentro de 10 duas.
Talvez as folhas das árvores tenha crescido uns milímetros. Ou as plantas! A água, essa vem e vai!
Quanto ao resto, que Deus nos perdõe, e eles também, mas os culpados deveriam ser ter punição exemplar. Só que, como todos sabemos, as culpas são filhas de pai incógnito e a mãe vai morrer solteira. Essa é que é essa!
O 25 de Abril, de entre muitas coisas boas, também trouxe a incompetência e o laxismo, a irresponsabilidade e muita ignorância e malvadez em alguns poderes.

sábado, abril 23, 2016

Placas do padre vandalizadas há 5 meses e tal...

A 11 de Novembro do ano passado e já com um indeterminado tempo de atraso (nem sempre damos pelas coisas que estão na frente dos olhos e nas quais por vezes nem reparamos), chamámos a atenção para a selvajaria de que tinha sido alvo a placa de estacionamento do pároco, junto a igreja. E publicámos fotos.
Já lá vão 5 meses e tal!
Hoje, reparámos que tudo está na mesma. Isto é: falta de consideração total e absoluta, pela Igreja e pelo pároco e também por quem (a última Junta de Freguesia de Óis da Ribeira) lá colocou a placa, regulamentando o estacionamento local.
Por essa altura, a culpa do vandalismo foi atribuída à leviandade juvenil, em noite das bruxas.Terá sido. Ou não terá sido.
O significativo é o desmazelo e a falta de consideração do poder mariano - o poder de Mário Martins, o presidente da (des)União de Freguesias e dos seus pares executivos - pela comunidade ribeirense e em particular da católica. E pela lei geral da República.
A fotos são as mesmas de Novembro. Estão lamentável e absolutamente iguais. E passaram-se 5 meses e tal!
O executivo mariano não teve tempo para isto!!!

sexta-feira, abril 22, 2016

Feira de Saberes & Sabores marcada para 23 de Abril


A Feira Saberes & Sabores, organizada pela Bela Vista e que esteve marcada para o passado dia 16, foi adiada para amanhã, dia 23 de Abril de 1975, devido à previsão de mau tempo.
O certame  envolve gastronomia, artesanato, mostra associativa e animação, decorrendo no espaço do Instituto da Vinha e do Vinho, junto à Adega Coopertaiva e rio Águeda, em Paredes
A Arcor era uma das associações participantes e amanhã lá estará, entre a 1 e as 19 horas, com a sua banca montada, convidando os amigos para a visitar e por lá almoçar.

quinta-feira, abril 21, 2016

Objectivos da Arcor no ano de 2015!!!




O relatório da Arcor sobre as actividades associativas de 2015 aponta que três dos 11 objectivos do programa de acção não foram atingidos. E que dois foram parcialmente atingidos. Isto é: que um pouquinho mais de metade foram atingidos. Foram seis, de um total de 11!
A direcção, pensa, porém, que «apesar de tudo, os resultados são francamente bons, atendendo à conjuntura extremamente difícil que atravessamos e aos imponderáveis que foram surgindo no decorrer do ano». Não há nada melhor, na verdade, que ser optimista.
Pensa também que o aumento do número de sócios com quotas pagas e o número de utentes são problemas de difícil solução, já que implicam trabalho de porta a porta, o que nem sempre é possível». 
Implicam trabalho? Pudera!
O outro objectivo não atingido foi o da formação de funcionárias. Parcialmente atingidos foram a diversificação das formas de financiamento e a aquisição de recursos logísticos. Atingidos, foram a diminuição de despesas, aumento de donativos, rentabilização dos recursos logísticos, consolidação do sistema de avaliação organizacional, a certificação e a alteração de estatutos. 

quarta-feira, abril 20, 2016

As razões de (não) haver teatro na Arcor




O relatório da direcção da Arcor, relativamente a 2015, refere, quanto ao teatro, que «durante 2015, o GTA manteve-se inactivo, por razões alheias à direcção e já apontadas nos anos anteriores, apesar de todos os esforços desenvolvidos no sentido do o reactivar». 
Por razões alheias à direcção?
Então, não é a direcção o órgão responsável pelas actividades da associação? Não foi possível encontrar um ou mais responsáveis com competências nesta área e com disponibilidade para o efeito? A direcção que desculpe, mas esta explicação é pouco justificativa. Muito menos dizer que «a curto prazo poderá ser encontrada uma solução» ou que «a direcção continua a diligenciar no sentido da sua concretização».
Estamos enganados ou a  direcção do sr. Santos já vai no quarto ano de mandato?! E não teve teve tempo? 
Não foi possível encontrar responsáveis pelo teatro?
A última notícia de teatro, no site oficial da Arcor, é de 2011. A da página do Grupo de Teatro Amador (GTA) é também de 2011, de 12 de Julho, estão passados quase 5 anos. Então, não houve tempo?

terça-feira, abril 19, 2016

Contas da Arcor com lucro de 313,64 euros


 
A Arcor aprovou as contas de 2015, com saldo positivo de 313, 64 euros. É pouco, mas é melhor que nada e muito melhor que se fosse negativo, como acontece com outras associações do género. Óptimo!
Houve, contudo, segundo o parecer do conselho fiscal, uma «quebra significativa nos subsídios», pelo que, como cautela e caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguém, haverá que tomar medidas. Urgentes!
E a tomar por quem? Pela direcção, naturalmente. 
É à direcção que o mesmo conselho fiscal aconselha, no âmbito das suas competências, «ter o máximo cuidado para que os resultados não entrem numa espiral e se encaminhe para o lado negativo». 
As receitas do ano de 2014 atingiram os 476 937,77 euros, para um total de 476 624,13 de receitas. Daí, o tal saldo positivo de 313,64 euros, à volta de 25 por mês, uns 80 e poucos cêntimos por dia.
É muito, é pouco? É o que é.
O conselho fiscal, no seu parecer, alerta ara que «exista um controlo exaustivo dos custos, especialmente numa altura de crise, para que a Arcor continue a ser rentável, o que neste momento de crise é fundamental». Sábias palavras.

segunda-feira, abril 18, 2016

O Brasão da (des)União e a História de Óis da Ribeira




A reunião da noite de hoje (20,30 horas) da Assembleia de Freguesia da (des)União de Freguesias de TravassÓis, no ponto 3.6, tem «análise, discussão e votação do Brasão para a União de Freguesias».  Ponto que também já andou em outras AFTOR´s. O d´Óis Por Três não tem conhecimento (nem tinha que ter) de qualquer reunião, audição, recolha de dados, avaliação histórica e conhecimento que alguma vez tenha sido feita no sentido de contribuir e melhorar a base de dados que justificará, dentro da lei, a criação do brasão. O que, na verdade, não quer dizer que não tenha(m) acontecido. Mas já ouviu falar de mais uma mariana teimosia sobre o assunto, que uma vez mais objectiva sacrificar o prestígio e milenar história da antiga vila de Óis da Ribeira, sede de concelho. História que o mariano presidente repetidamente se esforça por desconsiderar e qualifica igual a localidades de menor relevância administrativa, como se ouviu em AFTOR´s.
Será que sobrarão, aos menos, as quatro torres ribeirenses - símbolos heráldicos maiores, que identificam a história da antiga vila, onde os galos têm dentes, porque se fazem pontes?

domingo, abril 17, 2016

Junta quer fazer obras na igreja mas não faz as suas...


A Assembleia de Freguesia da (des)União de Freguesias de TravassÓis está convocada para amanhã, dia 18 de Abril de 2016, na sala de espera do posto de saúde e ao cimo de umas escadas, por onde não pode chegar um deficiente, em Travassô. 
O d´Óis Por Três viu o edital e estranhou o ponto 3.7: «Proposta de apoio às obras do Salão Paroquial de Travassô».
A estranheza resulta do facto de nada ter a política, mesmo a local, a ver com a Igreja, muito menos para que uma Junta faça obras à e na dita Igreja. Ora, nada tendo - o Estado é constitucionalmente separado da Igreja, da Católica e de todas -, como se mete a autarquia numa obra de um culto, ainda que sejamos (quase) todos católicos? A meter, que se metam as pessoas, individualmente, nunca como instituição política. 
Por outro lado, não terá a Junta da (des)União de Freguesias de TravassÓis outras obras onde se meter, por ter esse dever? 
Poderia, por exemplo, reparar o tecto da sala de reuniões da sede da União de Freguesias, que está na vergonha que está, como o executivo mariano bem sabe, vai para três anos. E que está na vergonha que está - ver a foto ao lado.
E que dever tem a Junta mariana para com a Igreja? Nenhum. Terá devoção, como todos nós temos, cada qual a sua, mas não a obrigação.
O d´Óis Por Três quis saber pormenores e soube que o assunto já andou em bolandas numa anterior Assembleia, que rejeitou a discussão. Esta nova proposta é, pois, uma insistência teimosa da Junta Mariana (a de Mário Martins).
Poderia insistir, e teimar, teimar, teimar... era em reapresentar as contas de 2014. Que foram chumbadas e nunca mais apresentadas à Assembleia de Freguesia. Mas lá diz o povo, que cada teimoso bate com os pés à sua maneira. 

sábado, abril 16, 2016

As cheias, pela terceira vez em 2016...


As cheias voltaram a Óis da Ribeira, que ficou pela terceira vez impedida, só este ano, de passar para Cabanões, de apanhar o comboio para Águeda ou para Aveiro, de ir a farmácia e ao posto médico. Só para se ter uma ideia, ir à volta por Recardães e passar pela variante de Águeda, significa transformar os 150 metros de aterro dali tirado em Maio de 2014 em cerca de 28 quilómetros.
Isto, em linguagem de alguns impunes irresponsáveis da política local, significa «ajudar» e, diríamos nós, «servir» o povo. Ms não. Significa para eles isso, mas, em concreto, significa para o povo ribeirense o prejuízo e a sentida e crescente desconsideração que se tem pela comunidade e por toda gente que, de 1952 a 2014, teve no aterro (roubado há dois anos) a passagem de e para o outro lado.

sexta-feira, abril 15, 2016

A ponte que nunca mais é ponte...

A imagem da (não) ponte, que foi sítio do antigo aterro, tem sido repetidamente publicada e parece sempre igual, mas não é. Esta é da tarde de ontem, sem tirar nem acrescentar.
Acontece é que a ponte não é feita, o aterro foi tirado em Maio de há dois anos e o povo continua enganado com as promessas que lhe foram feitas e nas quais já poucos acreditam. Já vão longe os tempos em que, no salão da Arcor, uns senhores e uma senhora da Câmara de Águeda explicavam tintim-por-tintim como tudo ia ser, mas não foi.
Em bom português, não passaram todos juntos de uma cambada de aldrabões, como se constata 2 anos depois! Se fossem todos dar uma volta, se todos tivessem vergonha na cara!

quinta-feira, abril 14, 2016

Ajudar a Arcor através do IRS...


Os ribeirenses (ou outros) que quiserem ajudar a Arcor podem agora fazê-lo através da declaração do IRS, sem qualquer custo. Basta que no Modelo 3 e no Anexo H, Quadro 11, Campo 1101 da declaração do IRS coloquem uma cruz em Instituições Particulares de Solidariedade Social e escrevam o NIF da associação: o 502 312 246.
Assim fazendo, automaticamente e sem custo algum, os declarantes contribuem com 0,5% do seu imposto a favor da Arcor. Por outras palavras, o contribuinte declarante não paga mais nem recebe menos e ajuda a associação da terra.
A equipa do d´Óis Por Três sempre assim fez e aconselha que todos os ribeirenses e amigos da Arcor assim façam também.


quarta-feira, abril 13, 2016

Armazém de pedras e lixos ao lado do cemitério

A escassos 100 metros do centro da antiga vila, em Óis da Ribeira, fica o cemitério novo. Ao lado deste, um parque de estacionamento quase nunca utilizado. Logo a seguir, ainda em espaço da Junta de Freguesia, este armazém de paralelipípedos e ervas, lixos e outras coisas mais.
O aspecto é de abandono!
O local é central mas pelos vistos passa despercebido ao poder local. Que o conhece, pois faz tempo que lá tem depositados os paralelipípedos.
Podia ter o local limpo? Podia, pois podia! Mas não tem.
Também é nestas pequenas/grandes coisas que se vê a atenção e o respeito que se (não) tem pelo povo eleitor.

segunda-feira, abril 11, 2016

Valeta de rasgo aberto é obra em Óis da Rbeira

As valetas de Óis da Ribeira modernizam-se, como é o caso desta parte da Rua da Igreja, desta para o lado da padaria, também chamada Benjamim Soares de Freitas, o benemérito do telefone público e do relógio da torre.
As pessoas passam de carro, no lufa-lufa do seu dia-a-dia e nem dão por ela, mas a obra está lá e disseram-me no sábado que já há um bom par de meses. Porque a valeta é assim, com este rasgo aberto em todo o seu cumprimento, ninguém soube explicar, mas dizendo no entanto que as modernas valetas são assim. Se são, então Óis da Ribeira está na vanguarda.
E ainda dizem as más línguas que não há obras em Óis! Então não há?!

domingo, abril 10, 2016

Concerto Solidário da Tuna de Óis da Ribeira

O Concerto da Primavera da Tuna de Óis da Ribeira realizou-se na tarde de hoje, infelizmente sem muito público, até pela natureza solidária do evento - a favor de uma criança deficiente, tanto quanto soubemos.
A Tuna dirigida pelo maestro António Bastos esteve em bom nível, com repertório bem interessante (nada tem a ver com o de há alguns anos, em anteriores direcções artísticas). O salão da Arcor é que deveria ter mais gente, mas também talvez o concerto não tenha sido suficientemente bem anunciado.
Louve-se a causa solidária da organização.

sábado, abril 09, 2016

Concerto Solidário da Tuna de Óis da Ribeira


A Tuna de Óis da Ribeira realiza amanhã (dia 10 de Abril de 2016) o seu já tradicional Concerto de Primavera. 
A edição deste ano tem a particularidade de, segundo o seu site e a página de facebook oficial da colectividade musical ribeirense, «reverter para uma causa diferente» - que será de natureza social. 
«Concerto de Primavera solidário», lê-se no cartaz que anuncia o espectáculo.
Qual a natureza solidária? 
Não é dito e talvez valesse a pena, para mais e melhor sensibilizar as pessoas a participar e a colaborar como magnânimo propósito da instituição musical de Óis da Ribeira.
O espectáculo está marcado para as 16 horas e, como habitualmente, decorrerá no salão cultural da Arcor.

sexta-feira, abril 08, 2016

O que diz o sr. presidente da (des)União de Freguesias de TravassÓis


O presidente da (des)União de Freguesias de TravassÓis, Mário Martins, deu entrevista ao Soberania do Povo e, citamos, «revelou-se agastado com a demora na instalação da rede de saneamento na freguesia, por parte da AdRA». E acrescentou que  “só nos resta apoiar a denúncia do contrato”.
O extracto da entrevista,
recolhida do site do jornal, através do Alerta Google, revela que, dois anos e meio após a agregação o presidente da (des)União considera que «depois de alguma e compreensiva desconfiança inicial, hoje podemos dizer que este sentimento é residual». 
«Temos apresentado empenho, trabalho, determinação e temos tido o reconhecido mérito. Assim sendo, valeu e continuará, certamente, a valer a pena", acrescentou o veterano autarca da (des)União.
O d´Óis Por Três, surpreendido com tamanho e enfático auto-elogio, pede encarecidamente que nos contem quais foram as obras feitas em Óis da Ribeira pela des(União) de TravassÓis nestes últimos 2,5 anos. Para não sermos injustos e as podermos divulgar.
E, por exemplo, o que foi feito para não estarmos há 2 anos sem aterro e sem ponte? E para ser acabada a tal rede de saneamento, cujas obras foram paradas há 12 anos?!

quinta-feira, abril 07, 2016

As obras da (não) ponte ainda não começaram!...

Uma má razão levou-nos a estar ausentes do blogue; hoje, outra má razão levou-nos a passar pelo desvio da ponte e por lá encontrar obras da nova ponte. mas não!!! E já foram adjudicadas, segundo os papagaios oficiais, a 5 de Janeiro deste ano, há mais de 3 meses!
Se bem se lembram em plena crise das primeiras cheias do ano, a Câmara fez circular a notícia de que as obras tinha sido entregues à firma EDILAGES, de Penafiel (a 5 de Janeiro). A notícia não podia vir mais a propósito: o povo andava chateado e os srs. lá da Câmara resolveram adoçar-lhe a boca com a notícia. Notícia que como se vê é mais uma não notícia, pois quanto a obras não se vêem obras e já passaram mais umas cheias.
Essa malta da política não tem respeito nenhum pelo povo de Óis da Ribeira!