sábado, outubro 31, 2020

O parque infantil da pateira

O parque infantil da pateira de Óis da Ribeira, na manhã de
31 de Outubro de 2020. Obra concluída para... banhos de cheias

Outro olhar do parque infantil da pateira para
as águas e lixos do inverno de 2020/2021

A 20 de Outubro de 2020, AQUI questionámos o facto de o parque infantil da pateira, em Óis da Ribeira, estar por concluir. 
Ao tempo, já iam 6 semanas decorridas desde que, a 8 de Setembro, a Junta de Freguesia da UFTOR, com a sua já habitual pompa, tinha anunciado que, e citamos, «novidades estão a chegar à nossa pateira de Óis da Ribeira», como se pode (re)ver AQUI.
A novidade, o grande empreendimento, era o descarregamento do mobiliário do parque infantil.
A 23 seguinte, ver AQUI, reportámos que «a competentérrima e atentérrima Junta de Freguesia da (des)União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira pôs hoje a sua brigada de trabalho a «terraplanar» o parque infantil da pateira».
Hoje, temos o gosto de dizer que o parque infantil está concluído (não sabemos desde quando e se já foi utilizado), pelo que é justo vir dar conta da concretização do trabalho.
É o que fazemos, com o gosto de dar boas notícias.
Vai ser um parque infantil que vai estar sujeito aos banhos de água e dos lixos das cheias da lagoa?
Pois vai.
Os equipamentos estragar-se-ão.
Provavelmente.
É a vida e quem manda é quem sabe. Ponto final, parágrafo, sem travessão.

Os dias de Óis da Ribeira nos dias 31 de Outubro...

Albano Joaquim
de Almeida

Albano Joaquim de Almeida,
professor Joaquim Augusto
e Alexandrina Silva

1 - Ano de 1879,
há 141 anos !
Albano Joaquim de Almeida

O óisdaribeirense Albano Joaquim de Almeida foi tesoureiro da primeira Junta Republicana de Óis da Ribeira, em 1910, e nasceu a 31 de Outubro de 1979. Há 141 anos.
Era filho do sapateiro Ricardo Joaquim de Almeida e de Ana Rita, governante de casa. Neto paterno de José Joaquim de Almeida e de Rosália Maria Ribeiro e materno de João Gomes Soares e Ana Rita. Residia na Rua do Cabo, a actual Rua Manuel Tavares.
A 5 de Setembro de 1908 e com quase 29, era empregado comercial no Barreiro e casou com Maria Oliveira da Maia, de 28 anos, solteira e governante de casa, de Travassô mas residente em Óis da Ribeira, filha de José Maria Ferreira da Maia (de OdR) e de Rita de Oliveira (de Travassô). Maria faleceu a 5 de Abril de 1940 e o casal não teve filhos.
Viúvo, casou a 17 de Dezembro de 1940 com Jesuína Alves de Almeida, nascida a 23 de Maio de 1901 e que faleceu a 30 de Setembro de 1984. O casal teve o filho Hercílio Alves de Almeida, falecido a 9 de Novembro de 2019.
Albano faleceu a 1 de Dezembro de 1964 e além de tesoureiro da JPR, empossada a 30 de Outubro de 1910 e presidida pelo padre Ricardo Pires Soares, foi vogal da JF de 1911/15 (também com o presidente padre Ricardo P. Soares). Episodicamente, terá integrado a vereação da Câmara Municipal de Águeda.
Joaquim António
pai de Maria Rosa
Pires Soares
Arménio Tavares
filho de Joaquim
Augusto Cunha

2 - Ano de 1901,
há 119 anos ! 
Casamento de Rosa e do professor Joaquim
Augusto Tavares da Silva e Cunha


O professora Joaquim Augusto Tavares da Silva e Cunha consorciou-se a 31 de Outubro de 1901, há 119anos com Rosa Pires Soares, ambos de Óis da Ribeira.
Assinaturas dos noivos e testemunhas
Rosa, de 22 anos, solteira e agricultora, nasceu a 28 de Dezembro de 1878, filha de Joaquim António Pires Soares, abastado lavrador, e de Maria Rosa Tavares.
Joaquim era estudante (viria a ser professor primário), tinha 24 anos e era filho de José Tavares da Silva, de Óis da Ribeira, e de Maria da Graça Cunha, de Paradela (Espinhel).
A cerimónia consorcial foi celebrada pelo padre Manuel Gomes de Andrade e testemunhas foram o lavrador Justino dos Reis e o carpinteiro José Maria dos Santos, ambos de Óis da Ribeira.
O casal, na altura, reconheceu Maria Vitória como sua legítima, nascida a 28 de Julho de 1899. Viria a ter mais filhos: Clarinda e Carmen (que com Vitória emigraram para o Brasil), Arménio (Brasil e Angola, onde faleceu de acidente de viação, em Março de 1966), Adelaide e Neófita Alda - já todos falecidos.
Netos residentes em Óis da Ribeira e filhos de Neófita Alda são os irmãos Porfírio, Lurdes e Fernando, já tendo falecido José Tavares Pires. Filhos de Arménio são Mário (já falecido) e Maria Cecília das Neves Tavares.
O professor Joaquim Augusto teve um irmão médico (Albano Tavares, em Portel) e foi secretário da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira no mandato de 1943/45, presidido por Benjamim Soares de Freitas, com o tesoureiro Manuel Soares dos Santos (Lopes).
A notícia no «Jornal
da ARCOR»


3 - Ano de 1980,
há 40 anos !
Internamento de Alexandrina
na Misericórdia de Águeda


A óisdaribeirense Alexandrina Rosa da Silva foi há 40 anos internada no lar da Santa Casa da Misericórdia de Águeda por «acção diligente da ARCOR», como ao tempo  reportava o jornal da associação.
«Sua mãe, lamentavelmente não teve a mesma sorte, porque a família directa não quis», acrescentava o jornal, referindo-se a Rosa da Silva, na altura já com mais de 80 anos, de vida modesta e sem grandes meios. A filha estaria na casa dos 60 e era viúva de José Mara Morais Júnior. 
Alexandrina era mãe das irmãs Maria Benilde e Maria Amália da Silva Morais, respectivamente hoje residentes na Rua das Arroteias e na Viela do Canto (dos Morais).

sexta-feira, outubro 30, 2020

As contas da União de Freguesias de TravassÓis de 2013 e 2O15

Os órgãos autárquicos do tempo das contas chumbadas, de 2013 e 2015

Mário Martins
Sérgio Neves


A Assembleia de Freguesia da União de Freguesias de TravassÓis, reunida a 18 de Abril de 2015, voltou a chumbar as contas de Junta de Freguesia da (des)União de Freguesias, presidida por Mário 
Martins (foto).
O que acontecia pela segunda vez, em três anos de contas do executivo, então do PS - só em 2017 Mário Martins se juntou ao... Juntos. Tinham sido as de 2013 e, há 5 anos, foram, agora, as de 2015.
Os senhores eleitos de então votaram o segundo «chumbo» a 18 de Abril de 2016. O que era estranho. Estranho que um mandato autárquico (ou qualquer outro) tenha contas chumbadas em duas das três prestações.
Agora, 5,5 anos passados, o presidente da Assembleia de Freguesia de então é o actual presidente da Junta de Freguesia, pelo que seria interessante que explicasse o estado destas contas. Deve estar duplamente dentro do assunto
Já foram aprovadas?
Não foram aprovadas?
O que disseram/decidiram as entidades fiscalizadoras?
É que, na verdade, se é estranho que as contas tenham sido chumbadas, mais estranho ainda é que tal tenha acontecido duas vezes em... três anos! E já foram corrigidas? E foram chumbadas porquê?

Estranha democracia!
- NOTA: O d´Óis Por Três poderia fazer estas perguntas à Junta de Freguesia. Directamente. Mas todos sabemos que a JF da UFTOR não nos responde. 
Lá terá as suas razões. Que não discutimos.

Os dias 30 de Outubro nos dias de Óis da Ribeira...

A Rua Jacinto Bernardo Henriques
 
Casamento de Jacinto, a primeira Junta Paroquial
Republicana e cortejo
de oferendas da ARCOR

1 - Ano de 1866,
há 154 anos !
Casamentos dos avós do benemérito Jacinto
Bernardo Henriques


Os avós do (futuro) benemérito Jacinto Bernardo Henriques - Joaquina Jacinto - casaram-se a 30 de Outubro de 1866, há 154 anos.
Jacinto Bernardo Henriques, o mesmo nome do neto, tinha 25 anos e era carpinteiro, filho de Manuel Henriques Gregório e de Maria Lopes. Joaquina Rosa de Almeida, de 24 anos e costureira, era filha de José Maria de Almeida e Josefa Maria de Almeida.
O casal foi apadrinhado por José Pires Soares, escrivão do Juiz de Direito da freguesia, e José Maria de Almeida, lavrador e ambos de Óis da Ribeira. O casal teve pelo menos a filha Ana Rosa de Almeida, lavradora, que foi de mãe de Jacinto Bernardo Henriques, o futuro benemérito.
José M. Morais
vogal da Junta

2 - Ano de 1910,
há 110 anos !
A primeira Junta de Freguesia
depois da República !


A primeira Junta de Freguesia de Óis da Ribeira após a implantação da República, há 110 anos, foi empossada há 110 anos - então passando a denominar-se Junta Paroquial   Republicana.
O presidente foi o padre Ricardo Pires Soares, com o secretário João Bernardino dos Reis, o tesoureiro Albano Joaquim de Almeida e os vogais Jacinto Matos dos Reis e José Maria Morais.
O pároco José Bernardino dos Sanos Silva, o até aí presidente da Junta Paroquial, assistiu à sessão, mas recusou-se a assinar a acta. O regedor da freguesia era Manuel Joaquim dos Reis.
O cortejo da ARCOR em 2005


3 - Ano de 2005,
há 15 anos !
Cortejo de oferendas
em favor da ARCOR

A ARCOR organizou, a 30 de Outubro de 2005, há 15 anos, um cortejo de oferendas, que rendeu 1250 contos. Qualquer coisa como actuais 7 516,39 euros, segundo o conversor da Pordata.
O desfile teve acompanhamento de alguns músicos da Tuna, partiu do Largo do Café O Nelson e foi algo prejudicado pela chuva.  Os leiloeiros foram José Pinheiro e António Prazeres e os leitões assados chegaram a render 70 e 80 contos - agora seriam, respectovamente,420,92 e 491,05 euros. 
Não teve os números das receitas de 2002 e 2003, mas mesmo assim interessante verba que entrou nos cofres da instituição. Era outros tempos, quando se pedia para fazer. Outros há, em que nada se pede, porque nada se transformou. Dizemos nós.
O presidente da direcção da ARCOR era Agostinho Tavares. 

quinta-feira, outubro 29, 2020

O brasão de Óis da Ribeira na sede da União de Freguesias !!!

Brasão a duplicar e como deve ser: símbolos vivos! E visíveis!

Brasões deslavados e desprestigiados


O brasão da vila de Óis da Ribeira na fachada da sede da União de Freguesias foi finalmente requalificado. Estava deslavado e a perder de vista. Quer a 
Assim estava o brasão (pormenor)
unidade colocada no mural, quer o da fachada principal.
O d´Óis Por Três já a 8 de Janeiro deste ano AQUI levantou a questão, dando conta do relaxe do executivo. 
«A competência das chamadas autoridades também se vê, também se mede, nestes pormaiores de mais ou menos zelo com que se cuidam os símbolos das comunidades. Ora o brasão da vila de Óis da Ribeira está como vê: deslavado, descorado, despintado, a desaparecer para a... não cor! E ao quadrado: no mural e na fachada da sede da UFTOR», escrevemos nós. Há 9 meses!
Pois bem....
A Junta de Freguesia da UFTOR demorou 10 meses, certamente assoberbada com os grandiosos projectos que tem melhorado a qualidade de vida dos óisdaribeirenses, mas substituiu ou mandou repintar as duas unidades do brasão, que agora, como é devido, estão afixados em honra de um passado histórico anterior à própria Nacionalidade.
Bandeira e brasão de Óis da Ribeira

O brasão da Vila
de Óis da Ribeira !

O brasão é a representação heráldica que identifica um país, uma cidade, uma vila, uma família ou clã, corporações ou associações. O de Óis da Ribeira foi publicado no Diário da República, III Série, de 11 de Abril de 1997.  Há 23 anos!
A Comissão de Heráldica criou-o com 4 castelos, justamente por ver vila.
O escudo é de vermelho, com duas espigas de milho de verde, folhadas de ouro, em pala e dispostas em faixa; em chefe, cruz solta da Ordem de Malta e, em campanha, uma embarcação de negro, realçada de prata, vogante sobre um rio de prata ondeado de azul. 
Tem coroa mural de prata de quatro torres e listel branco com a legenda a negro: «ÓIS DA RIBEIRA».
A Cruz de Malta representa o facto de Óis da Ribeira ter pertencido à Ordem de Malta.
As espigas de milho representam a agricultura da freguesia.
O barco e o rio de prata e azul representam a pateira, que constitui um importante atractivo turístico para a freguesia.
A Bandeira é esquartelada de verde e branco, com cordões e borlas de prata e verde, haste e lança de ouro. A bandeira é para ser exposta em público. O estandarte, para cerimónias em interior de edifícíos.

Os dias 29 de Outubro nos dias de Óis da Ribeira...

O parque de estacionamento e a nova casa de Maria Eugénia Reis

A movimentação de terras para a
actual cave da ARCOR. Há 19 anos!

As obras do Centro Social da ARCOR e a demolição
da casa de Maria Eugénia

1 - Ano de 2001,
há 19 anos!
Água para obras do Centro Social da ARCOR e
Junta de Freguesia

A requisição de água para as obras de construção do centro social da ARCOR foi feita a 29 de Outubro de 2001, dias depois de terem sido iniciadas.
Os trabalhos incluíam a construção da sede da Junta de Freguesia (actualmente sede da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira) e tinham sido iniciados a 22, com a movimentação de terras feita pela empresa de António Reis (de Óis da Ribeira, actual presidente da Tuna/AFOR). 
O auto de consignação foi assinado a 24 e a primeira descarga de ferro no dia seguintes (25). A 26, a Construções Marvoense iniciaram os trabalhos da cave. 
A direção da ARCOR era então presidida por Celestino Viegas e presidente da Junta de Freguesia era Fernando Tavares Pires.
A casa que foi de Maria Eugénia Reis,
que ficava em frente à Igreja Paroquial
e foi demolida há 7 anos 

2 - Ano de 2013,
há 7 anos !
A demolição da casa
de Maria Eugénia Reis

A demolição da casa de Maria Eugénia Reis Estima Ferreira dos Reis (casa ao lado) começou a 29 de Outubro de 2013, há 7 anos, fazendo ficar maior o largo da Igreja Paroquial e mais larga parte da Rua Benjamim Soares de Freitas.
O edifício fica mesmo em frente ao templo e o acordo da Câmara Municipal de Águeda envolveu 55 000 euros. A autarquia, para além da responsabilidade financeira, responsabilizou-se pela construção dos muros de vedação da nova área residencial e quintal de Maria Eugénia Reis. Já em construção.
A casa foi demolida assim que foram transferidos os bens da (ex)proprietária, para esta residência (foto principal).
A Câmara ficou com o lote de construção entre a nova casa e a do vizinho Hernâni (a sul), com 381 m2 - que é agora um parque de estacionamento não ordenado. Na frente, a proprietária cedeu cerca de 150 metros, que ficaram para domínio público.
A demolição deu lugar ao alargamento da Rua Benjamim Soares de Freitas e à construção de passeios e rectificação da curva, especialmente beneficiando o Largo da Igreja. A adjudicação desta obra foi a 17 de Dezembro de 2015 e o contrato nº 7/2016/CMA assinado a 19 de Janeiro de 2016, entre a Câmara  de Águeda e a construtora A. Malheiros, Lda., de Arouca.
A empreitada foi no valor de 14 663 euros, mais IVA, e as obras envolveram a rectificação do alinhamento de curva existente.

quarta-feira, outubro 28, 2020

Protocolo da Câmara e Junta para a Rua Benjamim Soares de Freitas

Assinatura do protocolo da Câmara com as Juntas de Freguesia de
Aguada de Baixo e Barrô e Travassô e Óis da Ribeira, representadas
pelos presidentes Wilson Gaio, à esquerda, e Sérgio Neves, com Jorge
Almeida, presidente da Câmara Municipal de Águeda (ao centro) 

O espaço que vai ser alargado

A Junta de Freguesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira assinou anteontem, com a Câmara Municipal de Águeda, o contrato de delegação de competências que vai permitir as obras de alargamento e passeio da Rua Benjamim Soares de Freita - entre os largos do Centro Social e da Igreja.
Protocolo, vale a pena recordar, no valor de 16 250 euros, vale a pena sublinhar.
O acordo, segundo Câmara Municipal de Águeda, «acontece no seguimento dos que já temos efetuado com todas as Juntas e Uniões de Freguesias, visando a delegação de competências para a realização de pequenas obras que, embora sendo da competência municipal, podem ser executadas pelas Juntas, numa política de gestão de proximidade, sempre tendo como objetivo a salvaguarda do interesse público», disse Jorge Almeida, o presidente da Câmara Municipal de Águeda.
Isto acontece no mesmo ano em que, a 28 de Fevereiro de 2020, o presidente da Junta de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira, o sr. dr. Sérgio Neves, recebeu abaixo de cão a Câmara e a Assembleia Municipal de Águeda, na muito falada Assembleia Municipal que se realizou em Óis da Ribeira e na qual foi chamado de trauliteiro.
A terminar, duas questões:
1 - Será que a Câmara Municipal de Águeda (os seus responsáveis máximos) se atemorizou com a grosseirice do presidente da Junta de Freguesia de TravassÓis (Sérgio Neves) e, por isso e com medo, está a favorecer a (des)União?
2 - Será que a Câmara Municipal está acima dessa grosseirice e está a cumprir o que o presidente Jorge Almeida disse nessa noite: Óis da Ribeira vai ter muitas obras.
O diabo que escolha!
Já agora: a Junta de Freguesia de TravassÓis tem garantido o acordo dos proprietários para «ocupar» o espaço do suposto alargamento?

Dias de Finados e dos Fiéis Defuntos em Óis da Ribeira

Dia 1 de Novembro: imagem que este ano não se repete

O edital/aviso da Junta da UFTOR

A Junta de Freguesia da UFTOR tornou público um edital/aviso sobre as condicionantes do acesso aos cemitérios nos dias 1 e 2 de Novembro, em função da pandemia COVID 19.
Nomeadamente e com carácter obrigatório, não são permitidos aglomerados de mais de 5 pessoas, recomendando-se o distanciamento social e que as visitas aos cemitérios sejam realizadas apenas pelo tempo 
estritamente necessário.
O uso de máscara também é obrigatório dentro dos cemitérios, assim como se recomenda o uso de luvas para o manuseamento das torneiras de água.
«Iremos disponibilizar dispensadores nas entradas/saídas dos cemitérios, para a devida desinfeção e higienização». refere a Junta de Freguesia, lembra d ainda que «os funerais são restritos à família directa» - sendo esta «os cônjuges ou unidos de facto, ascendentes, descendentes, parentes ou afins».

Cerimónias religiosas

Cerimónias religiosas
Dias de Finados e 
dos Fiéis Defuntos


A Paróquia de Óis da Ribeira também já anunciou as limitações quanto às suas celebrações litúrgicas dos Dias de Finados e dos Fiéis Defuntos.
A Diocese de Aveiro determinou, lembremos, que os sufrágios não sejam feitos nos cemitérios mas que a celebração da Eucaristia possa ser realizada nas igrejas ou ao ar livre, nos locais em que houver condições para isso - e desde que as etiquetas de segurança sejam salvaguardadas.
Assim, em Óis da Ribeira os defuntos serão lembrados no dia 1 de Novembro com a Eucaristia a ser celebrada nos adros da igreja, com máscara e salvaguardando as restantes etiquetas de segurança, nomeadamente a distância. A cerimónia está marcada para as 15 horas.


Os dias de Óis da Ribeira nos dias 28 de Outubro..

Sesnando Reis a pagaiar


A primeira prova de canoagem
da ARCOR, pesca ilegal e a primeira
Junta da UFTOR

1 - Ano de 1990,
há 30 anos !
A primeira prova de 
canoagem da ARCOR

A primeira prova de canoagem da ARCOR realizou-se a 28 de Outubro de 1990. 
Há precisamente 30 anos!
A iniciativa envolveu a 
Sesnando Reis
realização de duas provas, para além de várias demonstrações da modalidade, com apoio organizativo da Associação de Canoagem de Aveiro, e muito embora o tempo não ajudasse muito (caía chuva miudinha e persistente), a verdade é que não faltou assistência e entusiasmo pela «descoberta» da modalidade que a esse tempo «nascia» na pateira.
A direcção da ARCOR era presidida por Sesnando Alves dos Reis e o momento fundador foi testemunhado pelo presidente da Federação Portuguesa de Canoagem (José Ferreira da Silva), pelo Delegado do Instituto Português da Juventude em Aveiro (Gil Nadais) e pelo deputado Valdemar Alves (PSD) e o dia, depois da entrega de prémios e lembranças, acabou com um lanche oferecido pela ARCOR.
A ARCOR, há 30 anos, era o terceiro clube de Águeda a praticar canoagem - para além do Recreio e do Ginásio, que entretanto suspenderam a modalidade. E do mais tarde fundado Clube de Canoagem de Águeda (CCA), entretanto extinto. A ARCOR é único em actividade.

2 - Ano de 2012,
há 8 anos !
GNR deteve 2 pescadores
ilegais na pateira 

A GNR de Águeda deteve dois indivíduos, por pesca ilegal na margem da pateira, em Óis da Ribeira. A 28 de Outubro de 2012, há 8 anos.
Os dois infractores ficaram sem três canas e variado material de pesca e, imagine-se, nem sequer tinham licença e estavam a violar a lei por se encontrarem estarem a pescar entre o pôr e o nascer do sol - o que é proibido. 
Tinha 29 e 30 anos, mas não era identificados pela GNR, no seu comunicado público sobre a detenção - nem se sabe que penas sofreram. Se acaso foram penalizados e para alem de terem ficado sem o material de pesca.
Cartaz da II Semana
 Sénior da ARCOR


3 - Ano de 2012,
há 8 anos !
Semana Sénior da ARCOR
com folclore, ateliês
e concurso de papas

A II Semana Sénior da ARCOR, sob o tema «A beleza do envelhecer», terminou a 28 de Outubro de 2012, há 8 anos, com a actuação do Rancho Infantil e Juvenil da Casa do Povo de Valongo do Vouga.
O espectáculo decorreu no salão cultural da associação, com entradas livres, e o programa tinha incluído o workshop «Coluna vertebral na terceira idade» (no dia 22), o concurso «Papas de Abóbora», com IPSS de idosos do concelho (organizado com o Jardim Social e o Patronato de Travassô) e uma palestra sobre nutrição (23), sessões de massoterapia (24), ateliê de cabeleireiros (25) e o rastreio de tensão arterial e glicémia (26).
O concurso de papas de abóbora foi ganho pelos Pioneiros da Mourisca, seguindo-se o Centro Social de Belazaima do Chão (2º. lugar) e o Centro Social e Paroquial da Borralha (3º.).

A eleição de há 7 anos

4 - Ano de 2013,.
há 7 anos !
Posse dos primeiros eleitos
da União de Freguesias
image
A União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira (UFTOR) tomou posse da sede óisdaribeirense na noite de 28 de Outubro de 2013.
Há precisamente 7 anos!
 A sede viria a ser votada como sede da UFTOR e a presidência de Mário Martins recebeu um bom saldo financeiro: 15 213 euros. Efectivamente, a juntar aos 4 561 aprovados na última AFOR, a 9 de Outubro, juntaram-se transferências posteriores, uma da Câmara Municipal de Águeda (6000) e outra do FEF (4 652). Obviamente que o executivo da UFTOR não deixaria de aplicar este saldo em obras de Óis da Ribeira, pensou-se na altura. Mas não viria a ser assim. Esqueçamos!

terça-feira, outubro 27, 2020

Delegação de competências para trilhos pedestres da UFTOR

Assinatura do protocolo: vice-presidente Edson Santos e presidentes
Jorge Almeida (Câmara) e Sérgio Neves (Junta da UFTOR)

O trilho do PR1 (a vermelho)

 A Câmara Municipal de Águeda protocolou a delegação de competências com as Uniões de Freguesias de Recardães e Espinhel (UFRE), Préstimo e Macieira de Alcôba (UFPMA) e Travassô e Óis da Ribeira (UFTOR) para assegurar a manutenção de trilhos pedestres naqueles territórios do município, num investimento total de 8.500 euros.
A assinatura decorreu a 23 de Outubro de 2020, na Câmara Municipal de Águeda, e o d´Óis Por Três desconhece o valor atribuído à UFTOR, que tem contemplados apoios para o PR1 – Trilho da Pateira ao Águeda (o de Óis da Ribeira, o mais antigo) e o PR5 – Trilho da Ponte de Ferro (em Travassô).
«O objetivo é, numa lógica de actuação de proximidade e de cooperação, conseguir que os trilhos sejam mantidos e limpos com regularidade, para que possam continuar a ser usados pela população e quem nos visita, seja de forma desportiva ou lúdica, e ligando os vários pontos de interesse turístico», afirmou Edson Santos, vice-presidente da Câmara de Águeda.
As UF comprometem-se a fazer a manutenção dos trilhos, controlo de vegetação e limpeza, pintura e manutenção das placas indicativas dos percursos e substituição de sinalética (ou seu reposicionamento) sempre que necessário.
O protocolo agora assinado é o quarto ou quinto deste ano. Isto, apesar da forma como a Junta de Freguesia, pela boca do seu presidente, recebeu a Câmara e Assembleia Municipal de Águeda na sessão de Óis da Ribeira, a 28 de Fevereiro de 2020. - Ver AQUI


Os dias de Óis da Ribeira nos dias 27 de Outubro...

 

O registo do casamento
de Margarida e Manuel
 
O primeiro casamento da República, o atraso nas obras da ponte e a penúltima Junta de Freguesia

1 - Ano de 1910,
há 110 anos!
O primeiro casamento
depois da República 
 

O primeiro casamento celebrado em Óis da Ribeira depois da implantação da República foi a 27 de Outubro de 1910. Há 110 anos. O de Margarida e Manuel.
Margarida Gomes da Conceição tinha 26 anos, nascida a 25 de Março de 1884, e filha de Tomaz Ferreira da Conceição e de Mariana Gomes de Jesus, ambos jornaleiros e todos de Óis da Ribeira. Neta paterna de Raimundo Ferreira das Neves e Josefa Maria de Carvalho, neta materna de Afonso José Marques e de Maria Gomes de Jesus.
Manuel Soares dos Santos (Lopes), tinha 19 anos, nasceu a 13 de Fevereiro de 1891 e era filho de Bernardino Soares dos Santos e de Maria Rosa Estima. Neto paterno de António Lopes dos Santos e de Rosa Emília, neto materno de José Francisco da Silva e Josefa Ferreira Estima. 
Exerceu funções públicas e políticas em Óis da Ribeira, nomeadamente como tesoureiro da Junta de Freguesia em três mandatos do presidente Benjamim Soares de Freitas - os de 1943/1945, 1946/1950 e 1951/1954.  
O casal teve os filhos David, Deolinda, Isaura e Mirene, já falecidos, e, ainda vivos, Zulmiro (102 anos) e Lurdes (96). - Ver AQUI
Ponte de Óis da Ribeira

2 - Ano de 1951,
há 69 anos!
Atraso na construção
ponte do rio Águeda

As obras de construção da ponte sobre o rio Águeda iam atrasadas, há 69 anos, e o povo de Óis da Ribeira queixava-se.
«Com muita morosidade, prosseguem os trabalhos desta importante obra, que dignifica o Estado Novo», lê-se no «Jornal da ARCOR» de 31 de Dezembro de 2001, que agora relemos, citando uma notícia da imprensa de Águeda de 27 de Outubro de 1951. Já lá vão 69 anos.
O jornal arcoriano também acrescentava: «Pena é que ainda este inverno tenhamos que suportar a travessia do rio, durante o inverno, em barcos».
A ponte, como se sabe, só viria a ser inaugurada 7 meses depois, a 25 de Maio de 1952.
Manuel Almeida (Capitão), 
Fernando Pires e Rui
Fernandes (PSD)

3 - Ano de 2005,
há 15 anos !
Posse da penúltima
Junta de Freguesia

A penúltima Junta de Freguesia de Óis da Ribeira foi (re)eleita a 9 e empossada a 27 de Outubro de 2005. Há exactamente 15  anos e para um mandato que terminou em 2009.
Diamantino Correia
e Vital Santos (LIOR)
Fernando Tavares Pires era o presidente, 
Manuel Almeida (Capitão) o secretário e Rui Fernandes o tesoureiro, todos do PSD. Ainda seriam reeleitos em 2009.
Fernando Pires tinha sido eleito PdJ pela primeira vez em 1993 e já feito os mandatos de 1994/97, 1998/2001 e 2002/2005. O presidente da Assembleia de Freguesia era Manuel Soares (antigo PdJ), com José Gonçalves Martinho, José António Pires, Germano Venade e Pedro Soares, também do PSD. 
A Assembleia de Freguesia incluía dois eleitos da Lista Independente de Óis da Ribeira (LIOR): Diamantino Alves Correia e Vital Oliveira Santos.

segunda-feira, outubro 26, 2020

Carla Tavares: «Óis da Ribeira, na União de Freguesias, perde todos os dias»!

A lista do PS liderada por Carla Tavares, candidata, em 2009,
à presidência da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira
Carla Tavares no comício do PS das eleições
intercalares de 2019, com José Artur Neves
(então Secretário de Estado) e, à direita,
Alexandre Pires, segundo da lista e primeiro
candidato de Óis da Ribeira

Carla Tavares já foi candidata a presidente da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira, por lista do PS, e considera que, com a União de Freguesias, «Óis da Ribeira perde todos os dias». 
E encara «com muita tristeza e também desilusão» o desaparecimento do socialistas da poder local travassÓisense.
- d´Óis Por Três (dÓpT): Como analisa a actual situação política de Óis da Ribeira, no âmbito da União de Freguesias? Óis da Ribeira ganha ou perde com a (des)União?
- Carla Tavares (CT): Perde. A partir do momento em que, ao longo destes anos, não ficou demonstrado que a agregação tenha resultado numa vantagem para Óis da Ribeira, perde todos os dias. 
- dÓpT: Não há «saída»?
- CT: Esperemos, por isso, que o trabalho que se iniciará em breve na Assembleia da República seja profícuo e que permita reparar esse e outros erros.
- dÓpT: Óis da Ribeira está bem representada nos órgãos políticos da (des)União, na Junta e na Assembleia de Freguesia? 
- CT: Correspondendo essa representação a uma escolha livre dos ribeirenses, estará sempre bem representada. 

- dÓpT: Como explica o «desaparecimento» de Óis da Ribeira dos órgãos de decisão da vida política autárquica local?
- CT: É simples. Explica-se pela agregação a Travassô e pela preferência dada a Travassô na composição cimeira desses órgãos.
- dÓpT: Óis da Ribeira está bem representada na Junta de Freguesia?
- CT: Tal como já referi antes, correspondendo essa representação a uma escola livre dos ribeirenses, estará sempre bem representada.
- dÓpT: Os candidatos eleitos de Óis da Ribeira, na Junta e na Assembleia de Freguesia, representam bem a freguesia e os seus interesses?
- CT: Idem.
- dÓpT: O que teria feito de diferente, no sentido dos interesses de Óis da Ribeira, caso fosse actual eleita da União de Freguesia?
- CT: A diferença que podia ter sido feita, e sentida, teria ocorrido em 2009. Desde então muita coisa mudou, designadamente a minha vida.
- dÓpT: Como comenta o mandato de Mário Martins, ao tempo seu camarada do PS, que exerceu a presidência do primeiro mandato da UFTOR, turbulento, e perdeu depois, já pelos independentes do Juntos, para o PSD?
- CT: Não comento.
- dÓpT: E o de Sérgio Neves, do PSD, o actual presidente?
- CT: Não comento.
Cartaz da candidatura de Carla Tavares
nas Autárquicas de ÓdR em 2009

Política local
A desilusão do desaparecimento do PS na UFTOR, gente que não faz
nada por Óis e só aparece nas eleições para se mostrar !

Carla Tavares é eleita actual da Assembleia Municipal de Águeda e já foi membro da Assembleia de Freguesia de Óis da Ribeira. 
Está ligada ao poder local. 
Socialista militante, disse ao d´Óis Por Três que «o desaire do PS em Travassô e Óis da Ribeira explica-se por muitas razões, nenhuma delas boa». E acusa «quem só aparece nas eleições para se dar a conhecer»
- dÓpT: Como explica o «desaparecimento» do PS dos actuais órgãos eleitos da UFTOR - a União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira?
- CT: É com muita tristeza, e também desilusão, que constato essa realidade. Todavia a explicação está no facto de algumas pessoas não terem claramente nem experiência política e nem consciência do sentido de missão, de serviço publico até, que implica o mandato autárquico.
- d´ÓpT: Quer explicar melhor?
- CT: Infelizmente, estou cansada de ver pessoas que nunca fizeram nada, nem pela politica, nem pela freguesia de Óis da Ribeira, e nem pelo PS, aparecerem durante períodos de eleições apenas com o propósito de se dar a conhecer. 
- dÓpT: É essa a explicação para a inexistência local do PS?
- CT: Estão mais concentrados nos seus próprios egos do que no bem comum. Em suma, o desaire do PS nas últimas eleições para a UFTOR, explica-se por muitas razões, nenhuma delas boa.
- NOTA: O ano de 2009 foi o da candidatura de Carla Tavares 
 à presidência da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira, pelo PS, 
tendo 227 votos e três mandatos, contra os 277 do PSD de 
Fernando Pires (4 mandatos) - o vencedor desse acto eleitoral.

Os dias 26 de Outubro nos dias de Óis da Ribeira...

O salão do Café Império

A sala para a escola, o adeus do padre 
Manuel, o início das obras da ARCOR 

1 - Ano de 1958,
há 62 anos!
Salão do Café Império 
para a escola primária

A Direcção Escolar de Águeda, em ofício enviado à Junta de Freguesia de Óis da Ribeira, pediu que arranjasse uma sala serem dadas as aulas durante o período de construção da nova escola primária.
O ofício foi analisado na reunião de 26 de Outubro de 1958, há 62 anos, e a autarquia óisdaribeirense era presidida por Aires Carvalho e Santos, que considerou justo o pedido e assegurou dele ir tratar com a maior urgência. 
O assunto viria a ser resolvido já em Janeiro do ano seguinte, quando as aulas passaram a ser ministradas no salão do Café Império (o antigo Eden Clube), que era propriedade de Maria Gracinda Reis de Almeida e de seu filho Dinis Tavares da Silva, no largo da Igreja e no mesmo edifício do Escondidinho. Agora do bisneto e neto Steven Pires.
A escola primária lá funcionou, depois de uma caiação das paredes interiores e de forma provisória, até que a escola fosse construída e pronta para receber os alunos.
Padre Manuel 
Simões Silva

2 - Ano de 1969,
hã 51 anos!
O adeus do padre Manuel
Simões da Silva


O padre Manuel Simões da Silva deixou a Paróquia de Santo Adrião de Óis da Ribeira a 26 de Outubro de 1969, há 51 anos, indo para Vilarinho do Bairro.
Natural de Oiã, em Oliveira do Bairro, nasceu a 10 de Outubro de 1931 e faleceu a 25 de Julho de 2008. Ordenado sacerdote em 21 de Setembro de 1958, por D. Domingos da Apresentação Fernandes, exerceu o ministério pastoral em Águeda e Castanheira do Vouga (1958/66), Travassô e Óis da Ribeira (1966/69), Vilarinho do Bairro (1969/76), Avanca (1976/89), Amoreira da Gândara (1989/2003) e Troviscal (de 1989 até à morte). Também foi professor de Educação e Moral Católicas na Escola Industrial e Comercial e no Colégio de S. Bernardo, em Águeda.
Durante a doença e após a morte do padre Miguel Duarte, foi  administrador paroquial de Oliveira do Bairro (2003/4). Desde o princípio de 2008, residia no Lar de S. Martinho de Ouca, sem deixar o seu dever paroquial do Troviscal. 

Foi substituído, em Óis da Ribeira e Travassô, pelo padre António Nunes da Fonseca.
A ARCOR de há 19 anos

3 - Ano de 2001,
há 19 anos !
Centro Social da ARCOR
na fase última das obras 

 As obras da segunda e definitiva fase das obras de construção do centro social da ARCR e sede da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira começaram a 26 de Outubro de 2001.
A empresa construtora, a Construções Marvoense, da Mealhada, começara dias antes (a 22) a movimentação de terras da cave, a 24 foi assinado o auto de consignação e a 25 chegou o primeiro carregamento de ferro (foto).
A 26, iniciaram os trabalhos e o primeiro auto de medição - o primeiro de muitos - foi emitido a 14 de Novembro desse ano, no valor de 17 885,79 euros - seriam agora, segundo o conversor da PORDATA, qualquer coisa como 24.140,13 euros. Foi o primeiro de 33, como nota o livro «A minha história da ARCOR».