domingo, setembro 30, 2018

Homenagem, há 18 anos, ao Barqueiro Zebedeu Costa!

Placa do Largo Barqueiro Zebedeu, descerrada a 30 de Setembro de 2000: o neto Dinis
 Pereira e os presidentes Fernando Pires (Junta de Freguesia de Óis da Ribeira), Castro
 Azevedo (Câmara) e Horácio Marçal (Assembleia Municipal de Águeda
A casa que foi do Barqueiro Zebedeu, agora dividida por dois
netos: Dinis (a primeira e de branco) e Joaquim/Zebedeu
(a segunda, antes da de 1º. andar)

A Junta de Fre-guesia de Óis da Ribeira homena-
geou o barquei-
ro Zebedeu Al-
ves da Costa a 30 de Setembro de 2000, há pre-
cisamente 18 anos, atribuindo o seu nome ao largo do rio, junto à que foi sua residência da Rua Adolfo Pires dos Reis - a do Viveiro e imediatamente a juzante da ponte do rio Águeda.
Zebedeu foi o ultimo barqueiro a assegurar a passagem de Óis da Ribeira para e de Cabanões, no rio Águeda - até à construção da ponte, inaugurada a 25 de Maio de 1952. O serviço era contratado com a Junta de Freguesia de Óis da Ribeira e por arrematação pública. Entre outras obrigações, particularmente as horárias, tinha de ter duas embarcações disponíveis (para passageiros e carros) e ambas sempre limpas e bem assoalhadas.
Placa do Largo Zebedeu Alves da
Costa  - o Barqueiro. Está semi-
-abandonada, como outras coisas
públicas de Óis da Ribeira

Uma família 
de barqueiros

Zebedeu Alves da Costa nasceu a 29 de Julho de 1886, filho de Joaquim Alves da Costa e de Maria Bárbara Soares dos Santos. Neto paterno de Manuel Alves da Costa e de Ana Ma-
ria Carvalho e materno de António Lopes dos Santos e Rosa Emília Soa-
res. Casou a 23 de Maio de 1907, aos 20 anos e com Maria Augusta Pires, de 25, ambos ao tempo jornaleiros, ela filha de Maria José Pires Ferreira. 
Pertencia a uma família de barqueiros que, pelo menos durante o século XX. Viria a falecer a 15 de Junho de 1954, aos 68 anos e vítima de doença e de-
pois de um ataque epiléctico, quando estava internado no Hospital Conde Sucena, em Águeda.
Descendentes, na actualidade e entre outros, são os netos Dinis de Oliveira Alves Pereira, filho de Cesaltina e morador em Eirol (na foto), Zebedeu (ausente nos Estados Unidos) e Joaquim de Oliveira Costa (filhos de Maria Lá) e, filhos de Augusta, Álvaro, Maria Augusta e Messias (moradores em Recardães) e Nair Pires de Carvalho (á saída para Espinhel)
O descerramento da placa, há 18 anos, teve participação do neto Dinis de Oliveira Alves Pereira e dos presidentes Fernando Pires (Junta de Freguesia de Óis da Ribeira), Castro Azevedo (Câmara) e Horácio Marçal (Assembleia Municipal de Águeda).

sábado, setembro 29, 2018

O dia primeiro, há 28 anos, da canoagem em Óis da Ribeira!

O presidente da Arcor, Sesnando Reis, na primeira 
demonstração de canoagem, a 28 de Setembro de 1990!

A canoagem que hoje conhece-
mos como des-
porto maior da Arcor, de Óis da Ribeira e do con-
celho de Águe-
da, com, por exemplo, um  campeão mun-
dial - o Tiago Tavares! - come-
çou há precisa-
mente 28 anos.
O arranque ofi-
cial deste des-
porto náutico foi
Tiago Tavares,
campeão do mundo
dado pela Arcor, na direcção presidida por Ses-
nando Alves dos Reis - dirigente que, infelizmente, as últimas direcções da Arcor e a própria Secção de Canoagem têm esquecido. Nem para as cha-
madas galas é chamado. Enfim!
A 28 de Setembro de 1990, ontem, precisamente, se passaram 28 anos, realizou-se a primeira de-
monstração da modalidade em terras ribeirenses, na pateira, conforme se pode ler no livro «A minha história da Arcor», publicado em 2009, por ocasião da inauguração do Centro Social.
O evento teve colaboração da Associação de Ca-
noagem de Aveiro e da Federação Portuguesa de Canoagem, contando com a participação do presidente desta (José Ferreira da Silva), do Delegado Regional de Aveiro do Instituto Português da Juventude (Gil Nadais) e do deputado Valdemar Alves (PSD), já falecido.
Ainda nesse ano, a 27 de Outubro seguinte, teve lugar uma prova de divulgação e a 2 de Dezembro a apresentação da equipa de iniciados – apadrinhada pelo Recreio e Ginásio Clube de Águeda, Sporting Clube de Aveiro e Náutico de Crestuma. 
Alguém da Canoagem da Arcor, ou ouro qualquer alguém, nos pode lembrar quem foram os atletas apresentados?
Alguns dias depois, a 6 de Dezembro, foi o da filiação do clube, a Arcor, na Federação Portuguesa de Canoagem.

sexta-feira, setembro 28, 2018

A draga voltou à pateira para limpar os jacintos...

Os jacintos na pateira, a meio da manhã de ontem, dia 27 de Setembro de 2018
A draga está novamente na pateira









A boa notícia de hoje, das que gostamos de dar, é a de que a draga «Pato Bra-
o» voltou à pa-
teira para limpar os jacintos que «enchem» o lençol de água da pateira, como minimamente se vê na imagem de cima deste post. 
Os jacintos vão e vêm, de montante para juzante e vice-versa,  encostam-se às margens e andam por ali a «vadiar», água abaixo, água acima, de todo e qualquer modo a infestar a pateira e conti-
nuando a ser um enorme problema para a pateira. 
A limpeza torna-se necessária com regularidade - diríamos que inadiável... -, depois de anos de espera, andando ela por outros lados que não os de Águeda, voltou para a necessária limpeza da razão básica da sua construção.
Não esqueçamos que a ideia original da Câmara Municipal de Águeda, a de construir a draga, foi precisamente justificada pela urgente necessidade de limpar a lagoa - a pateira. E bons serviços prestou, é justo dizer.
A draga voltou ontem, esperemos que continue a prestar bons serviços à pateira. Por muitos e bons tempos!

quinta-feira, setembro 27, 2018

Ana Maria foi para o Brasil... E outros mais!


A ribeirense Ana Maria da Conceição tinha 28 anos e, com um filho nos braços, emigrou para o Brasil em 1883. A 25 de Setembro desse ano de há 135 anos foi-lhe emitido o respectivo e necessário passaporte.
Pouco, ou quase nada, se sabe dela, se era casada se era solteira, ou viúva, para além de ser costureira e filha de Joaquim Videira (apelido inabitual em famílias de Óis da Ribeira) e de ter levado para o Brasil o filho Augusto Videira da Conceição, de apenas 11 anos, averbado ao seu passaporte
Ana Maria não sabia ler e embarcou em Lisboa, supostamente para o porto do Rio de Janeiro, e era de estatura, nariz e boca regulares (o que significaria não ter defeitos físicos à vista), olhos e cabelos castanhos e rosto comprido.
O que terá acontecido na sua vida? 
Jorge Élio

Ribeirenses
no Brasil !

Não são muitos os ribeirenses actualmente radicados no Brasil. Aleatoriamente, e em mero exercício de memória (perfeitamente falível), o d´Óis Por Três lembra-se de:
1 - Orlando Rino: Irmão de Zulamar (Zola), já falecida, e de Ondina. Foi casado com Paula Figueiredo e é paua de Cristina Susana e Milton 
Orlando Rino
Rino. Mora e é comerciante em Rio Grande, cidade do Estado do Rio Grande do Sul.
2 - José Augusto Reis: Irmão de Maria do Carmo e Maria Eugénia Estima Ferreira dos Reis. Aposentado, mora na cidade de Pelotas, Estado do Rio Grade do Sul, onde foi empresário de padarias.
3 - Jorge Manuel dos Reis Soares: Filho de João Bernardino Gomes Soares e de Maria do Carmo, sobrinho de José Augusto Estima Ferreira dos Reis. Tem interesses empresariais em Pelotas, onde se desloca frequentemente.
4 - Jorge Élio dos Reis Framegas: Filho de Joaquim 
Nelson Martins
António e sobrinho de Messias, Alípio e Aurélio. Tem interesses empresariais no Recife.
5 - Octávio Pinheiro: Irmão de Severino, Esmeralda, José, Modesto Clemente e Marcedes. Aposentado, morará na área d Rio de Janeiro. Foi cunhado de Lisete, António e Amélia Dias Figueiro (Zico).
6 - Irmãos Estima: Tios de Erminda, José Bernardino, Maria do Carmo e Maria Eugénia. Os sobrevivos vivem no Rio de Janeiro.
7 - Nelson Melo Martins: Filho de José Martins de Oliveira e de Rosa Maria de Almeida Melo Martins. irmão de Francisco. Vive em Jacaí, cidade do Estado de Minas Gerais, onde terá um bar-restaurante.
Outros haverá, que desconhecemos. Quem quiser indicá-los, pode fazê-lo para o emal doisportres2@gmail.com 

quarta-feira, setembro 26, 2018

José Brinco é o 2º. do melhor infantil da canoagem portuguesa!

José Brinco em plena competição (foto de Dalila Reis)
José Brinco, segundo do ranking 
nacional de kaiaques infantis


O atleta José Brinco, da Arcor, é o segundo classificado do ranking nacional 2018 de kaiaques infantis da Federação Portuguesa de Canoagem, agora tornado público.
Actual vice-campeão nacional do escalão, José Brinco continua a «dinastia» Brinco´s da canoagem portuguesa, de que é expoente máximo seu pai, António Brinco, multi-campeão nacional e atleta olímpico em Seul (1988, há 30 anos) e Barcelona (1992). Actualmente, é atleta veterano e treinador da Arcor.
O escalão teve Adolfo Ferreira, do CN de Fão como vencedor, com um total de 360 pontos. José Brinco teve 326 - 88 de provas de pista, 85 no nacional de fundo e 153 do nacional de espe-
ranças. O terceiro foi Francisco Dias, 
Leonardo Melo
D. Barbas
do Costa do Sol (285), e o quarto é Tiago Rosa, do IDECacia, com 247.

Leonardo Melo
e Dinis Barbas

A Arcor, clube de canoagem de Óis da Ribeira, teve mais dois atletas classi-ficados no ranking federativo de 2018: Leonardo Melo, em 40º. lugar, com 87 pontos: 28 do campeonato nacional de pista e 59 do nacional de esperanças; e Dinis Barbas, 111º. classificado, com 7 pontos, todos obtidos no campeonato nacional de esperanças.
O ranking fechou com Alexandre Esteves, do Darque KC, em 123º. lugar e com um ponto - os mesmos de Martin Contreiras (do CN Portimão), Gonçalo Duarte da Silva (do Rio Mau), David Bogalho (do Vila do Conde KC), Afonso Trindade (do CC Barquinhense) e Bruno Brito Araújo (do CN Prado).

terça-feira, setembro 25, 2018

ExplorAPPATEIRA no Orçamento Participativo Nacional

A pateira vista do ar e do lado de Requeixo. Ao fundo/centro, vê-se Óis da Ribeira
O cartaz promocional


Há uma segunda candidatura (depois da de 2017) da pateira ao Orçamento Participativo de Portugal.
O projecta de 2018 denomina-se ExplorAPPATEIRA e tem como objec-
tivo criar uma aplicação móvel que disponibilize informação sobre a la-
goa, incluindo a sua história e géne-
se, mapas interactivos dos percur-
sos pedestres envolventes, a fauna e flora existente, um jogo didáctico e também a possibilidade de partilhar registos fotográficos, comentários e sugestões. 
Os proponentes são Mónica Oliveira, Miguel António Costa e Silva, Cláudia Rosa, Luísa Rodrigues Dias e Armindo Ferreira, todos de Fermentelos, e asseguram que «ca-
so necessário, será efectuado um levantamento científico detalha-
do sobre a fauna e flora deste ecossistema, bem como a instala-
ção de equipamentos de sinalização» - nomeadamente, referem, paus de seguimento, placas direccionais e painéis informativos e interpretativos.
O orçamento prevista é de 20 000 euros e, a ser aprovado, o pro-
jecto será instalado em 24 meses e integrará os municípios de Águeda, Aveiro e Oliveira do Bairro - os das margens da pateira.
ExplorAPPATEIRA foi divulgado no Agitágueda, 
neste caso (na imagem) por Isabel Espinhal, Rui 
Moreto, Luísa Rodrigues Dias, José Teixeira, 
Cláudia Rosa e André Dias

Como votar
no projecto?

O projecto ExplorAPPA-TEIRA foi amplamente divulgado no decorrer da última edição do Agitá-
gueda, é de âmbito regional e, naturalmente, precisa de votos para poder ser aprovado. 
Quem o quiser fazer, pode directamente consultar o site oficial, no endereço https://opp.gov.pt/proj/35. E, assim sendo e fazendo, clicar em «Votar neste projecto».
A alternativa ao site é fazê-lo (votar) através de SMS.
Neste caso, para o número 3838, com o texto: OPP (espaço) 356 (espaço) e o número de identificação civil completo.
Exemplo: OPP 356 123456789XX1. É, pois, a hora de votar!

segunda-feira, setembro 24, 2018

Passaportes para Rita e Albino, emigrantes no Brasil!


O dia 24 de Setembro de 1883, há 135 anos, foi dia de emissão de passaportes para dois ribeirenses: Rita e Albino! Ambos para o Brasil!
RITA MARIA 
DE JESUS tinha 26 anos e era costu-
reira, casada com Sebastião Pereira de Conceição Jú-
nior, solteiro e car-
pinteiro, a 6 de Julho de 1878. 
Rita, de rosto com-
prido, cabelo e olhos castanhos, tinha uma cicatriz na face es-
querda e um outra no lábio superior. Não sabia escrever e terá emigrado para se juntar ao marido. Era filha de José Ferreira Félix, de Águeda, e de Maria Rita, de Alquerubim, moradores em Cabanões.
Sebastião era filho de João António de Conceição e de Ana Pereira da Conceição, que também moravam em Cabanões, lugar meeiro de Óis da Ribeira e Travassô.
ALBINO PEREIRA SIMÕES 
DE CARVALHO tinha a 21 anos, solteiro e trabalhador rural, filho de Manuel Simões de Carvalho, pescador, e de Maria Marques de Oliveira, jornaleira, ambos de Cabanões. Tinha pelo menos mais dois irmãos: Ricardo e António.
Alto, media 1,82 metros, altura relevante para esses tempos de há 135 anos. Tinha rosto comprido e cabelo preto, olhos castanhos e marcas de bexigas no rosto. Não sabia escrever.
O que terá acontecido a estes dois ribeirenses, na sua aventura migratória por terras do Brasil? Quem serão, em Óis da Robeira, os seus descendentes vivos? E, no Brasil, terão deixado descendência?

domingo, setembro 23, 2018

A terceira semana das obras da rede de saneamento...

A rede de saneamento já entrou na rua Manuel Tavares e está mesmo em frente
à que foi residência deste benemérito, ainda era a antiga Rua do Cabo
Vala da rede na Rua Manuel
Tavares, a 23/09/1018

As obras de instalação da rede de saneamento de Óis da Ribeira estão em andamento e concluiu-se já a terceira semana. No ponto que a imagem mostra, obtida ao final da manhã de hoje, 23 de Setembro de 2018.
Os trabalhos, recordemos, começaram a 3 de Setembro deste ano e estão a cargo da empresa Construções Carlos Pinho, de Arouca. Adjudicados por 584 008 euros e para serem executados em 180 dias.
Referem-se à segunda fase da rede de águas residuais cujo concurso foi lançado pela AdRA - Águas da Região de Aveiro. A primeira, também vale a pena lembrar, foi concluída há 14 anos, em 2004!  Há muito, mas há mesmo muito tempo!...
Abrange as ruas Nossa Senhora de Fátima (desde a entrada norte da freguesia, do lado de Espinhel), Benjamim Soares de Freitas, Jacinto Bernardo Henriques e Adolfo Pires dos Reis e respectivas transversais (os Arais, o Canto da Igreja e Viela dos Morais, entre outras). O eixo estradal que, na prática, vai do chamado Bairro Alto até ao Viveiro!
Obras a andar.... e
políticos sem falar!

As obras da rede de saneamento estão em andamento, foram lançadas pela AdRA e eram muito esperadas pela comunidade ribeirense, nomeadamente a residente nas Ruas de Santo António, Manuel Tavares (a do Cabo), Pateira e Comendador António Bernardino e respectivas transversais.
Curiosamente, ou talvez não, não se conhecem comentários dos eleitos do poder local, sempre muito esfomeados por dar estas notícias e delas capitalizarem eventuais louros. Como se fosse obras deles! Ou as influenciassem. Delas, quantas vezes, alardeando-se corresponsáveis.
Desta feita, moita carrasco, nem uma palavra!
Fica-lhes muito bem. Já que não existem para existirem os órgãos autárquicos, que estejam de bico calado.

sábado, setembro 22, 2018

Comício autárquico do PSD foi há um ano...

Aspecto do comício do PSD em Óis da Ribeira, quando usava da palavra Gil Abrantes, candidato à presidência da Assembleia Municipal. Em baixo, candidatos Manuel Duarte  de Almeida 
(Capitão, à esquerda) e Sérgio Neves. Mais abaixo as propostas do PSD, que, afinal e um
ano depois, ainda não passaram do papel 

O comício do 
PSD em Óis 
da Ribeira 
foi a 22 de 
Setembro 
de 2017, com intervenções
de Gil Abrantes, 
Miguel Roque e
Sérgio Neves, 
candidatos, respectivamente, 
às presidências 
da Assembleia 
Municipal Câmara Muni-
cipal de Águeda e Assem-
bleia/Junta de Freguesia 
de Travassô e Óis 
da Ribeira.
O dinossáurico Manuel
 Almeida (Capitão), que 
há 24 anos consecutivos
 andava já na política local, 20 deles como secretário da 
Junta de Freguesia de OR 
e 4 como secretário da
Assembleia de Freguesia 
da (des)União, queria
 continuar e era então o 
nº. 2 da lista de Sérgio 
Neves e primeiro candi-
dato de OdR e também 
usou da palavra.
O tom das intervenções 
não andou fora das habituais declarações de intenção destes
 tempos eleitorais, todos falando em desenvolvimento, união
 e construção - neste caso, as palavras-chave do PSD.
Palavras que, como se sabe, o vento levou... e um ano depois são lembradas para lembrar quem as esqueceu. 

Ganhar eleições
e não fazer nada!

Quanto a Óis da Ribeira, as propostas 
de acção da lista, a do PSD, que, sem
 maioria, viria a ganhar as eleições, 
eram muito vagas. Falava do parque da
 pateira, no desassoreamento e cons-
trução de balneários, bancos e churras-
queiras, caixotes do lixo e iluminação.
No geral e para a União de Freguesias, apresentava uma 
dúzia de pontos: saúde, educação, parques de lazer e qualidade 
de vida, funcionamento da Junta de Freguesia, pavimentações, acessibilidades e saneamento básico, associativismo, 
ambiente e protecção civil e cinco Freguesias: a Solidária, a 
Festiva, a Habita, a Investe e a Cultural.
Quem se der à maçada, pode clicar nas duas imagens com 
as propostas de acção, anunciadas há um ano, e fazer as
 comparações que entender, com a realidade actual.
Hoje, um ano passado, sabe-se que nada disto andou para 
a frente e que o presidente eleito nem executivo 
conseguiu formar. Foi um ano totalmente perdido.

sexta-feira, setembro 21, 2018

O primeiro «Jornal da Arcor» foi publicado há 39 anos!

 A primeira edição do Jornal da ARCOR saiu a 22 de Setembro de 1979, hoje se completam 32 anos. O editorial sublinhava que «a ARCOR nasceu para unir as pessoas (…), solidificar laços de autêntica amizade entre todos os que, nascidos ou residentes em Ois da Ribeira, como os ausentes no estrangeiro da nossa saudade, se queiram associar a este projecto de ligação entre as pessoas de vários quadrantes sociais que formam a família ribeirense». Fui agora pegar-lhe e relê-lo, com alguma emoção, confesso. Passaram 32 anos e a ARCOR que então se sonhava cresceu, levedou, amadureceu e multiplicou-se por vários caminhos e serviços. Quem lhe fez o parto, a ajudou nos primeiros passos, a empurrou para a frente e lhe deu o braço até 2011, bem se pode sentir feliz! A primeira página da edição de há 32 anos titulava «O jornal que queremos ser» e antecipava um claro «é preciso olhar bem para a frente». E um bem expressivo: «Gente de Ois da Ribeira quer futuro de progresso». Anunciava, para o interior, as «Histórias e sátiras do Cruzeiro do Mal-Dizer», ou seja «histórias e ideias... para ler», antepassado do«Clube Ar e Cor» que viria a ser matriz da última série - a que se publicou entre Junho de 2001 e Março de 2005. O jornal de há 32 anos tinha oito páginas (quatro a cores), num formato que já hoje não existe: uma mancha de 19x30 centímetros. Outros títulos do jornal: O jornal que queremos ser (editorial), ARCOR - o que somos, ao que vimos (planos da associação), Escola Primária é um mundo de carências (reportagem), Registo Pessoal (notícias da sociedade local), A quantas andamos e As «Políticas» (comentários sociais), Jornal Luz e Esperança (saudação ao jornal da paróquia), Coisas do Antigamente (notícias de 50 anos antes), Pateira vai ser limpa (notícia), Festas de Ois da Ribeira (programa de dois dias em honra do padroeiro Santo Adrião) e Tuna de Ois da Ribeira (nesse ano «reactivada» para actuar em actividades da ARCOR). A primeira série publicou pelo menos cinco números, com periodicidade trimestral, como hoje. A segunda série apareceu em Dezembro de 1989, dela sendo apenas conhecido um número, também de oito páginas mas de formato diferente (17x27). Em Dezembro de 1991, surgiu uma terceira, de que também apenas há registo de um número. Tinha igualmente oito páginas e, para não variar, formato desigual: 20,6x31,5. A 30 de Junho de 2001, saiu a primeira edição da quarta e última série. Trimestralmente, saíram 16 consecutivas e o formato voltou a variar (17,5x25,5) mas aumentou as páginas: passou de oito para 16.
 A primeira edição do Jornal da ARCOR saiu a 22 de Setembro de 1979, hoje se completam 32 anos. O editorial sublinhava que «a ARCOR nasceu para unir as pessoas (…), solidificar laços de autêntica amizade entre todos os que, nascidos ou residentes em Ois da Ribeira, como os ausentes no estrangeiro da nossa saudade, se queiram associar a este projecto de ligação entre as pessoas de vários quadrantes sociais que formam a família ribeirense». Fui agora pegar-lhe e relê-lo, com alguma emoção, confesso. Passaram 32 anos e a ARCOR que então se sonhava cresceu, levedou, amadureceu e multiplicou-se por vários caminhos e serviços. Quem lhe fez o parto, a ajudou nos primeiros passos, a empurrou para a frente e lhe deu o braço até 2011, bem se pode sentir feliz! A primeira página da edição de há 32 anos titulava «O jornal que queremos ser» e antecipava um claro «é preciso olhar bem para a frente». E um bem expressivo: «Gente de Ois da Ribeira quer futuro de progresso». Anunciava, para o interior, as «Histórias e sátiras do Cruzeiro do Mal-Dizer», ou seja «histórias e ideias... para ler», antepassado do«Clube Ar e Cor» que viria a ser matriz da última série - a que se publicou entre Junho de 2001 e Março de 2005. O jornal de há 32 anos tinha oito páginas (quatro a cores), num formato que já hoje não existe: uma mancha de 19x30 centímetros. Outros títulos do jornal: O jornal que queremos ser (editorial), ARCOR - o que somos, ao que vimos (planos da associação), Escola Primária é um mundo de carências (reportagem), Registo Pessoal (notícias da sociedade local), A quantas andamos e As «Políticas» (comentários sociais), Jornal Luz e Esperança (saudação ao jornal da paróquia), Coisas do Antigamente (notícias de 50 anos antes), Pateira vai ser limpa (notícia), Festas de Ois da Ribeira (programa de dois dias em honra do padroeiro Santo Adrião) e Tuna de Ois da Ribeira (nesse ano «reactivada» para actuar em actividades da ARCOR). A primeira série publicou pelo menos cinco números, com periodicidade trimestral, como hoje. A segunda série apareceu em Dezembro de 1989, dela sendo apenas conhecido um número, também de oito páginas mas de formato diferente (17x27). Em Dezembro de 1991, surgiu uma terceira, de que também apenas há registo de um número. Tinha igualmente oito páginas e, para não variar, formato desigual: 20,6x31,5. A 30 de Junho de 2001, saiu a primeira edição da quarta e última série. Trimestralmente, saíram 16 consecutivas e o formato voltou a variar (17,5x25,5) mas aumentou as páginas: passou de oito para 16.
Capa da primeira edição do «Jornal da
Arcor», a 22/09/1979. Há 39 anos!


A primeira edição do «Jornal da Arcor» foi publicada a 22 de Setembro de 1979, há 39 anos, por ocasião da realização da festa em honra de Santo Adrião, o padroeiro de Óis da Ribeira - organizada pela associação. 
O jornal pretendia «solidificar laços de autêntica amizade entre todos os que, nascidos ou residentes em Óis da Ribeira, como os ausentes no estrangeiro da nossa saudade, se queiram associar a este projecto de ligação entre as pessoas de vários quadrantes sociais que formam a família 
ribeirense», como se pode ler
na sua primeira página.
O Boletim da Arcor nº 11, do 3º.
quadrimestre de 2013
A primeira série teve pelo menos 5 números, com periodicidade trimestral. A segunda apareceu em Dezembro de 1989, dela se conhecendo apenas uma edição. Não sabemos se terá mais. Uma terceira série foi publicada em Dezembro de 1991, mas também dela se apurou a edição de um número. Todos com 8 páginas.
A quarta série iniciou-se a 30 de Junho de 2001 e dela há registo de pelo menos 16 edições, até Março de 2005, neste caso com 16 páginas e também com publicação trimestral.
A primeira série teve pelo menos 5 números, com periodicidade trimestral, e a segunda apareceu em Dezembro de 1989, dela se conhecendo apenas uma edição. Não sabemos se temos mais. Uma terceira série foi publicada em Dezembro de 1991, mas também dela se apurou a edição de um número. Todos com 8 páginas.
Jornal da Arcor de
dDezembro de 2001

Jornal da Arcor 
e do Centro Social

A quarta série do Jornal da Arcor iniciou-se a 30 de Junho de 2001 e dela há registo de pelo menos 16 edições, publicadas regularmente até Março de 2005, neste caso com 16 páginas e também com publicação trimestral.A série foi especialmente dedicada ao período de construção do centro social da Arcor e a imagem do lado corresponde ao nº. 1, de Dezembro de 2001.
Mais tarde, talvez por 2006/7 e até pelo menos 2013, há conheci-
mento de uma outra série, mas que supomos ter sido de circula-
ção interna e já não se publica há vários anos, não sabemos quantos. Era quadrimestral e a imagem que publicamos corresponde à 11ª. edição, a de Maio a  Agosto de 2013. Não sabemos se foi a última, mas é esta a última publicada no site oficial da Arcor.
É pena, pois o jornal era um excelente veículo de comunicação da Arcor, se bem que tenhamos actualmente as modernas redes so-
ciais, porém não muito bem aproveitadas pela instituição.
O d´Óis Por Três tentou saber se há arquivo destas séries do Jornal da Arcor, mas tal não conseguimos saber, nem através da associação nem de pessoas que supúnhamos que tal poderiam ter. Nem responderam ao nosso pedido.
- Ver AQUI
A primeira edição do Jornal da ARCOR saiu a 22 de Setembro de 1979, hoje se completam 32 anos. O editorial sublinhava que «a ARCOR nasceu para unir as pessoas (…), solidificar laços de autêntica amizade entre todos os que, nascidos ou residentes em Ois da Ribeira, como os ausentes no estrangeiro da nossa saudade, se queiram associar a este projecto de ligação entre as pessoas de vários quadrantes sociais que formam a família ribeirense». Fui agora pegar-lhe e relê-lo, com alguma emoção, confesso. Passaram 32 anos e a ARCOR que então se sonhava cresceu, levedou, amadureceu e multiplicou-se por vários caminhos e serviços. Quem lhe fez o parto, a ajudou nos primeiros passos, a empurrou para a frente e lhe deu o braço até 2011, bem se pode sentir feliz! A primeira página da edição de há 32 anos titulava «O jornal que queremos ser» e antecipava um claro «é preciso olhar bem para a frente». E um bem expressivo: «Gente de Ois da Ribeira quer futuro de progresso». Anunciava, para o interior, as «Histórias e sátiras do Cruzeiro do Mal-Dizer», ou seja «histórias e ideias... para ler», antepassado do«Clube Ar e Cor» que viria a ser matriz da última série - a que se publicou entre Junho de 2001 e Março de 2005. O jornal de há 32 anos tinha oito páginas (quatro a cores), num formato que já hoje não existe: uma mancha de 19x30 centímetros. Outros títulos do jornal: O jornal que queremos ser (editorial), ARCOR - o que somos, ao que vimos (planos da associação), Escola Primária é um mundo de carências (reportagem), Registo Pessoal (notícias da sociedade local), A quantas andamos e As «Políticas» (comentários sociais), Jornal Luz e Esperança (saudação ao jornal da paróquia), Coisas do Antigamente (notícias de 50 anos antes), Pateira vai ser limpa (notícia), Festas de Ois da Ribeira (programa de dois dias em honra do padroeiro Santo Adrião) e Tuna de Ois da Ribeira (nesse ano «reactivada» para actuar em actividades da ARCOR). A primeira série publicou pelo menos cinco números, com periodicidade trimestral, como hoje. A segunda série apareceu em Dezembro de 1989, dela sendo apenas conhecido um número, também de oito páginas mas de formato diferente (17x27). Em Dezembro de 1991, surgiu uma terceira, de que também apenas há registo de um número. Tinha igualmente oito páginas e, para não variar, formato desigual: 20,6x31,5. A 30 de Junho de 2001, saiu a primeira edição da quarta e última série. Trimestralmente, saíram 16 consecutivas e o formato voltou a variar (17,5x25,5) mas aumentou as páginas: passou de oito para 16.

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A primeira edição do Jornal da ARCOR saiu a 22 de Setembro de 1979, hoje se completam 32 anos. O editorial sublinhava que «a ARCOR nasceu para unir as pessoas (…), solidificar laços de autêntica amizade entre todos os que, nascidos ou residentes em Ois da Ribeira, como os ausentes no estrangeiro da nossa saudade, se queiram associar a este projecto de ligação entre as pessoas de vários quadrantes sociais que formam a família ribeirense». Fui agora pegar-lhe e relê-lo, com alguma emoção, confesso. Passaram 32 anos e a ARCOR que então se sonhava cresceu, levedou, amadureceu e multiplicou-se por vários caminhos e serviços. Quem lhe fez o parto, a ajudou nos primeiros passos, a empurrou para a frente e lhe deu o braço até 2011, bem se pode sentir feliz! A primeira página da edição de há 32 anos titulava «O jornal que queremos ser» e antecipava um claro «é preciso olhar bem para a frente». E um bem expressivo: «Gente de Ois da Ribeira quer futuro de progresso». Anunciava, para o interior, as «Histórias e sátiras do Cruzeiro do Mal-Dizer», ou seja «histórias e ideias... para ler», antepassado do«Clube Ar e Cor» que viria a ser matriz da última série - a que se publicou entre Junho de 2001 e Março de 2005. O jornal de há 32 anos tinha oito páginas (quatro a cores), num formato que já hoje não existe: uma mancha de 19x30 centímetros. Outros títulos do jornal: O jornal que queremos ser (editorial), ARCOR - o que somos, ao que vimos (planos da associação), Escola Primária é um mundo de carências (reportagem), Registo Pessoal (notícias da sociedade local), A quantas andamos e As «Políticas» (comentários sociais), Jornal Luz e Esperança (saudação ao jornal da paróquia), Coisas do Antigamente (notícias de 50 anos antes), Pateira vai ser limpa (notícia), Festas de Ois da Ribeira (programa de dois dias em honra do padroeiro Santo Adrião) e Tuna de Ois da Ribeira (nesse ano «reactivada» para actuar em actividades da ARCOR). A primeira série publicou pelo menos cinco números, com periodicidade trimestral, como hoje. A segunda série apareceu em Dezembro de 1989, dela sendo apenas conhecido um número, também de oito páginas mas de formato diferente (17x27). Em Dezembro de 1991, surgiu uma terceira, de que também apenas há registo de um número. Tinha igualmente oito páginas e, para não variar, formato desigual: 20,6x31,5. A 30 de Junho de 2001, saiu a primeira edição da quarta e última série. Trimestralmente, saíram 16 consecutivas e o formato voltou a variar (17,5x25,5) mas aumentou as páginas: passou de oito para 16.

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 A primeira edição do Jornal da ARCOR saiu a 22 de Setembro de 1979, hoje se completam 32 anos. O editorial sublinhava que «a ARCOR nasceu para unir as pessoas (…), solidificar laços de autêntica amizade entre todos os que, nascidos ou residentes em Ois da Ribeira, como os ausentes no estrangeiro da nossa saudade, se queiram associar a este projecto de ligação entre as pessoas de vários quadrantes sociais que formam a família ribeirense». Fui agora pegar-lhe e relê-lo, com alguma emoção, confesso. Passaram 32 anos e a ARCOR que então se sonhava cresceu, levedou, amadureceu e multiplicou-se por vários caminhos e serviços. Quem lhe fez o parto, a ajudou nos primeiros passos, a empurrou para a frente e lhe deu o braço até 2011, bem se pode sentir feliz! A primeira página da edição de há 32 anos titulava «O jornal que queremos ser» e antecipava um claro «é preciso olhar bem para a frente». E um bem expressivo: «Gente de Ois da Ribeira quer futuro de progresso». Anunciava, para o interior, as «Histórias e sátiras do Cruzeiro do Mal-Dizer», ou seja «histórias e ideias... para ler», antepassado do«Clube Ar e Cor» que viria a ser matriz da última série - a que se publicou entre Junho de 2001 e Março de 2005. O jornal de há 32 anos tinha oito páginas (quatro a cores), num formato que já hoje não existe: uma mancha de 19x30 centímetros. Outros títulos do jornal: O jornal que queremos ser (editorial), ARCOR - o que somos, ao que vimos (planos da associação), Escola Primária é um mundo de carências (reportagem), Registo Pessoal (notícias da sociedade local), A quantas andamos e As «Políticas» (comentários sociais), Jornal Luz e Esperança (saudação ao jornal da paróquia), Coisas do Antigamente (notícias de 50 anos antes), Pateira vai ser limpa (notícia), Festas de Ois da Ribeira (programa de dois dias em honra do padroeiro Santo Adrião) e Tuna de Ois da Ribeira (nesse ano «reactivada» para actuar em actividades da ARCOR). A primeira série publicou pelo menos cinco números, com periodicidade trimestral, como hoje. A segunda série apareceu em Dezembro de 1989, dela sendo apenas conhecido um número, também de oito páginas mas de formato diferente (17x27). Em Dezembro de 1991, surgiu uma terceira, de que também apenas há registo de um número. Tinha igualmente oito páginas e, para não variar, formato desigual: 20,6x31,5. A 30 de Junho de 2001, saiu a primeira edição da quarta e última série. Trimestralmente, saíram 16 consecutivas e o formato voltou a variar (17,5x25,5) mas aumentou as páginas: passou de oito para 16.

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quinta-feira, setembro 20, 2018

O Juntos, há um ano, no comício de Óis da Ribeira!

O comício do Juntos, há um, ano e em Óis da Ribeira, na Arcor
O Juntos em campanha, há um ano e em Óis da Ribeira

Os candidatos e apoiantes do Juntos - Movi-mento Indepen-
dente de Travas-
sô e Óis da Ri-
beira (Travas-
sÓis) estiveram em sessão de propaganda no dia 20 de Setem-
bro de 2017, em Óis da Ribeira e há precisamente um ano.
Mário Martins, que já sido eleito pelo CDS e pelo PS, assumiu-se como re-
candidato mas desta vez pelo Juntos e como líder de uma equipa que ele mesmo disse ser «renovada, jovem, motivada, coesa, competente e interessada».
Manifesto eleitoral do Juntos 2017

(clicar para ampliar e ler)

Juntos para
desenvolver!

O veterano autarca acre-ditava que com «o conhe-cimento aliado à competên-

cia e experiência» e afirmava que «vamos Juntos dar con-
tinuidade ao desenvolvimen-
to desta União, com uma intervenção global e abrangente nos diversos domínios que determinam a qualidade de vida e bem-estar dos cidadãos».
Relativamente a Óis da Ri-
beira, que tinha governado nos últimos 4 anos, prometia valorizar o polidesportivo , implantar um novo parque infantil na pateira, implantar o cais de atracagem de ca-
noas, fazer manutenção do espaço envolvente da patei-ra, renovar o mobiliário urbano dos espaços públicos, regularizar corredores e passeios, restaurar equipamentos urbanos, melhorar acessibilidades, instalar nova electrificação na pateira e ordenar as estruturas existentes.
Os cemitérios tinham capital de promessas da candidatura do Juntos: regularizar corredores e passeios. E manutenção.
Promessas não faltaram! Como é costume, por alturas eleitorais.
José Garcia, Marta Morais, Mário

Ramos e António Horácio Tavares,
os 4 eleitos do Juntos

Escola, pateira

e o turismo !

A escola, que está abandonada, também merecia atenção da lis-

ta de promessas dos Juntos: valorizar os espaços.
A pateira, ainda mais: apoiar e acompanhar a requalificação e estabilização das margens, cria-
ção do parque de caravanas, instalação de funcionalidades no hangar de canoagem, criação do observatório da pateira, dina-
mização de actividades naúticas, criação de um posto de turismo para divulgação do património ambiental, urbano e religioso e, finalmente, apoio ao reinício dos festejos da pateira e a cons-
trução de novos sanitários.
Outra bandeira eleitoral juntista foi (era) a manutenção dos percursos pedonais e a criação de um balcão dos CTT e o Espaço Cidadão. E, vejamos ainda e bem, a instalação da fibra óptica para facilitar o acesso à internet.
É tão vasta a lista de promessas do manifesto eleitoral juntista, que julgamos desnecessário citá-la toda, nem tempo teriam os eventuais eleitos para a concretizar ao longo da legislatura.
Relativamente a Óis da Ribeira, o manifesto falava também da Rua da Calçada, da pavimentação da Rua dos Aidos, águas pluviais nas ruas António Bernardino e da Pateira - esta também com alargamento e correcção da curva em frente à Senhora dos Navegantes - e requalificação do espaço ajardinado da Rua Nossa Senhora de Fátima, ao Surpel.

O que aconteceu,

um ano depois?

Os resultados eleitorais «deram» quatro mandatos ao Juntos, tantos quantos ao PSD e mais um ao PS e o resto já toda a gente sabe: um ano e 11 Assembleias de Freguesia depois, ainda não há Junta de Freguesia e não há Assembleia de Freguesia da União de Freguesias.

Os 9 eleitos da democracia travassÓiense não foram capazes, ou não quiseram, eleger os órgãos autárquicos. E não vale mais a pena «bater no ceguinho».
A inabilidade do presidente eleito (Sérgio Neves, do PSD) e o «bloqueio» continuado das oposições do Juntos e do PS transformaram em ingovernável a Junta de Freguesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira. Que nem existe!
Transformaram a política travassÓisense numa vergonha, que a todos envergonha menos a quem devia!
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