quarta-feira, outubro 28, 2020

Protocolo da Câmara e Junta para a Rua Benjamim Soares de Freitas

Assinatura do protocolo da Câmara com as Juntas de Freguesia de
Aguada de Baixo e Barrô e Travassô e Óis da Ribeira, representadas
pelos presidentes Wilson Gaio, à esquerda, e Sérgio Neves, com Jorge
Almeida, presidente da Câmara Municipal de Águeda (ao centro) 

O espaço que vai ser alargado

A Junta de Freguesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira assinou anteontem, com a Câmara Municipal de Águeda, o contrato de delegação de competências que vai permitir as obras de alargamento e passeio da Rua Benjamim Soares de Freita - entre os largos do Centro Social e da Igreja.
Protocolo, vale a pena recordar, no valor de 16 250 euros, vale a pena sublinhar.
O acordo, segundo Câmara Municipal de Águeda, «acontece no seguimento dos que já temos efetuado com todas as Juntas e Uniões de Freguesias, visando a delegação de competências para a realização de pequenas obras que, embora sendo da competência municipal, podem ser executadas pelas Juntas, numa política de gestão de proximidade, sempre tendo como objetivo a salvaguarda do interesse público», disse Jorge Almeida, o presidente da Câmara Municipal de Águeda.
Isto acontece no mesmo ano em que, a 28 de Fevereiro de 2020, o presidente da Junta de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira, o sr. dr. Sérgio Neves, recebeu abaixo de cão a Câmara e a Assembleia Municipal de Águeda, na muito falada Assembleia Municipal que se realizou em Óis da Ribeira e na qual foi chamado de trauliteiro.
A terminar, duas questões:
1 - Será que a Câmara Municipal de Águeda (os seus responsáveis máximos) se atemorizou com a grosseirice do presidente da Junta de Freguesia de TravassÓis (Sérgio Neves) e, por isso e com medo, está a favorecer a (des)União?
2 - Será que a Câmara Municipal está acima dessa grosseirice e está a cumprir o que o presidente Jorge Almeida disse nessa noite: Óis da Ribeira vai ter muitas obras.
O diabo que escolha!
Já agora: a Junta de Freguesia de TravassÓis tem garantido o acordo dos proprietários para «ocupar» o espaço do suposto alargamento?

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