domingo, junho 05, 2011

As decisões da direcção da Arcor...

O dia foi de eleições e de informações da vida arcoriana: o secretário demitiu-se em protesto com as decisões do presidente da direcção e pela sua má relação (dele, secretário) com o grupo de teatro.
Demitiu-se, opresidente e a direcção ainda falaram com ele na reunião semanal, mas não aceitaram as suas exigências, pelo que foi borda-fora. É estranho, pois foi ele quem formou a lista de que ele próprio se demitiu, passadas poucas semanas. Ai este sr. Hercílio, que é tão bim no teatro e nas cantorias e tão vidrinho nas lides directivas.
Outra novidade tem a ver com a saída da técnica de animação social, aparentemente porque cessou o contrato de trabalho, portanto não renovado. E haverá indícios de que mais gente poderá sair no quadro de trabalhadoras da Arcor. Portanto, se alguma marca tem a nova direcção, são duas:
1 - Não olha a fidelidades e rapidamente pôs para canto quem a promoveu - o secretário. Não sei bem o que dizer sobre isto. Se ter preocupação (o que é que fará mais?), ou esperança (temos direcção que racionaliza e não se intimida ou constrange com os problemas).
2 - Toma decisões.
Vamos esperar para ver onde vai dar isto e pelo tal plano directivo para potenciar a Arcor.

4 comentários:

Anónimo disse...

Não foi nenhuma novidade! É sabido que raramente os poetas são realistas. E tanto quanto eu sei, o Presidente nada tem de poeta, mas tem muito de realista. Assim, não creio que o Sr. Hercílio, pessoa que muito prezo, estivesse de alma...e cabeça nas suas funções!

Anónimo disse...

O presidente não é poeta, pois não, é o sr. professor, mas não sabe como o poeta o que foi fazer a Arcor e como não tem alma de poeta não pode sonhar para continuar o projecto da Arcor, olhe que aquilo não é tropa...

Anónimo disse...

Diz bem o Sr. comentador que a Arcor não é a tropa. Concordo em absoluto, e por isso mesmo entendo que, também aqui, a antiguidade não é um posto. E será também por aqui que as coisas terão de ser alteradas. Se o Sr. Presidente não se constrange nem se intimida, talvez signifique que a Arcor começa a entrar numa nova era e que as coisas irão tomar o rumo certo para enfrentar o período difícil que se aproxima a passos largos. Num futuro próximo é certo que irá ter um papel muito relevante, não que não o tenha tido, mas porque as dificuldades passarão a ser de outra ordem. O futuro a Deus pertence, como costuma dizer-se, mas caberá a quem está à frente dos destinos da Arcor (todos), levar a bom porto as reformas que, eventualmente, precise.
Estiu convicto do bom rumo que levará.

Anónimo disse...

Olhe sr. presidente, k se n/ é tropa, parece... mas também n/ se pense que vasta dizer k se vai entrar numa nova era. Era, mas k era de reformas vai surgir, convinha k explica-se prá gente entender, ou pença k se pode chegar á associação e correr c/ tudo e todos só porke à dificuldades, era o k faltava... Dificuldades sempre ouve e já agora diga lá por onde andou até agora, nos 32 anos da Arcor ke nunca por lá foi visto; chegou como kem vem fazer milagres mas ainda tem de mostrar obra.