domingo, abril 14, 2013

As tradições e a (des)união de Óis da Ribeira

A tarde de hoje, depois da tradicional visita familiar e do passeio pela pateira, que está muito sujinha, graças a Deus, foi passada a caçar fotos de Óis, nos vários espaços da família ribeirense da net. Vou publicar a que mais gostei, sacada do facebook de Alexandre Pires: a do grupo que, em 2003, cantou a ladaínha quaresmal.
O d´Óis Por Três sabe que não se realizou este ano mas acredita que a continuidade destas tradições representa a união, o dar de mãos para fazer alguma coisa. E união, tanto quanto me parece, é o que agora mais falta em Óis. Anda tudo para seu lado. Penso o d´Óis Por três de que. Já nem este grupo se junta para ladainhar. As tradições morrem em Óis, como o milho do sequeiro.
É a ladainha, foi a festa da pateira, a de Santo António e Nossa Senhora de Fátima. Não se vê o carnaval, nem as fogueiras de Natal e de S. João, a serradela da velha, os jogos de antigamente. Já nem a festa do padroeiro.

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