O padrinho não se ficou pelo que disse e reportou no jornal sobre a assembleia popular (como ontem reproduzimos). Foi bem mais longe, Na verdade e na sua habitual nota semanal do jornal de que é director, escreveu esta prosa:
«Um destes dias, numa dessas sessões para dar parecer, disse o que pensava sobre o assunto: que não devemos aceitar que, lá de Lisboa e nos prazeres do ar condicionado e das prebendas milionárias que até nos ofendem, nos mande essa gente fazer o que bem quer e não nos ouça. Que não podemos baixar o pescoço à canga que os querem fazer carregar. É isso que penso e aqui deixo registado. Deixem lá as autarquias em paz e façam dieta nas prebendas que gozam os privilegiados de um Estado falido. Falido, que estará, mas não por causa das autarquias».
O homem está com a força toda, até dá para desconfiar.
«Um destes dias, numa dessas sessões para dar parecer, disse o que pensava sobre o assunto: que não devemos aceitar que, lá de Lisboa e nos prazeres do ar condicionado e das prebendas milionárias que até nos ofendem, nos mande essa gente fazer o que bem quer e não nos ouça. Que não podemos baixar o pescoço à canga que os querem fazer carregar. É isso que penso e aqui deixo registado. Deixem lá as autarquias em paz e façam dieta nas prebendas que gozam os privilegiados de um Estado falido. Falido, que estará, mas não por causa das autarquias».
O homem está com a força toda, até dá para desconfiar.
1 comentário:
Muito bem! Cá pra mim muitos ribeirenses ainda se vão tornar afilhados deste padrinho... Digo eu!
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