sexta-feira, julho 11, 2014

Assembleia de Freguesia de TravassÓis está completa


Rita Martins (à direita na foto) é a substituta de António Horácio Tavares (à esquerda) na Assembleia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira.
A posse da socialista (filha do presidente Mário Martins) quase passou despercebida, na última reunião da AFTOR, a 30 de Junho, depois de se sentar no lugar, ser convidada a sair pelo presidente Sérgio Neves (PSD) e, depois, anunciada e assumir o cargo, como membro efectivo. 
Rita Martins, de Travassô,  substitui António Horácio Tavares (PS), de Ois da Ribeira - que é vogal da Junta, a substituir a auto-suspensa Marta Morais, todos do PS. 
AAFTOR desde 24 de Fevereiro que (mal) funcionava com apenas 8 elementos - sendo atribuídas faltas injustificadas a António Horácio Tavares.

Obras da ponte

A asssembleia teve outros actores, além dos falados na última edição SP. E até uma entrega (quase furtiva) de chaves ao PAF, por Horácio Santos.
A ponte (que anda em obras a passo de lesma) foi um dos temas. Germano Venade (PSD) chegou a dizer que o caminho (alternativo) de Cabanões ”mais parece uma picada” e perguntou “para quem foi a madeira do aterro e do Trainel?”. O presidente Mário Martins explicou que a de Cabanões “rendeu 1200 e qualquer coisa euros” e que “a de Almear não deu receita para a Junta”. Foi, disse, ”um acordo da Câmara de Águeda, com os madeireiros”.
A sinalização da via alternativa à ponte, segundo Germano Venade, “é para quem sai de Ois e não para quem  entra”.
Mas, disse o presidente da Junta de Freguesia, “está aprovada e não se pode chegar lá e mudá-la”. Não se pode.
E o símbolo da União de Freguesias? A pergunta foi de Paulo Pires (PSD) e respondeu Mário Martins que ”estamos a trabalhar com uma empresa, mas já rejeitámos várias propostas”. Frisou que “há questões heráldicas a respeitar”. 
Outras questões foram a da análise da água da fonte de Cabanões e os menos participantes no cicloturismo.
“Há informações técnicas de que a água sofre alterações bacteriológicas no mesmo do dia, pelo pouco valerá a fiabilidade da informação de análise”, disse Mário Martins, respondendo a Paulo Pires, também sobre o cicloturismo e dizendo que “houve, realmente, alguma redução significativa” de participantes.
Ainda sobre o cicloturismo, registou-se mais uma altercação presidencial, para o qual Sérgio Neves disse ”não ter sido convidado”. Foi, não foi (??), o certo é que o presidente da AF acabou por dizer que vai “pôr uma caixa de correio à porta da sala da AF, já que não quer (Mário Martins) ir aos Correios” mandar a correspondência.

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