quinta-feira, julho 22, 2021

A ARCOR na batalha da produção... e da poupança!

Os voluntários da horta da ARCOR: António Costa, Isaura Soares, Maria
Dulce Viegas, Maria Fernanda Reis e Idílio Reis

A horta da ARCOR


A última segunda-feira, dia 19 de Julho de 2021, vai ficar na história da ARCOR: o do início da sua «batalha da produção», no sentido literal (ainda que alegórico), aproveitando o terreno anexo e nele iniciando a plantação de uma horta.

A iniciativa da direção do dr. José Bernardino Estima Reis (Zeca) foi bem recebida e teve colaboração activa de um grupo de voluntários, os primeiros, os do exemplo, os da foto: António Costa, Isaura Soares, Maria Dulce Viegas, Maria Fernanda Reis e Idílio Ferreira dos Reis.
«Segunda-feira foi o dia de começar a plantar a horta da ARCOR. Um agradecimento especial aos amigos da ARCOR», que tornaram possível que isto acontecesse», nota a associação, na sua página oficial de facebook, como se pope ler AQUI.
Que pena não mostrarem uma foto com os rostos dos voluntários, para que Óis da Ribeira lhes lesse nos olhos a felicidade de estarem a desinteressadamente ajudar, a colaborar com a associação neste momento delicado que atravessa!
O d´Óis Por Três, por justiça (e dever) sublinha o gesto desta boa gente que, ao seu nível e capacidade, ajuda a instituição, dela não se aproveitando. Parabéns para estes voluntários que lançaram à terra os «futuros» da cozinha arcoriana!
E da poupança!
Oxalá tenha bons seguidores deste seu magnífico exemplo! Dizemos nós: muitos seguidores, cada qual ano nível da sua aptidão, competência e influência!
A cas que foi de monsenhor
José Bernardino Santos Silva

A casa e o quintal de
monsenhor José Bernardino

O terreno da horta é uma ínfima parte da propriedade adquirida pela ARCOR aos herdeiros de monsenhor José Bernardino dos Santos Silva.
Mais de 6 325 metros quadrados, correspondentes à casa e quintal do sacerdote. Curiosamente, e por coincidência, vendidos pelo actual presidente da ARCOR - dele herdeiro, pelo seu casamento coma professora Cândida Tavares Ferreira.
A aquisição foi autorizada pela assembleia geral de 12 de Dezembro de 2003, por proposta da direção de Celestino Viegas. Aprovada por unanimidade e já com a residência demolida.
Destinava-se a lá construir o lar de idosos, projecto que, infelizmente, nenhuma das direções seguintes levou por diante - ficando o terreno ali esquecido e sem qualquer utilidade, nas barbas de todos os órgãos sociais que desde então passaram pela ARCOR.

António Melo, Victor Melo e 33 outras pessoas
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