O restaurante «Pôr do Sol» em imagem de 1972 |
Aires Carvalho e Santos |
Horácio Marçal |
- ANO 1972,
há 52 anos!
Presidência Aberta da Câmara
de Águeda em Óis da Ribeira !
A Câmara Municipal de Águeda realizou uma Presidência Aberta em Óis da Ribeira a 14 de Maio de 1972. Há precisamete 52 anos.
O presidente da Câmara era o médico Horácio Alves Marçal e a comitiva, em dia de festa óisdaribeirense de Nossa Senhora de Fátima, foi recebida no Bairro Alto, junto ao cruzeiro e pela Junta de Freguesia liderada por Aires Carvalho e Santos, com o secretário Fernando Reis Duarte de Almeida e o tesoureiro Joaquim Tavares da Silva - já todos falecidos.
A autarquia local foi modesta e humilde a pedir apoios: o alcatroamento das Ruas de Santo António e do Viveiro (agora Adolfo Pires dos Reis) e obras na sede da Junta de Freguesia (a agora, e ainda, sede da Tuna / Associação Filarmónica de Óis da Ribeira).
Ao tempo, estava em fase final de construção o restaurante «Pôr do Sol», empreendimento de Dinis Tavares dos Reis (já falecido) e que foi visitado pela comitiva camarária, que, logo na altura, prometeu luz pública para o local.
Sonhos do tempo eram a abertura de uma estrada marginal da pateira, até à Piedade e uma rua que ligaria a do Cabo (agora Manuel Tavares) aos Lâmaros - obras que, como se sabe, nunca se concretizaram. E já lá vão 52 anos, passando por uma comissão administrativa e 13 Juntas de Freguesia - 4 das quais já no âmbito da UFTOR.
A autarquia local foi modesta e humilde a pedir apoios: o alcatroamento das Ruas de Santo António e do Viveiro (agora Adolfo Pires dos Reis) e obras na sede da Junta de Freguesia (a agora, e ainda, sede da Tuna / Associação Filarmónica de Óis da Ribeira).
Ao tempo, estava em fase final de construção o restaurante «Pôr do Sol», empreendimento de Dinis Tavares dos Reis (já falecido) e que foi visitado pela comitiva camarária, que, logo na altura, prometeu luz pública para o local.
Sonhos do tempo eram a abertura de uma estrada marginal da pateira, até à Piedade e uma rua que ligaria a do Cabo (agora Manuel Tavares) aos Lâmaros - obras que, como se sabe, nunca se concretizaram. E já lá vão 52 anos, passando por uma comissão administrativa e 13 Juntas de Freguesia - 4 das quais já no âmbito da UFTOR.
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