O mini-concerto da Tuna/AFOR no salão do «Pôr do Sol» |
A festa da Tuna/AFOR no jornal «Soberania» o Povo» |
O d´Óis Por Três, ainda que com atraso, não podia deixar de deixar esse registo histórico da assciação musical óisdaribeirense, para memória futura. Por isso aqui viemose estamos hoje.
O programa, logo depois e no salão do restaurante «Pôr do Sol» incluiu um mini-concerto (na imagem) dirigido pelo maestro António Bastos, o almoço de confraternização e as sempre laudatórias orações do momento.
todos o ribeirenses!
O presidente Luís Neves, que é tetraneto materno de Jacinto Matos, um dos fundadores, lembrou as obras de recuperação da antiga escola primária, que é a nova sede da TUNA/AFOR e para onde se está gradualmente a mudar a Associação Filarmónica de Óis da Ribeira. Aos poucos, foi dito, e para «o chão comum de todos o ribeirenses».
Luis Neves, o ctual presidente da Associação Filarmónica de Óis da Ribeira, estreou-se nestas funções no 127º.o aniversário mas leva já 27 anos de percurso na instituição.
O dirigente e músico recordou, segundo a imprensa escrita de Águeda, oteve seu ano de estreia como músico em 1997, no centésimo aniversário da então Tuna e como resultado da escola de música criada algum tempo antes».
Recordou igualmente Carlos Matos (o Bigodes, falecido a 14 de Novembro de 2022), neto paterno de Jacinto de Matos e que foi músico, maestro e solista da Tuna - e um dos que, em 1993, a ressuscitou. Neste ano, os «ensaios eram numa antiga ordenha do seu irmão Hostilino» - que faleceu 22 de Novembro de 2022, aos 92 anos, e também neto de Jacinto de Matos. Igualmente, recordou «outros músicos que já não estão entre os vivos» - o último dos quais, foi Alípio Framegas, falecido a 10 de Maio de 2024, aos 92 anos e um dos netos de Jacinto de Matos.
Luis Neves, o ctual presidente da Associação Filarmónica de Óis da Ribeira, estreou-se nestas funções no 127º.o aniversário mas leva já 27 anos de percurso na instituição.
O dirigente e músico recordou, segundo a imprensa escrita de Águeda, oteve seu ano de estreia como músico em 1997, no centésimo aniversário da então Tuna e como resultado da escola de música criada algum tempo antes».
Recordou igualmente Carlos Matos (o Bigodes, falecido a 14 de Novembro de 2022), neto paterno de Jacinto de Matos e que foi músico, maestro e solista da Tuna - e um dos que, em 1993, a ressuscitou. Neste ano, os «ensaios eram numa antiga ordenha do seu irmão Hostilino» - que faleceu 22 de Novembro de 2022, aos 92 anos, e também neto de Jacinto de Matos. Igualmente, recordou «outros músicos que já não estão entre os vivos» - o último dos quais, foi Alípio Framegas, falecido a 10 de Maio de 2024, aos 92 anos e um dos netos de Jacinto de Matos.
Inovar e formar, sem
perder a identidade!
O presidente
Luís Neves salientou também Jose Maria Gomes, que considerou «o nosso músico mais experiente», que estava na sala e «termina este ano a sua actividade musical dita normal», após mais de 30 anos de servios à Tuna.
Qano ao futuro, Luís Neves anunciou alguns objetivos da associação. Nomeadamente, «continuar a inovar, atrair crianças e jovens, fortalecer a formação musical e adaptar-se aos novos tempos, sem nunca perder a sua identidade».
Outros oradores foram:
- FILIPE ALMEIDA, presidente da Assembleia Municipal de Águeda: «A sinergia de amizades, a presença das bandas do concelho, de jovens e de muitos ribeirenses» é sinónimo de futuro.
- SOFIA FRAMEGAS, secretária da Junta de Freguesia da UFTOR: «A Junta está disponível para parcerias», com agradecimentos «a que faz a música, músicos e maestros».
- EDSON SANTOS, vice-presidente da Camara Municipal de Águeda, bisneto materno de antigo tuno (Abílio Viegas): «Queremos trabalhar ao vosso lado e queremos que trabalhem ao nosso lado».
- CARLA TAVARES, presidente da assembleia geral da Tuna /AFOR, regozijando-se com a actividade associativa: «O segredo está nas pessoas». Também com «o sangue novo» da actual direcção e com o facto de a escola ser «chão comum de todos os ribeirenses».
- NOTA 1: Dados da notícia SP reproduzida na imagem.
- NOTA 2: Músicos da foto de 1993, já faleceram Hortélio Costa, José Maria dos Santos (Bareco), Alípio Framegas, Hostilino Matos, Alfredo Oliveira (f. a dia 14 de Dezembro de 2020, aos 77 anos) e Carlos Matos (Bigodes)
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