- ANO 1995, há 30 anos: A inauguração oficial do polidesportivo da ARCOR!

O descerramento da placa de inauguração do polidesportivo da ARCOR, a 26 de Junho de 1995 e por Manuel
Castro Almeida, o então Secretário de Estado da Juventude e Desportos e actual Ministro Adjunto e da Coesão

O polidesportivo abandonado da ARCOR

O polidesportivo da ARCOR foi inaugurado a 26 de Junho de 1995 e por Manuel Castro Almeida, o então Secretário de Estado da Juventude e Desportos. Actual Ministro da Economia e da Coesão Territorial.
Há precisamente 30 anos!
O equipamento tinha sido orçado em 6000 contos - seriam agora mais o menos 56 000 euros, segundo o conversor da PORDATA - e a ARCOR era presidida por António José Tavares, o actual tesoureiro a associação arcoriana.

O momento foi participado por Manuel Campino (Delegado Distrital do Instituto do Desporto de Portugal - o INDESP), Jorge Campino (presidente do Centro Distrital da Segurança Social de Aveiro e actual Secretário de Estado da Segurança Social), pelos presidentes da Assembleia Municipal (Horácio Marçal) e Câmara Municipal de Águeda (Dinis Ramos Padeiro), vereadores Castro Azevedo e Gil Nadais e presidente da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira (Fernando Pires).

Celestino Viegas

e Fernando Reis

O polidesportivo arcoriano, como se sabe, está literalmente abandonado desde as direcções de Agostinho Tavares e passando pelas de João Gomes, Manuel Soares e Mário Marques,  Estima Reis (Zeca, prematuramente falecido, 7 meses depois da posse), a fugaz Eva Santos e Dinis da Conceição  Alves, o actual presidente.

Apoio estatal para o

hangar de canoagem

O dia de há 30 anos foi também oportunidade para a assinatura de um contrato-programa de desenvolvimento desportivo, segundo o qual a ARCOR iria receber 3000 contos - agora, mais ou menos 28 000 euros - para a construção de um hangar de canoagem.

A construção viria a iniciar-se apenas 4 anos depois, em 1999 e já na direcção de Fernando Reis, sendo definitivamente concluído (na forma que hoje se conhece) na de Celestino Viegas e já em 2001.
Era um tempo em que governantes iam a Óis da Ribeira para inaugurar obras e levar apoios. Em outros, bem mais recentes, vieram para comer e beber, ao desbarato, e elogiar (in)utilidades e (in)competências directivas.