O marco geodésico de Óis da Ribeira

Uma ida a pinhais de família, para conhecer marcos e estremas, levou o d´´Ois Por Três a local inusitado de Óis: o cimo da Guarita, onde está o marco geodésico. É verdade que dele já ouvíramos falar mas nunca o víramos.
Vimos hoje e, embora sem grande informação sobre ele, não resistimos à tentação de o fotografar e o mostrar aos leitores do blogue. Por isso, a imagem do post de hoje. Como se vê, a pateira está ao fundo e podemos dizer que a paisagem que de lá se vê é formidável. Daria um lindo postal turístico de Óis.
Alguém poderá dizer-nos quando foi instalado, por quem e se ainda está operativo? 
O d´Óis Por Três falou do marco geodésico a 26 de Dezembro de 2007.

Descubra as (não) diferenças das fotos das obras da ponte nova

As duas fotos têm três semanas de diferença. Mas as obras da nova ponte, estão na mesma, tal e qual. 

Os homens da construtora já não são  vistos há semanas - parece que desde 17 de Abril - à beirinha de um mês. A pouca vergonha e a falta de respeito continuam. Da construtora, da Câmara e da Junta de Freguesia. 

Ele há gente que se candidatou e subiu ao exercício de lugares públicos, mas, por respeito pelo povo, essa gente deveria demitir-se. Mas essa gente não tem vergonha nem se demite e o povo continua a sofrer.

Lixo no chão dos contentores das lajes

Diz a placa que é proibido depositar lixo neste local. Vê-se logo que é e que o local é respeitado. Fica nas Lajes e é mesmo junto à poética pateira, tão cantada por alguns inspirados cantautores de Óis. Falta só limpar o lixo e que que as pessoas ganhem em civismo o que lhes falta de respeito pela qualidade ambiental colectiva.
No meio disto tudo, onde páram as autoridades? Um eleito da Assembleia de Freguesia, que já esteve no actual executivo, mora a pouco mais de uma centena de metros. Morar, lá isso mora... mas não deve passar por ali e por isso está politicamente desculpado.

O placard das obras da ponte...

A imagem mostra a fachada principal da Arcor e da sede da Junta de Freguesia, edifício que é o maior empreendimento ribeirense da actual geração. Isso toda a gente sabe e não é por isso que aqui vem à estampa. Nem era preciso.
O que vem ao caso é a placa das obras da ponte, que... voou há semanas. Desapareceu. Resta-lhe o esqueleto metálico e a imagem (viva) do desprezo a que os cidadãos de Óis da Ribeira estão votados pelos poderes eleitos. 
É tal placard, tal ponte, tal falta de vergonha e de respeito. A freguesia não tem votos, vale muito poucos, é por isso que não é respeitada pelos políticos.

Óis sem ponte e aterro há precisamente um ano...

As obras da ponte nova foram iniciadas há precisamente um ano, a 5 de Maio de 2014. É desde este dia que os ribeirenses e outros utentes estão esmagados e ofendidos pelo autoritarismo e incompetência dos políticos locais - que não conseguiram fazer mais obra que a que a foto demonstra. 
Isto é: quase nada.
A Câmara Municipal de Águeda adjudicou a obra a uma empresa falida e o resultado é o que se vê. É o desmazelo e a pouca vergonha na sua forma mais clássica, com essa politicada a assobiar para o lado e a marimbar-se no povo. Nem sequer cumpre o que prometeu nas reuniões realizadas em Óis da Ribeira. 
O seu vice-presidente disse que dava a cara por tudo o que viesse a acontecer, mas, a fazer fé no que o d´Óis Por três ouviu, não é visto em Óis. 
Isto é tudo uma mentira descarada.
Os políticos locais, ninguém os ouve. Uns porque são incompetentes e cobardes, outros porque a Câmara é da sua cor partidária. O executivo da União de Freguesias, nem se ouve e quase nem se sabe se existe. Os jornalistas locais não abrem a boca, feitos com a política e os políticos da sua cor.
Aguenta povo.
As obras da ponte e do aterro, há um ano. Ver AQUI

Comunhão de 9 crianças de Óis da Ribeira

O dia da comunhão solene em Óis da Ribeira foi hoje, com 9 crianças - o que até é um número elevado, se considerarmos a baixa natalidade actual. 
A Tuna Musical abrilhantou a missa de festa, mas o mau tempo impediu que se realizasse a procissão, o que foi pena.
A foto mostra as crianças  com o padre Júlio. Temos pena de não podermos publicar os seus nomes.
Ver AQUI

Lixo na estrada para o polidesportivo

Lixo depositado dentro da povoação de Óis da Ribeira, na estrada que dá acesso ao polidesportivo. A casa que se vê é a de António Resende, o senhor dos cavalos. Mesmo ao lado, para a frente mas não se vendo, fica a de Paulo Cadinha.
Não se sabe desde quando lá está despejado, mas, pelo aspecto, estará há muitos meses.
Alguém pode informar por onde anda a senhora Junta da União de Freguesias de TravassÓis?
E por onde andam os políticos locais? 

Concerto da Primavera na Tuna Musical

A Tuna Musical de Óis da Ribeira vai realizar o seu Concerto da Primavera na noite de 2 de Maio de 2015. 
O espectáculo,  a partir das 21,30 horas e com entradas grátis, vai decorrer no salão cultural da Arcor. Tem apoio da Câmara Municipal de Águeda e da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira, ou seja de TravassÓis. 

Obras da ponte mais uma semana paradas...

As obras da ponte estiveram paradas durante toda a semana que ontem  terminou, segundo nos garantiram em Óis. E não é difícil confirmar: basta olhar para esta fotografia que, embora de ângulo ligeiramente diferente, mostra que está tudo na mesma desde há oito dias. 
Já não há nome justo que se possa chamar aos autarcas locais, os da tal União de Freguesias de TravassÓis e os da Câmara Municipal de Águeda. Não têm respeito pelo povo, nem nenhuma vergonha na cara.

A pérgola custa quanto e quanto tempo leva a fazer?

O d´Óis Por Tês andava curioso por saber o que era uma pérgola, que é aquela coisa que anda há mais de meio ano a ser construída na cobertura do lavadouro junto à ponte.

Então, fomos à wikipédia e lá está que  «uma pérgola é uma espécie de galeria para passear, construída em forma de ramada». Ou então «um passeio ou abrigo, em jardins, feito de duas séries de colunas paralelas e que serve de suporte a trepadeiras, amplamente usadas em parques, bosques, praças e ruas».

Então, aquela coisa que se vê na foto é uma pérgola. Deve ser coisa muito difícil de construir, tanto tempo já passou desde que começou a ser feita, há mais de meio ano. Quase que nem a ponte!!! E quanto já terá custado, é o que falta saber.

Obras da ponte continuam a passo de lesma...

Quem quiser reparar na velocidade das obras da ponte nova, pode comparar a foto que aqui publicamos, datada de hoje, dia 18 de Abril de 2015, e as da semana passada e da penúltima semana - que se podem ver mos posts de dias anteriores.
Puseram ali mais um camiões de terra e continuam esquecer-se dos prejuízos que causam ao povo, principalmente ao de Óis da Ribeira.
Os autarcas, os da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira e os da Câmara Municipal de Águeda, não têm respeito nenhum pelo povo. Nem têm vergonha na cara!!!

Lixo e silvado à entrada de Óis

Lixo no silvado à entrada da ponte, do lado de Cabanões. Onde anda a senhora Junta da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira, que não vê estas coisas e deixa para Óis esta vergonha na sua entrada principal?
Ai TravassÓis, TravassÓis"!!!
Volta Pires, que está perdoado!!!
Esta União faz-nos ter saudades do teu caciquismo!!!

Obras da ponte a passo de lesma...

Uma semana depois da última foto, é possível ver o extraordinário avanço das obras da ponte. Que fiou quase nenhum. A vergonha não se estampa na cara de quem deu azo a esta espatafúrdia situação e é pena. Se tivessem vergonha!... Ai se tivessem...
Espantoso, também, é como os eleitos locais continuam calados como ratos. É tudo a mesma corja!!! 

As obras da ponte...

Hoje, demos conta das obras de Mafra da futura ponte - cujo aterro foi roubado não tarda um ano, em Maio de 2014. Trabalhava lá um homem e perguntámos por mais. Haveria? Havia, sim senhor: dois motoristas de camiões, um dos quais circula contra a mão, de Cabanões para Óis, no sentido único junto à casa do sr. António Grande.

Na obra, só vimos um trabalhador, o que que se vê na foto de cima, a compactar terra.

Os camiões, faziam o monte de terra que se vê na foto de baixo e que está a ser colocada junto ao pegão que se vê na foto de cima.

Entretanto, e nunca é demais lembrar, automobilistas, motociclistas, ciclistas e peões, para além de operadores de máquinas agrícolas e outras, continuam a ter de passar na picada alternativa, de terra batida e um mar de lama quando chove. 

Até quando, é o que falta saber. Mas nunca será no dia em que os responsáveis por isto tenham vergonha. Porque não têm vergonha, nem respeito pelo povo.

Histórias, Poemas e Memórias

Editado pela ARCOR, acaba de ser publicado o livro intitulado "Histórias, Poemas e Memórias", de que é autor o Ribeirense Hercílio Almeida. A sua edição só foi possível porque o também Ribeirense, Dr. José Bernardino Estima Reis, a patrocinou integralmente.

Num gesto a todos os títulos louvável, ambos abdicaram, a favor da ARCOR, dos direitos que detinham sobre o mesmo. Por esse motivo, a Direção aprovou por unanimidade um voto de louvor, que atribuiu aos dois, reconhecendo a nobreza da sua atitude. Trata-se sem dúvida, de um gesto generoso e de uma preciosa ajuda que contribuirá para minorar as dificuldades que sentimos no dia-a-dia. 

  O livro está a vender bem e pode ser adquirido na secretaria da Instituição, nos dias úteis, durante a hora do expediente. 

  

A Direção da ARCOR

Texto e foto DAQUI

A fonte de Santo António

Passei pela rua de santo António, a caminho da pateira, e reparei na fonte com o nome do santo. Os dois pinheiros estão crescidos e admirou-me que nenhum malfeitor os tenha cortado, como fizeram com os anteriores. 
Parei e fui beber água. Soube bem, estava fresca mas a pressão da torneira molhou-me a roupa toda. O que valeu é que anteontem estava um dia de calor e até soube bem. 

A ponte e os interesses do povo de Óis...

Uma pessoa vai a Óis e já não basta o martírio de ter de passar naquele desgraçado desvio do aterro, por onde deveria passar era e é quem tomou semelhante decisão. Mas esses andam em bons carros e carros pagos pelo erário público. Já não basta isso, pois soube hoje que os homens da ponte já não trabalharam toda esta semana, que se foram embora sem saberem, ou sem dizerem quando e se voltam.
Por outras palavras, vamos em 10 meses de ponte e nunca mais há ponte para ninguém e quem se lixa é o povo. Se a menos tivéssemos políticos locais de jeito, já andariam por aí a reivindicar. mas nada disso. O d´Óis Por Três deu-se ao trabalho de procurar algo na imprensa de Águeda e, népias, nada...  Ninguém defende os interesses do povo de Óis. 

O placar das obras da ponte...

Uma ida ao multibanco deu para reparar no abandono em que está o placar das obras da ponte, em frete ao centro social. Está caído há algumas semanas, segundo lá nos disseram. É o sinal do desmazelo e da desconsideração que se tem por Óis e pelas suas obras. E por falar nelas, algum dia acabarão as obras da ponte. Disseram-mos que andam lá três ou quatro trabalhadores e a ser assim nunca mais acabam. É uma vergonha!!! 

Concerto da Primavera com 1º. Encontro de Orquestras

A Tuna de Óis da Ribeira vai organizar o 1º. Encontro de Orquestras, marcado para 27 de Março de 2015.
A iniciativa vai decorrer no salão cultural da Arcor e terá participação da Orquestra Juvenil da Associação Recreativa Eixense (de Eixo, concelho de Aveiro), Orquestra Juvenil da Banda Recreativa União Pinheirense (de Pinheiro, S. João de Loure, Albergaria-a-Velha) e Orquestra Ligeira da Tuna de Óis da Ribeira (Águeda)
Integra-se no Concerto de Primavera da Tuna e está para do para as 21,30 horas, com entradas livres.

Curso de clarinete e música de câmara na Tuna

A Tuna de Óis da Ribeira vai realizar um Curso de Clarinete e Música de Câmara,sob orientação do professor Tiago Abrantes e no espaço da Arcor.
A iniciativa está marcada para os dias 27, 28 e 29 de Março e as inscrições podem ser feitas em www.tunadeois.com, tunadeois@gmail.com e telefones 938312326 e 936676074.

As obras da ponte no dia de hoje

As obras da ponte, na tarde de hoje, domingo, dia 1 de Março de 2015, quase 10 meses depois de ter sido desmantelado o aterro e de automobilistas, motociclistas, ciclistas e peões terem de andar a gramar com o péssimo desvio que os poderes públicos fizeram para o povo. 
Os poderes políticos que decidem estas vergonhas não passam por lá e, para as suas portas, tem estradas bem alcatroadas e fazem-se andar em carros do Estado, Deviam andar nas suas viaturas e passar por picadas como a que é, sem alternativa, a passagem de Óis para Cabanões e de Cabanões para Óis. 

Primeira pedra do Centro Social da Arcor

A primeira pedra do centro social da Arcor foi lançada há 15 anos, hoje se completam. Foi a 27 de Fevereiro de 2000 e teve presença do governador civil dr. Antero Gaspar e do director do Centro Distritala de Segirança Social de Aveiro, dr. José Valente.
A foto de cima mostra ambos, ladeando o então presidente da Arcor, Fernando Reis. Na de baixo, estão algumas autoridades regionais e povo ribeirense a assistir à cerimónia.
Fotos e elementos do site do padre Júlio, 
em http://arcor.com.sapo.pt/fotos/centrocivico/cronologia.htm

Impacte Ambiental desvaloriza e ameaça os valores naturais da Pateira

Terminou durante este mês de fevereiro, o processo de Consulta Pública do Projeto de Requalificação e Valorização da Pateira de Fermentelos, localizada nos concelhos de Aveiro e Águeda. Após análise detalhada, a Quercus defende que o documento não efetua um correto diagnóstico dos valores naturais presentes e desvaloriza os impactes sobre as populações de peixes migradores.

Não colocando em causa a necessidade de proceder a uma intervenção de requalificação da Pateira de Fermentelos, nomeadamente através da realização de dragagens conducentes a uma manutenção do espelho de água, evitando-se assim a tendência de colmatação e de regressão da área de águas livres, o estudo agora em consulta pública não apresenta fundamentos técnicos que justifiquem qual é a melhor alternativa de projeto apresentada tendo em vista a minimização dos efeitos negativos sobre os valores naturais existentes. Por outro lado, os estudos de caracterização apresentados não são representativos das áreas a intervencionar, são pouco rigorosos e com ausência de informação, impossibilitando avaliar com objetividade as soluções mais favoráveis do ponto de vista ambiental. Ao nível dos sedimentos as analises realizadas não são representativas da área de intervenção dado terem sido realizadas próximo das margens, distante das áreas centrais da pateira onde se concentram as dragagens. No caso dos valores naturais, a caracterização foi feita de forma genérica para a Zona de Protecção Especial para as Aves Ria de Aveiro, área classificada que abrange a Pateira, apresentando falta de rigor ao nível da distribuição de espécies e habitat. Não reflecte também a realidade das áreas de intervenção ao nível dos valores de maior probabilidade de afetação, nomeadamente as aves e seus habitats, e os peixes migradores que utilizam o rio Águeda.

Ao nível das intervenções, e em específico para a construção do açude no rio Águeda, não existe uma análise do custo benefício da instalação de uma estrutura desta natureza num Sítio da Rede Natura 2000.. Acresce que, tendo em conta a perda de habitat provocada pela construção do empreendimento de Ribeiradio-Ermida, a eventual instalação do açude inviabiliza uma futura reconexão das bacias a montante, designadamente dos rios Alfusqueiro e Agadão, como alternativas de migração ao referido constrangimento.

Houve pois uma clara desvalorização dos impactes negativos que a opção de reconstrução do açude no rio Águeda coloca à passagem dos peixes migradores, não só diádromos mas também potamódromos, à qual se juntam os efeitos cumulativos da presença do açude insuflável já existente em Águeda, situação que contraria as orientações de gestão do SIC, que relevam a importância da manutenção da conectividade longitudinal entre o mar e as áreas propícias para a desova das espécies migradoras.

Face ao exposto, a Quercus considera que deverá ser efectuado um correto diagnóstico dos valores naturais objecto de conservação pelas Diretivas Aves e Habitats, nas áreas diretamente afectadas pelas intervenções de desassoreamento propostas, a realizar dentro de período de tempo adequado, isto é, de Fevereiro a Junho, devendo o mesmo ser parte integrante deste ou de um novo EIA, assim como deverá ser abandonada a opção de reconstruir o açude, em virtude dos impactes sobre as populações de peixes migradores protegidos. Em relação a este último aspecto, a Quercus pondera mesmo avançar com uma queixa junto da Comissão Europeia por violação da Diretiva Habitats, caso os alertas não venham a ser considerados.

Aveiro, 25 de Fevereiro de 2015

A Direção do Núcleo Regional de Aveiro da Quercus 
– Associação Nacional de Conservação da Natureza

A democracia e a ditadura ribeirenses!...

«Sabes tu, velha pessoa ribeirense de Óis da Ribeira, qual é a diferença entre democracia e ditadura?!..."», perguntou o Três.

«Mas é claro que sei... Na primeira, a gente vota primeiro e acata as ordens depois. Ora, na segunda, nem sequer temos tempo e oportunidade para perder tempo a votar...», disse o d´Ois.
«E isso adapta-se aos tempos de hoje»?, perguntou o Três.
«Nunca como hoje assim esteve...», disse o d´Óis.

Embaixador da ONU de visita à Arcor

À falta de notícias actuais, o d´Óis Por Três andou a navegar na net e encontrou esta, de há precisamente 10 anos: a visita do Conde de Águeda, antigo embaixador de Portugal na ONU, ao Centro Social da Arcor, então em fase de conclusão.
A notícia e a foto foram retiradas do site oficial da associação, que ao tempo era muito noticioso.
Ver AQUI

As obras da ponte de Óis da Ribeira

As obras da ponte, para que conste não digam que o d´Óis Por três andamos sempre atrás do que os jornais dizem, estavam assim ao princípio da tarde de hoje. Uma brigada da Câmara andava da pá em punho a tapar buracos da picada que desde maio de 2014 liga Óis a Cabanões. Eram uns 5 ou 6 e pelos menos três viaturas.
Mais à frente, então, não vimos ninguém a trabalhar mas ficámos surpreendidos com o que se vê ali do lado direito, em, baixo, na foto. um acimentado que será (será?) a base de um pegão da ponte. Pessoal é que não vimos nenhum. Vamos esperar para ver o que se vai passar...

Comentário sobre as obras da ponte que não se faz...

 O antigo aterro da ponte era assim, como se vê na imagem. Agora e desde Maio do ano passado, sabe-se o que é.
O d´Óis Por Três dá publicidade a um comentário que, não sabemos porquê, nos apareceu apenas agora, embora datado de Novembro de 2014:
«É uma realidade: VERGONHA!!!! tudo o que está relacionado com as obras na passagem entre Óis e cabanoes só nos envergonha. Durante quanto mais tempo iremos continuar a ser tratados desta maneira pelas autoridades responsáveis?! em mim, tem se criado um sentimento de tal forma angustiante, que a vontade k tenho é a de cometer um (pequena) loucura. podia ser k dessa forma todo o país soubesse o que nos estão a fazer a nós ribeirenses. para concluir, onde estavam os principais atores da manifestação da passada segunda-feira no santo António, aquando do inicio das obras no aterro de Cabanões?! ou será k pelo facto de as obras do santo António serem da responsabilidade da junta e as da ponte nova serem da responsabilidade da câmara que esses mesmos atores tiveram comportamentos diferentes?! é k pelos vistos, cá em Óis o presidente da junta não tem muitos amigos, mas, por outro lado, o presidente da câmara já cá os tem. e era sempre chato fazer afronta aos amiguinhos de longa data??!!».

A ponte de Óis e os políticos de TravassÓis

As obras da ponte estão como estão e ninguém fala disso. Os jornais de Águeda não tocam no assunto e os políticos de TravassÓis estão surdos e mudos que nem portas. Então quieram ser eleitos para quê? Só para a fotografia?!
Anda hoje lá passámos e aquilo está uma vergonha..., que é coisas que estes politicos não têm. Fartaram-se de falar e prometer nas eleições de 2013 e agora estão calados como os ratos. O povo que se lixe.

As obras da Mafra d´Óis...

«Sempre ouvi dizer de meu pai que antes é que era, que no futuro haveria muito mais tempo para o lazer e que as horas de trabalho diminuiriam!! Achas?...», perguntou o d´Ois.

«Dir-te-ia que essas previsões falharam todas! Diminuíram as horas de trabalho, é verdade, mas é porque aumentou o desemprego», respondeu o Três.
«E não é só!!! O desemprego iria acabar em Óis com as obras da ponte mas estas não há meio de começarem», retorquiu o d´Óis.
«Nem as de Mafra...», disse o Três.

A ponte de São Nunca À Tarde

As duas fotos estão separados por 9 meses. A de baixo é de Maio de 2014, a de cima é de hoje, dia 7 de Fevereiro de 2015. São ambas do antigo aterro, «compulsivamente» tirado pela Câmara com a promessa de que lá iria construir uma ponte de 140 metros,
A ponte, como todos sabemos, não passa do papel e depois de um comboio de mentiras oficiais, toda a gente continua a espera da dita cuja. 
Os prejuízos do povo de Óis da Ribeira são imensos, porque todos os dias e por mais de uma vez, tem de passar pela picada ou pela lama que lhe serve de caminho, de carro, de motorizada, de bicicleta ou a pé. Ou a ir à volta por Águeda, sempre que há cheia.
É a ponte de São Nunca À Tarde!

Padre Júlio Granjeia

Quinta-feira, Fevereiro 02, 2006
PADRE JÚLIO, HÁ 22 ANOS!!!

O Padre Júlio Grangeia completou 22 anos de ordenação sacerdotal no passado domingo, 17 deles passados nas paróquias de Ois da Ribeira e Travassô. Esta última, prestou-lhe homenagem na missa das 9 horas.

O Grupo de Acólitos, segundo escreve Helena Nogueira no jornal "Região de Águeda", esteve bem representado, o grupo coral preparou um cântico de Acção de Graças e, em nome da catequese, duas crianças ofereceram flores e outros presentes.

A Comissão da Fábrica da Igreja, em nome de todos os paroquianos, para além das flores, homenageou o sacerdote com uma imagem de Maria.

Apanhado pela surpresa, foi com alguma emoção que o Padre Júlio agradeceu a presença de todos e a singela homenagem que lhe fizeram.

- 2X3: Por nós, parabéns ao padre cibernauta e muitos links por toda a vida fora!

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Publicado por 2x3 a 2 de Fevereiro de 2006.

Reeditamos a notícia,  com mas com parabéns a dobrar!

Já lá vão 31 anos de sacerdócio!

O Vouguinha visto pelo PCP...

A comissão de utentes do serviço público do concelho de Águeda, alertou os deputados do PCP para o estado de degradação e falta de segurança da linha do Vale do Vouga, onde diariamente circula o comboio Vouguinha, que liga Espinho a Aveiro.
Os deputados, segundo o jornal Público, viajaram no comboio na manhã de hoje. Pena foi que, tendo passado em Cabanões, não tivessem parado e irem ver a pouca vergonha da picada que a Câmara de Águeda tem ao serviço do povo, depois de ter acabado com o aterro.
Ver AQUI

Os prejuízos do corte do aterro

«Há malta em Óis com uma inteligência extraordinária, com cérebros maravilhosos!!!... Não achas?...», perguntou o d´Óis.

«Mas é claro... Começam a trabalhar logo que acordam a bem-dizer dos outros...», respondeu o Três.
«A mal-dizer, diria eu... Por exemplo da vergonha é que estarmos quase há um ano com o aterro cortado e termos de passar por aquele desvio calamitoso», disse o d´Óis.
«Ainda este fim de semana, tive de ir dar a volta a Águeda», retorquiu o Três, sublinhando que «foram mais 15 kms. para cada lado».
Quem é que paga estes prejuízos?

Tuna mostra contas e parecer do Conselho Fiscal

A Tuna de Óis da Ribeira aprovou as contas de 2014 e o orçamento de 2015, numa assembleia geral que teve participação de 10 associados. 
A nota publicada na página oficial da Tuna (no facebook) não fala em verbas - nem das aprovadas nem das orçamentadas - mas não deixa de ser importante afirmar que foram aprovadas por unanimidade.
Tal qual o parecer do Concelho Fiscal. Concelho Fiscal, com um «c»? Seria de aconselhar o pessoal da Tuna a afinar o seu Português, já que de associação cultural de trata. Ou nem por isso?

Não se passa para e de Cabanões

«É pá, com este frio e esta chu a, nem me apetece fazer mesmo, mesmo nada...», disse o Três.
- " É isso, nem me digas, mas ao menos... bebe!», respondeu o d´Óis.
«Beber, para quê?», perguntou o Três-
«Olha, para não afogares a mágoa de não poderes passar para Cabanões, por causa da cheia e de ter cortado o aterro», disse o d´Óis.

O prazer de visitar Óis da Ribeira...

 

«Li por aí algures que os visitantes da pateira são muitos e sempre dão grande prazer por visitarem Óis da Ribeira. É bonito ler isto, não é? É emocionante....», perguntou o Três, a varrer os olhos das suas lágrimas, caídas rosto abaixo.  

«É bonito, sim senhor. Muito bonito! Mas mais bonito é principalmente ter a certeza que se não dão por esse prazer na chegada, dão por ele, de certeza, na saída», comentou o d´Ois. 

Foto de Luis Neves

Arcor sem lar pode não ser sustentável

O presidente da direção da ARCOR, Manuel Soares, deixou um alerta preocupante na comemoração dos 36 anos da associação, defendendo que sem a valência de lar, pode tornar-se “insustentável” a médio prazo.
“Neste momento, a situação da ARCOR é estável, mas sem o lar a instituição pode tornar-se insustentável a médio prazo”, afirmou o presidente da direção da ARCOR, apelando ao apoio dos sócios e da população para que a instituição possa concretizar essa antiga ambição de construir um lar.
O dirigente apelou ainda a uma renovação na instituição, considerando que o futuro não pode ser feito “com dirigentes da minha idade”.
No aniversário, a ARCOR procedeu ao lançamento do livro de Hercílio Almeida, “Histórias, Poemas e Memórias”, e homenageou atletas e treinadores da canoagem.
Notícia e imagem, DAQUI

Arcor homenageou campeões de canoagem

A Arcor festejou 36 anos e homenageou os seus campeões de canoagem: Paulo Pires (C1 infantil, de 1000 metros), o júnior Arménio José (C1 200 e C1 5000) e os seniores Fábio Lopes (C2, 200) e Tiago Tavares (C1, em 200, e C1, em 5000). Este atleta também foi terceiro de C1, 200 metros, do Europeu de sub-23 e oitavo do Mundial.
Vai disputar o Mundial de 2015 e aspira o apuramento para os Jogos Olímpicos de 2016, que se vão disputar no Brasil.
Entretanto e para já, foi de novo convocado para o estágio da selecção nacional de velocidade sénior e de sub-23, quer desde 26 de Janeiro decorre em Montemor, até ao dia 13 de Fevereiro.
Ver AQUI

Pensamentos gregos em Óis...

«Eh pá, viste o povo grego a manifestar-se ontem, com a vitória do tal partido da esquerda radical?», perguntou o d´Ois.

«Coisa realmente impressionante, pá... Mais impressionante ainda porque, no meio daquela gente toda, não vi ninguém de Óis», disse o Três.

- «E afinal porque o que é que aquela gente toda tem contra os anteriores governos gregos?!», interrogou o d´Ois.

- «Olha, aquilo é mais por todos os governos quererem viver à custa de toda a gente, seja lá com os gregos, seja cá com os portugueses, penso eu de que...», retorquiu o Três.

Arcor comemorou 36 anos

A Arcor comemorou 36 anos e fez ontem a festa, enchendo o salão cultural do centro social. O padre Júlio Granjeia publicou a reportagem na sua página de facebook, de onde tirámos esta imagem. É ir ver AQUI

O mais forte e o mais frágil

«Hoje, se queres saber, sinto-me como um passarinho e livre de qualquer preconceito», comentou o d´Ois.

«Isto é, odeias toda a gente da mesma maneira, é isso?!...», disse o Três.

«Não tenhas dúvidas, embora odeie sempre mais o mais forte que o mais frágil», retorquiu o d´Ois.

Arcor comemora 36 anos da fundação

A Arcor comemora 36 anos amanhã, dia 24 de Janeiro de 2015. O programa, como se vê no convite retirado  do seu site oficial, inclui o a apresentação do livro «Histórias, Poemas e Memórias», de Hercílio de Almeida, e começa às 12 horas no Centro Social.
O preço do almoço é de 15 euros e a receita é destinada à compra de uma viatura adaptada para o centro de dia e construção de um telheiro no acesso à área de infância.
Os interessados podem inscrever-se até ao próximo dia 14 de Janeiro, no sede, pelos telefones 234629818 e 913392524, ou email geral@arcor-ipss.pt

Recolha de medicamentos na Arcor

A ARCOR, em cooperação com o Agrupamento de Fermentelos do Corpo Nacional de Escutas, irá colaborar na campanha de recolha de medicamentos fora de uso. Independentemente de conterem restos de medicamentos, poderá entregar:

      

 Irão estar disponíveis, na ARCOR, duas caixas de cartão,  onde poderá entregar as suas embalagens e medicamentos fora de uso. A Campanha irá decorrer até dia 3 de abril de 2015. Contamos consigo para o sucesso desta missão, tão importante para todos.