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A Marcha da Tuna de Óis da Ribeira |
As marchas actuaram (uma dança cada uma) e continuou com o arraial popular, apoiado pelo bar tunante e com sardinha, bifanas, caldo verde, sopa de pedra, pão com chouriço e bebidas.
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A Marcha da Tuna de Óis da Ribeira |
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O Pa.tei.ra Lagoon Bar (arquivo) |
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ARCOR 1979 |
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O trio de proponentes: Hélder Arede, Inês Tavares de Castro e Alexandre Pires |
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Lara D. Lopes |
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A classificação colectiva |
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A marcha da Tuna / AFOR do ano de 2019 (a última) |
As Marchas Populares voltam a Óis da Ribeira na noite de hoje, dia 28 de Junho de 2025. A iniciativa é da Tuna / Associação Filarmónica de Óis da Ribeira (AFOR), que «refundou» a sua própria marcha e já a 13 deste mês se apresentou na festa de Santo António, em Fermentelos. As marchas óisdaribeirenses, na forma que as conhecemos actualmente, foram lançadas em 2002, então denominadas Marchas de S. João, na direcção tunante de Porfírio Tavares Pires e desde logo com a participação da ARCOR. Realizaram-se, ininterruptamente, até 2020 - sendo depois «canceladas» pela COVID e até este ano de 2025. Sempre com a participação das duas associações de Óis da Ribeira: a ARCOR e a Tuna / AFOR - se bem que, em 2017, a instituição musical não participasse, por razões que nunca foram publicamente esclarecidas. - Ver AQUI Este ano, a ausente é a ARCOR.
Concentração no adro e desfile para a escola! A concentração das marchas populares de hoje está marcada para as 20,30 horas no adro da igreja de Santo Adrião. Seguir-se-á o desfile, pela Rua Benjamim Soares de Freitas acima e para o recinto da escola primária - a Sede 2 da Tuna /AFOR. Participam, recordemos, as Marchas Populares da Tuna/AFOR e a Marcha da Alegria, de Fermentelos. Ambas farão as suas apresentações coreográficas a partir das 21 horas, no chão do recreio e «recreando» as edições de 2003, de 2004 e 2005. Que lá decorreram. O espaço terá bar aberto, com sardinha assada, bifanas e caldo verde, nele se indoi fazer uma real noite de folia popular. |
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Capa de um disco de António Bernardino |
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António Bernardino |
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Grupo de alunos, 37 rapazes, da escola primária de Óis da Ribeira em 1960 Ver (a quase total) identificação no texto |
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O encontro da Família Reis juntou cerca de 500 descendentes do casal José Maria Alves Reis e Felicidade Alves, a 27 de Junho de 2004 |
A família Reis, descendente do casal José Maria Alves dos Reis e D. Felicidade, reuniram-se a 27 de Junho de 2004, há 21 anos e na pateira de Óis da Ribeira.
O objectivo era (e foi) «proporcionar o conhecimento de muitas pessoas que, estando ligadas por laços de sangue, desconhecem em absoluto a sua relação familiar».
O casal viveu na passagem do século XIX para o XX e teve sete filhos.
1 – Bernardino, que foi pai de Jaime e Manuel Pinheiro dos Reis, residentes em Ois da Ribeira. Netos actuais: Maria Erminda (Aveiro/Óis) e José Bernardino (o dr. Zeca, falçecido a 28/12/2021, noPorto), filhos de Jaime. E Vasco Reis, já falecido e que residia em Travassô.
2 – Maria Rita: casou na Piedade de Espinhel.
3 – Manuel: também casou na Piedade.
4- João: casou na Silveira (Oiã).
5 – Ana: viveu em Óis da Ribeira. Netos, filhos de Óscar Matos, foram Hostilino, Carlos «Bigodes» (Fermentelos), Glorentina (Mourisca), Armando (na Venezuela), Cidália, Lúcia e Idília (Travassô) - já todos falecidos. Sobrevivem, Maria Lucilia e Madaíl Almeida Matos.
6 – Conceição: casou com Manuel José da Costa, com os filhos Aldírio, Graça (Ernesto), Conceição, Ortélio, Fernando, José Maria, todos falecidos. Netos, entre outros: Maria (Pedronha) Clélia, Leonildo, Danilo, Aldírio e Sérgio (Aldírio), Elisabete (falecida), Isolete e Rosália (Graça).
7 - Fernando: pai de Maria da Luz Resende, de José (da Olívia), de Cidalina e de Maria Simões (Luz). Netos actuais: José Bernardino e Armando (falecidos), Albano, Maria, António, Rui e Laura Resende (filhos de Luz), José Augusto (no Brasil), Maria do Carmo e Maria Eugénia (de José), Rosa Maria, Dinis e Fátima (de Cidalina) e José Fernando, António, Fernanda e Armando Simões das Neves (o 4 já falecidos).
Talvez outros.
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O Centro Social da ARCOR |
Teatro do GAOR (em 2004, ver texto) |
Agostinho Tavares e Celestino Viegas |
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Celestino Viegas e Fernando Reis |
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O «Diário do Governo» de há 131 anos |
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A ramada esquecida na frente do hangar de canoagem. Há mais de 2 semanas... |
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A ramada de há semanas é a mesma da imagem de cima |
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A ramada já seca do lado sul do hangar |
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Milton Reis |