Continuação
A compra do terreno da casa e quintal de Armando Resende, apontado como o ideal «instalar as infra-estruturas necessárias para o desenvolvimento social, cultural e físico» da freguesia, foi sugerida pela Junta de Freguesia presidida por Manuel Soares, com José Melo Oliveira (secretário) e Élio Framegas (tesoureiro), eleitos do PSD, em reunião de 30 de Dezembro de 1987.
A 13 de Janeiro de 1988, oficiou a Câmara Municipal de Águeda, dando conta da existência de «um terreno bem localizado, que reúne todas as condições e cujo proprietário se dispõe a vendê-lo» - o da foto. Por 8000 contos, «cerca de 4000 metros quadrados».
Um dos argumentos do executivo de Manuel Soares foi o de, para além da área e centralidade do terreno, ter «a grande vantagem de poder ser negociado com apenas um proprietário». A Câmara Municipal presidida por José Júlio Ribeiro (PSD) sensibilizou-se com a petição da Junta de Freguesia e, entre outras diligências delegou a negociação final nos vereadores Silva Pinto (PS) e Horácio Marçal (CDS/PP) - que a 7 de Abril de 1987 se reuniram com Armando dos Santos Ala de Resende e acertaram o negócio: 7 500 contos, descontando ele 500 (aos 8000), por se tratar de aquisição para obras de natureza social e de interesse público.
A Junta de Freguesia participou na compra com 1 500 contos, que estavam inscritos no plano camarário de actividades para 1988 e destinada à construção de um campo de jogos.
A escritura de compra e venda só viria a ser assinada a 15 de Fevereiro de 1989, entre o presidente José Júlio Ribeiro, da Câmara Municipal de Águeda, e Armando dos Santos Ala de Resende. Prédio urbano em causa? Um prédio urbano constituído por casa com dois pavimentos, com área de 48 metros quadrados, sito na Rua do Cabo, a confrontar a norte, nascente e poente com Joaquim António Pires Soares, a sul com o Largo do Cruzeiro, inscrito na matriz predial urbana com o nº. 2. E outro prédio urbano, composto de casa com dois pavimentos, três dependências cobertas, pátio, quintal, eira e casa da eira, com 3624 metros quadrados, confrontando com José de Oliveira Matos (norte), largo do Cruzeiro (sul), Fernando Pires dos Reis (nascente) e Manuel Maria Ala de Resende e padre José Bernardino (poente), o artigo nº. 1 de Ois da Ribeira.
A 13 de Janeiro de 1988, oficiou a Câmara Municipal de Águeda, dando conta da existência de «um terreno bem localizado, que reúne todas as condições e cujo proprietário se dispõe a vendê-lo» - o da foto. Por 8000 contos, «cerca de 4000 metros quadrados».
Um dos argumentos do executivo de Manuel Soares foi o de, para além da área e centralidade do terreno, ter «a grande vantagem de poder ser negociado com apenas um proprietário». A Câmara Municipal presidida por José Júlio Ribeiro (PSD) sensibilizou-se com a petição da Junta de Freguesia e, entre outras diligências delegou a negociação final nos vereadores Silva Pinto (PS) e Horácio Marçal (CDS/PP) - que a 7 de Abril de 1987 se reuniram com Armando dos Santos Ala de Resende e acertaram o negócio: 7 500 contos, descontando ele 500 (aos 8000), por se tratar de aquisição para obras de natureza social e de interesse público.
A Junta de Freguesia participou na compra com 1 500 contos, que estavam inscritos no plano camarário de actividades para 1988 e destinada à construção de um campo de jogos.
A escritura de compra e venda só viria a ser assinada a 15 de Fevereiro de 1989, entre o presidente José Júlio Ribeiro, da Câmara Municipal de Águeda, e Armando dos Santos Ala de Resende. Prédio urbano em causa? Um prédio urbano constituído por casa com dois pavimentos, com área de 48 metros quadrados, sito na Rua do Cabo, a confrontar a norte, nascente e poente com Joaquim António Pires Soares, a sul com o Largo do Cruzeiro, inscrito na matriz predial urbana com o nº. 2. E outro prédio urbano, composto de casa com dois pavimentos, três dependências cobertas, pátio, quintal, eira e casa da eira, com 3624 metros quadrados, confrontando com José de Oliveira Matos (norte), largo do Cruzeiro (sul), Fernando Pires dos Reis (nascente) e Manuel Maria Ala de Resende e padre José Bernardino (poente), o artigo nº. 1 de Ois da Ribeira.
Continua
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