A uma centena de metros da Igreja, onde no sábado passado, dia 4 de Junho de 2016, se fez uma cerimónia dos 500 anos do Foral de Óis da Ribeira, era este o estado do espaço anexo do estacionamento a sul do cemitério novo.
Mais prece uma lixeira abandonada que um espaço público, actualmente gerido pelo executivo mariano da (des)União de Freguesias de TravassÓis.
Ao mesmos 100 metros, foi a concentração do cortejo das marchas populares - no largo onde a placa de estacionamento reservado ao pároco continua vergonhosamente pinchada (há meses e meses...).
Este desleixo, este desrespeito, esta desconsideração pelas coisas públicas de Óis da Ribeira, que se multiplicam por outros pontos da (antiga) freguesia, deveria merecer meditação e ponderada posição dos eleitos pelo povo. Mas quem deveria ter vergonha do que não faz, não a tem. E quem deveria questionar essa desvergonha, está(ao) calados(s) como rato(s).
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