sábado, fevereiro 05, 2022

* Há 15, há 10 e há 4 anos: O lar de idosos fora do relógio do tempo! Estreia do teatro, sem cartaz mas com roupagem da alta...! A poda das árvores e os jacintos da pateira!


Agostinho Tavares e Celestino de Almeida
O lar há 15 anos!

A candidatura
da ARCOR ao lar

O d´Óis Por Três de há 15 anos, a 5 de Fevereiro de 2007, voltava a falar da ambição de Óis da Ribeira e da ARCOR terem um lar de idosos. Que ainda hoje não tem. Infelizmente.
Assim:
«Tínhamos lido noutro jornal o «puxão de orelhas» do Director Regional de Segurança Social de Aveiro à direcção da ARCOR e, com franqueza, desconfiámos. Afinal, o jornal, o «Soberania do Povo», é dirigida pelo anterior presidente da direção e, pensámos nós, devia andar mouro pela costa.
Agora, mão amiga fez-nos chegar um recorte do jornal «Região de Águeda» e ficámos chocados ao ler que o mesmo diretor regional, António Celestino de Almeida (à direita na foto, com o presidente Agostinho Tavares) na realidade aconselhou a ARCOR a «não cometer os mesmos erros» na segunda candidatura. Como se vê na legenda da foto, que digitalizámos do RA. - Sem comentários.
- NOTA: A candidatura era ao PARES e para o lar da ARCOR. Hoje, de novo sem comentários!

O lar de idosos fora
do relógio do tempo!

A Tertúlia Literária nº. 87, do d´Óis Por Três, a de há 15 anos, também falava do tempo perdido em relação ao projecto e ambição de se ter um de lar de idosos em Óis da Ribeira, que se «perdia» no relógio do tempo.
Assim:
- «Então, pá... . Andas à procura de quê, a olhar tanto para o relógio?», perguntou o d´Ois.
- « Olha, ando por aí, sei lá... em busca do tempo perdido...», respondeu o Três.
- «Ora explica bem lá isso...», replicou o d´Ois.
- «Explicar, o quê? Quem perdeu o tempo nem sequer fui eu...», disse o Três.
- NOTA: Pois, sem comentário, uma vez mais.
O último GTA da ARCOR. Há 10 anos!

O GTA há 10 anos

Estreia do teatro, sem cartaz 
mas com roupagem da alta...
 
O d´Óis Por Três de há 10 anos falava da última peça levada à cena pelo Grupo de Teatro Amador (GTA) da ARCOR.
Assim:
«A estreia do GTA não encheu a sala da Arcor e nem se verificou grande entusiasmo pela actuação, que teve os habituais excessos sonoros de linguagem, as falsas entradas e os destempos verbais que, tal como a Arte de Talma, também são tradição na terra. Assim como ouvir-se o ponto ao fundo da sala.
O que mais surpreendeu, e pela afirmativa (convém e é justo referir) foi o nível do guarda-roupa. Sim senhor, não há dúvida que temos um GTA de carteira forte para enriquecer o palco.
O d´Óis Por Três não é especialista em teatro, longe disso, pelo que, frisada estreia e a qualidade da roupagem, deixa palmas para o grupo que continua a tradição na nossa terra. E também o facto de o site da Arcor já ter editado o cartaz da estreia, Atrasado, mas graça a Deus está lá! Editado às 23,21 horas do dia 3, a apenas 21,39 minutos das 7 pancadas do palco, mas estava lá e isso é que interessa. E foi lida 6 vezes, até às 20,54 de hoje, domingo - 65 horas e 33 minutos depois!».
- NOTA: Sobre o Grupo de Teatro Amador da ACCOR (GTA) da ARCIT, já  nem vale a pena falar. Muito menos comentar o que nos apeteceria comentar.
Poda das árvores e os jacintos a «encher» a pateira 

A poda das árvores e
os jacintos da pateira!

A poda das árvores e os jacintos da pateira eram tema do d´Óis Por Três de há 4 anos.
Assim:
«A página oficial de facebook da insólita Junta de Freguesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira (TravssÓis) dá conta da poda das árvores da pateira. É uma boa notícia, nomeadamente tendo em conta o tempo a que este serviço não era feito. Há alguns anos, na verdade. Uns quatro!
Na verdade, o anterior executivo, o mariano, marimbou-se em tal e a única poda que fez, em anos, foi a que «fez» por baixo: vendendo as árvores, a troco de um muito discutível e súcio argumento: que estariam a apodrecer e eram um perigo público.
Curiosamente, ou talvez não, chega-se lá, olha-se atentamente para os troncos e não se vê vestígio algum de apodrecimento. Mas isso já lá vai e já não tem remédio.
Duas coisas sobre a poda:
1 - Como é que o executivo assume os custos destes trabalhos, se não há executivo?
2 - É trabalho de voluntários? Se é, que se sintam felicitados.
As imagens disponibilizadas pelo presidente Sérgio Neves deixam ver uma outra realidade da pateira: a proliferação de jacintos. Então, de que vale a draga? Então, o que valem as promessas da espécie de políticos que temos?
Ora bolas! - Ver AQUI.
- NOTA: Sem comentários.

Sem comentários: