segunda-feira, julho 29, 2024

- ANO 2019, há 5 anos: A rede de saneamento, estação elevatória e o (não) alcatrão!


O teste à estação elevatória da Capela de Santo António. O sinal de sentido obrigatório
(e contorno obrigatório do templo) foi finalmente recolocado
Os trabalhos na Rua António Berna (há 5 anos)


- ANO 2019,
há 5 anos!
A estação elevatória
e alcatrão na Rua
António Berna!

Os trabalhos de reasfaltamento das valas das redes de saneamento de Óis da Ribeira continuaram a 29 de Julho de 2019, na Rua António Bernardino.
Vá lá saber-se porquê, foram interrompidas na Rua da Pateira e «saltaram» para aquela, mas tudo bem, que tudo se faça com a rapidez que carece o calamitoso estado em que os vários arruamentos estão, depois das intervenções feitas para a instalação das redes. E, entretanto, a Rua Manuel Tavares continua sem ponta de asfalto, assim, de resto, como a de Santo António.
A Águas da Região de Aveiro (AdRA), recordemos, em resposta ao d´Óis Por Três e pedindo «desculpa à população afectada pelos incómodos decorrentes» das empreitadas de saneamento e água de Óis da Ribeira, anunciou o então próximo mês de Setembro como o tempo do final das obras. Falta(va) mais de um mês, vamos (fomos) naturalmente acreditar que a promessa será cumprida! E foi!
Sinal ao contrário atrás e...
... sinal como deve estar!


Teste na estação
e sinal recolocado


Há 5 anos e no mesmo dia, entretanto, e tanto quanto informaram o d´Óis Por Três (ver a imagem principal), uma brigada de trabalho esteve a testar a estação elevatória instalada ao lado da Capela de Santo António.
Seria esta, e foi, a que fará o bombeamento para a rede principal, que, por sua vez, fará chegar os resíduos sanitários à respectiva estação de tratamento.
Notório, entretanto, é ver-se a recolocação, devida, da placa de sentido obrigatório imediatamente a norte/nascente da capela e que há várias semanas estava virada ao contrário, provocando situações de iminentes acidentes.
- NOTA: A questão tinha sido levantada pelo d´Óis Por Três, a 5 de Julho (ver AQUI) e, recordemos, com a placa ao contrário desaparecia o sentido obrigatório de contorno do templo e «abria» tráfego nos dois sentidos nas traseiras do templo. As possibilidades de choques frontais eram mais que evidentes. Questão resolvida e felizmente sem acidentes.

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