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| A escola primária de Óis a Ribeira passou há 3 anos para a Cruz Vermelha de Águeda - que depois a ela renunciou. Desde 28 de Setembro de 2023 é sede da Tuna / AFOR |
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O bar da comissão de festas de Nossa Senhora de Fátima |
O CDS + Independentes de Travassô e Óis da Ribeira manifestou-se, há precisamente 3 anos, contra a cedência da escola primária de Óis da Ribeira à Delegação de Águeda da Cruz Vermelha Portuguesa.
«Fomos e somos contra a cedência, tal como afirmámos e justificámos em campanha eleitoral e em Assembleia Freguesia já deste mandato», disse Ricardo Almeida, reeleito pelos centristas nas eleições de 26 de Setembro de 2021.
O edifício de 3 salas da escola
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Pátio da escola é depósito de lenhas. Já em Novembro de 2020! |
Interrogado há 3 anos pelo d´Óis Por Três, Ricardo Almeida explicou que «a nossa posição minoritária na AFTOR», a do CDS + Independentes, «contudo, não permite mais do que contra-argumentar, discutir ideias e alternativas, procurando verificar que todos os processos legais sejam cumpridos».
«Não temos poder de alteração das decisões da força maioritária», considerou o eleito do CDS + Independentes, relembrando que «para além disso, estamos sozinhos desde o início do mandato na voz da oposição».
Ricardo Almeida considerou também que «o património passará das mãos da UFTOR para a Cruz Vermelha Portuguesa por cedência da Câmara Municipal de Águeda, a proprietária do espaço», mas lembrou que «anteriormente tinha sido cedida à UFTOR» e que «nunca foi implementado qualquer dos projetos para lá propostos!».
Propostos no protocolo de 16 de Janeiro de 20202 e como, aliás, o d´Óis Por Três AQUI assinalou, a 5 de Março deste ano, referindo, por exemplo, que «a proposta camarária nº. 100/22 atirou para o galheiro o protocolo assinado a 16 de Janeiro de 2020, em favor da Junta de Freguesia da UFTOR».
«Não temos poder de alteração das decisões da força maioritária», considerou o eleito do CDS + Independentes, relembrando que «para além disso, estamos sozinhos desde o início do mandato na voz da oposição».
Ricardo Almeida considerou também que «o património passará das mãos da UFTOR para a Cruz Vermelha Portuguesa por cedência da Câmara Municipal de Águeda, a proprietária do espaço», mas lembrou que «anteriormente tinha sido cedida à UFTOR» e que «nunca foi implementado qualquer dos projetos para lá propostos!».
Propostos no protocolo de 16 de Janeiro de 20202 e como, aliás, o d´Óis Por Três AQUI assinalou, a 5 de Março deste ano, referindo, por exemplo, que «a proposta camarária nº. 100/22 atirou para o galheiro o protocolo assinado a 16 de Janeiro de 2020, em favor da Junta de Freguesia da UFTOR».
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