A reunião sobre a ponte que nunca mais é atraiu pouca gente ao encontro da sede oficial da União de Freguesias, em Óis da Ribeira. A boa gente ribeirense parece pouco disposta a ouvir o parlapeé do costume, pelos senhores do costume - neste caso menos os do executivo da (des)União de Freguesias de TravassÓis, que se deu ao desplante de nem lá pôr os pés.
Este executivo, presidido por Mário Martins e com Horácio Santos (tesoureiro) e Maria Lúcia Castro Morais (secretária) - segundo se lê na página oficial da Câmara Municipal de Águeda -, dá-se a estas desconsiderações e continua impante na sua natureza e indiferente e desprezando os interesses do povo de Óis.
É lamentável.
Quanto à ponte, poucas novidades. Ou nenhumas. A dita reunião nada acrescentou ao que já se sabia e nem o vice-presidente da Câmara deu quaisquer garantias quando às obras. Também se forem as mesmas que deu há pouco mais de ano e meio sobre o construtor falido..., mais valeu pouco ou nada dizer.
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