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| Notícia do «Correio da Manhã» de 30 de Setembro de 2024 |
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| Notícia do «Notícias de Águeda» |
O óisdaribeirense SA que, na madrugada de 29 de Setembro de 2024, esfaqueou 7 vezes um homem de Travassô, começou ontem a ser julgado no Triunal de Aveiro, acusado de crime de homicídio qualificado na forma tentada.
SA não quis falar em julgamento e está em prisão preventiva.
O d´Óis Por Três deu notícia na altura
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| Notícia do «Correio da Manhã» |
SA, nessa noite, reagiu alegadamente para vingar agressões infligidas a um amigo (HR), pela sua vítima.
Ontem, o agredido (de 42 anos) foi ouvido pelo Tribunal, sem a presença do acusado, e declarou não se recordar muito do que aconteceu nessa noite - depois de ter estado num casamento e «bebido muito».
O Ministério Público acusa SA de ter agido com o propósito de causar tirar a vida da vítima, «o que não aconteceu graças à intervenção médica». Mas que chegou a estar em coma induzido e dois meses hospitalizado. Ainda segundo o MP, «teve de ser operado uma segunda vez e ainda tem mazelas dos ferimentos, ficando com a capacidade de trabalho diminuída».
O agredido de Travassô (de 42 anos), em resposta à juíza presidente, revelou recordar-se de muito pouco do que aconteceu nos dois episódios violentos dessa noite de 29 para 30 de Setembro de 2024. «Tinha sido um dia de casamento, eu tinha bebido muito», justificou-se, acrescentando «ter uma vaga ideia de estar dentro da ambulância, de sangrar». Também admitiu ter «pequenas luzes» do que aconteceu antes, nomeadamente de ter sido detio pela GNR e regressado ao café.
O Ministério Público acusa SA de ter agido com o propósito de causar tirar a vida da vítima, «o que não aconteceu graças à intervenção médica». Mas que chegou a estar em coma induzido e dois meses hospitalizado. Ainda segundo o MP, «teve de ser operado uma segunda vez e ainda tem mazelas dos ferimentos, ficando com a capacidade de trabalho diminuída».
O agredido de Travassô (de 42 anos), em resposta à juíza presidente, revelou recordar-se de muito pouco do que aconteceu nos dois episódios violentos dessa noite de 29 para 30 de Setembro de 2024. «Tinha sido um dia de casamento, eu tinha bebido muito», justificou-se, acrescentando «ter uma vaga ideia de estar dentro da ambulância, de sangrar». Também admitiu ter «pequenas luzes» do que aconteceu antes, nomeadamente de ter sido detio pela GNR e regressado ao café.
Detido por, dentro do Café Central, ter «imobilizado e agredido violentamente um terceiro indivíduo, deixando-o com várias fraturas e ferimentos graves» - o HR, amigo de SA.
O esfaqueamento ocorreu já na rua, depois dos incidentes no interior Café Central.
- Crédito a «Notícias de Aveiro», ver AQUI
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